Opinião > Estabilidade no Brasil é anomalia global Voltar

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  1. Carlos Eduardo Pereira Jorge Cordeiro

    A única estabilidade que a Folha defende é a da desoneração da folha de pagamento . Uma tungada na previdência. E o rabo preso com o leitor vai parar onde? Nenhum editorial ?

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  2. Alex Vasconcelos da Silva

    Como os "mercados", além de ganhar com os juros da dívida pública, querem lucrar com a gestão da educação e da saúde (estados administrados pelo "centrão" estão "cedendo" a gestão de escolas públicas, e todo mundo sabe que os "mercados" querem o mesmo para as universidades públicas e para o SUS), pra esse pessoal é imperioso retirar a estabilidade dos professores, médicos e outros profissionais da saúde. Querem pagar como costuma ser na iniciativa privada, e poder admitir e demitir à vontade.

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  3. Matheus Lourenço

    Esse jornal já foi tão melhor. Depois enchem a nossa paciência com hipocrisia de "vestir amarelo pela democracia", defender a liberdade de imprensa, prestigiar a imprensa paga... mas ignoram as ameaças pelas quais passamos e continuamos passando.

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  4. Matheus Lourenço

    O que mais chama a atenção é que os absurdos perpetrados no desgoverno bolsonaro demonstraram cabalmente a importância da estabilidade no serviço público brasileiro! O problema não é a estabilidade! Muito mais inteligente é regulamentar a avaliação periódica de desempenho, prevista na legislação desde os anos 90, e que nem o desgoverno bozo quis aprovar.

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  5. Rodrigo Henrique

    Quero parabenizar o Estadão pela reportagem publicada hoje: "Elite dos servidores gera gasto de vinte bilhões com supersalários nos últimos seis anos". Enquanto a Folha está firme na sua luta contra os servidores da base, os que ganham uma merreca, principalmente de cidades pequenas, o Estadão está focando em quem a Folha realmente deveria focar. E olha que o Estadão é mais de direita que a Folha. Uma vergonha.

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  6. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Até o gado tem dificuldade de acreditar nas boas intenções da folha quando ela gruda no pescoço do barnabé

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  7. Nilton Silva

    Qual a credibilidade do datafolha, meu Deus? Os caras eram todas.

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  8. Jaciara coelho

    Quisesse a FSP denunciar os lobbys existentes em Brasília, ajudaria os trabalhadores entenderem rapidamente a carga tributária que lhe cai nas costas, com desconto direto na folha de pagamento. É só comparar os privilégios de isenção de impostos da própria imprensa, incluindo este jornal e da isenção de outros setores dos da economia , para de fato entendermos o termo privilégios que a matéria traz. É de uma desonestidade deste jornal, só comparado ao estadao.

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  9. Eliaquim Almeida

    De novo isso, vira e mexe esses ataques ao serviço público! Quem escreve por acaso conhece na prática o que é o serviço público? Já teve alguma experiência interna? Ou só destila preconceito e senso comum? Visitem uma repartição pública, conversem com os servidores, vejam os inúmeros desafios que eles enfrentam.

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  10. Rodrigo Soares

    De novo matéria contra, servidores públicos concursados. Bom mesmo devem ser os apadrinhados. Aí sim o Brasil vai pra frente

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  11. Claudio Roberto Cândido Rodrigues

    Descordo do editorial da folha, a estabilidade da segurança para os servidores públicos exercerem suas funções e detalhe: servidor público não tem FGTS e rescisão de contrato.

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  12. João Leite Leite

    O trabalhador concursado trabalha. O problema são os nomeados por políticos Cada deputado, senador e vereador tem mais de 30 assessores que recebem salario suficiente até para fazer rachadínha. Não produzem nada e ganham muito bem. Já os concursados tem que trabalhar e cumprir as regras e estão com salario super defasado. O erro do Brasil está nos políticos. Se acertar a política tudo vai funcionar direito e o país vai sair deste marasmo.

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  13. Cassio Vicinal

    Desconfio da repetição de artigos sobre um tema. Parece agenda? Estabilidade não impede eficiência: basta avaliar e demitir por incompetência, como a Lei prevê. Estabilidade protege contra ocupação partidária e captura por interesses privados, como vimos na CPI da Covid. O discurso de eficiência é um cavalo de Troia contra a autonomia técnica. Por que insistir? Porque o objetivo real é o controle político, mascarado de modernização.

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  14. João carlos Gonçalves de souza

    A Folha não contribui com a discussão da estabilidade do servidor público , pois trata o assunto parcial e superficial. Mistura funcionários federais , estaduais e municipais. Evita mostrar que altos salários e benefícios estão todos no alto escalão das entidades. Também os maiores salários estão no judiciário , militares e alto escalão federal. A Folha faz editoriais só pra funcionários barnabés , que tem o menor salário e mínimo benefícios.

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  15. Pedro Barbosa Da Silva

    Uma leitura, por mais breve que seja, da evolução da adm pública no Brasil, permitirá qualquer um perceber que o patrimonialismo foi o único modelo que tentou ser superado em todos os seus aspectos pois não tinha nada dele que pudesse ser aproveitado. Corrupção, cargos públicos como prebendas, confusão entre público e privado eram as marcas do patrimonialismo que a Folha parece não conhecer e querer ressuscitar.

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  16. DANILO DA CUNHA SOUZA

    O Editorial se esquece de dizer que, durante a pandemia, servidores públicos, como médicos, enfermeiros, pesquisadores, que não são das chamadas carreiras de Estado, seriam demitidos pelo Chefe de Plantão por não adotarem a cloroquina. A estabilidade é garantia de que o serviço público fique à mercê do Chefe de Plantão.

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  17. Lilian Ferreira

    Já há bastante tempo que a estabilidade de qualquer servidor só permanece se, depois de três avaliações de desempenho resultarem positivo. Penalidades existem, até a demissão. Tudo é avaliado na atuação do servidor. Então, essa discussão se dá a revelia da realidade do funcionalismo público, e atende a interesses obscuros. Querem que o serviço público fique nas mãos de "coronéis", como na República Velha. Que chatice!

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    1. Claudio Roberto Cândido Rodrigues

      Perfeito Lilian Ferreira! Parabéns Oû

    2. César A C Sanchez

      Rs, qual o percentual de servidores demitidos por desempenho pífio, peculato, faltas excessivas? Processos administrativos fajutos e "afastamentos" para "inglês ver" não contam.

  18. PAULO PETRASKI

    Como é ignorante esse Editorial. Reflexo desses tempos obscuros que vivemos nos anos do governo Bozo e que ainda se faz ouvir pela boca das viuvas.

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  19. César A C Sanchez

    Para que discutir essa "heresia"? O dinheiro público nunca se perde pelo ralo da "eficiência e da probidade administrativa". Viagens inúteis, participações em cursos e congressos que nada acrescentam à eficiência da máquina, ascensão quase automatizada na carreira, absenteísmo acima da média, reposição "das perdas inflacionárias", planos de saúde generosos, aposentadorias incomparavelmente melhores do que a média da população, corporativismo, serviços à população de "altíssima qualidade"...

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  20. José Roberto Franco Reis

    Daniel Ravena , não se trata de nada disso. Simplesmente a Folha não suporta servidor público porque cada vez mais é um jornal que costeia o alambrado da extrema direita, porque da direita financista já é sócia de carteirinha e estrelinha no peito. Só não sei porque nós continuamos assinando esse jornal!

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    1. José Roberto Franco Reis

      Paulo Araújo, fico calado se quiser, não porque um bobão como vc não gostou do que eu disse. Aliás calado devia ficar vc em relação a postagem de quem não te conhece e não quer te conhecer. Quanto a assinatura se sou eu que pago cancelo quando me der na telha.

    2. Paulo Araujo

      Perdeu uma excelente oportunidade de ficar calado! É um absurdo essa estabilidade semq q justificativa da maior parte desses funcionários. E se não sabe pq continua assinando esse jornal, cancele a ssinatura. è fácil e rápido.

  21. Lênin Camargo

    Primeiro, a maioria da população sequer sabe o que é reforma administrativa, de maneira que nem sei de onde a folha tirou o número de brasileiros a favor da reforma. Segundo, quais são os privilégios de um servidor? Se ele for exonerado, não tem um centavo de FGTS, se a reforma contemplar a inclusão retroativa de FGTS aos salários dos servidores, daí eu concordo com tal reforma. Seria perfeito.

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    1. Paulo Araujo

      Inclão retroativa do FGTS? Essa é nova! Se eu sou funcionário privado, preciso contribuir durante todo o tempo em que estiver trabalhando! Ah, e qual o percentual de servidores exonerados, nos últimos 5 anos?

  22. Daniel Ravena

    5. A percepção negativa da população sobre os serviços públicos reflete problemas estruturais, não a atuação dos servidores. ... 6. Flexibilizar a estabilidade não garante maior produtividade e pode levar a descontinuidade de projetos e maior exposição a pressões políticas

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  23. Daniel Ravena

    3. Comparar o Brasil a países como Reino Unido e Alemanha é inadequado, pois ignora diferenças históricas, econômicas e culturais, além das condições específicas do trabalho no setor público brasileiro. .... 4. Durante a pandemia, o funcionalismo público foi essencial para enfrentar a crise, e cortes salariais nesse período teriam agravado o impacto social.

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  24. Daniel Ravena

    1. A estabilidade do servidor público não é privilégio, mas um mecanismo para proteger contra perseguições políticas e garantir continuidade no serviço. 2. O argumento de baixa produtividade carece de dados concretos e desconsidera que os problemas no setor público decorrem mais de má gestão, falta de investimentos e infraestrutura deficiente.

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  25. José Bueno

    Depois que o Presidente Lula começou a incluir na discussão dos necessários cortes de gastos os subsídios inócuos a empresas como a folha, as escandalosas emendas sem transparência dos deputados, os polpudos salários do Judiciário e os extravagantes beneficios dos militares, os editores se calaram diante das cobranças aos cidadãos do andar de cima. Então, nada como mudar o foco cobrando, agora sem discernimento os funcionários públicos, a maioria do andar de baixo.

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  26. Pedro Lúcio Gomes Gil

    Com esse Congresso conservador que está aí que só vota se o Governo cede às suas pressoes, é só voltar alguém parecido com o Bolsonaro ao poder para demitirem quem ousar desobedecer ordens manifestamente ilegais. Extinguir a estabilidade é um retrocesso pois voltaremos aos tempos em que prefeitos, governadores e presidentes dispensavam os servidores a seu bel prazer para colocar no lugar seus apadrinhados.

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  27. Felipe Vasconcelos

    A Folha defende o patrimonialismo, para lotear os cargos públicos com os apadrinhados dos poderosos. E 41 por cento não é "minoria", é um número significativo. Malandragem retórica.

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  28. Charles De Lucca Gasperin

    Setor privado não aguenta uma pandemia... Só para lembrar.

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  29. Karina Kanazawa Rienzo

    A Pesquisa DataFolha perguntou como? O “query” utilizado é tão importante quanto a resposta. Se foi mal formulado, ou enviesado, terá a resposta que o pesquisador deseja obter.

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  30. Alberto A Neto

    O editorial defende: 1) A "República Velha" que Victor Nunes Leal descreveu em "Coronelismo, Enxada e Voto". 2) A "Desconstrução" da estrutura weberiana racional-legal dos aparelhos de Estado. 3) O "Sistema de Derrubada" que Collor de Mello tentou implantar para permitir a contratação de prestadoras de serviço terceirizadas a doadores pessoas-físicas como testas de ferro dos negócios privados. 4) A "Privatização" do serviço público. 5) O "patrimonialismo" das oligarquias políticas regionais.

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  31. Sérgio Silva

    A estabilidade se dá em ambientes gravidade zero.

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  32. Jose Roberto X de Oliveira

    A Eletrpaulo e a CESP tinham funcionários com uma boa remuneração. Privatizaram tudo. Demitiram os funcionários. Empregam funcionários terceirizados e até quarteirizados. Que economia é está que rende uma miséria a trabalhadores e os acionistas ficam cada vez mais ricos. Ninguém contesta isso? E Jornal? Precisa monte de pobres terceirizados consumindo Jornal? Vai dar certo isso?

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  33. Jose Roberto X de Oliveira

    Depois do fim da União Soviética a burguesia perdeu a compostura. Estão muito gananciosos. Se não tiverem um exército de pobres para assolar não ficarão satisfeitos.

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  34. Gabriel Arantes

    Dica para quem quer defender o fim da estabilidade: demonstrem que os funcionários comissionados são mais eficientes do que os efetivos. Boa sorte.

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    1. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

      *meramente. Conheço vários casos de processos administrativos que não deram em nada, mas por questões éticas não poderia descrever aqui.

    2. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

      Sim, Neli, mas sabemos que é muito difícil tanto pela existência do coorporativismo quanto pelos inúmeros recursos meramrnte protelatórios. Conheço bem alguns ambientes do funcionalismo público.

    3. neli faria

      Debie: todo servidor público que pratica irregularidade , após processo disciplinar, pode ser demitido!

    4. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

      A reforma deveria prever: fim dos cargos comissionados e possibilidade de demitir os maus funcionários públicos.

  35. Jose Roberto X de Oliveira

    Grande, Folha, vai ser estranho quando todos os serviços forem privados com vistas a lucrativade. Deveriam existir áreas do Serviço público preservadas de obter lucrativade. O que não permite competição por exemplo. Agora os Mercados querem nem terceirização mais é quarteirizacão e uberizacao. Saudades quando a burguesia tinha medo do comunismo!

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  36. Jose Roberto X de Oliveira

    Estranho. A Suécia usada como modelo de instabilidade nem o empregado privado se demite com facilidade. Agora o serviço público é um balcão de negócios para fazer lucros?

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  37. Marcelo Pires Santana

    É uma tortura diária ler este jornal ultimamente. Que li xo.

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  38. DANIEL BRANDAO

    Curioso sair uma matéria dessa justamente numa época em que Nunes e Tarcisio estão demitindo centenas de professores não-estáveis devido a posições ideológicas

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  39. Fabiano Ignácio

    Engraçado que um dos argumentos é que durante uma crise, o setor privado teve que demitir. Ok, se as pessoas são demitidas, quem vai conseguir consumir e fazer a roda do capitalismo girar? Sem esquecer que a maioria dos servidores são professores e área da saúde, que gastam seus salários dentro do Brasil. Se o problema são os salários exorbitantes, pq a folha não ataca os direitos dos militares?

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  40. ELISMAR MEIRA PEREIRA

    Professor na rede estadual de SP não pode tirar licença saúde pois é punido e Foice está propagando contra os servidores públicos. Não existe FGTS e cada ano aparece menos concursos.

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    1. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

      Quantas faltas abonadas o professor tem direito?

  41. MARCIO HEIDMANN BLASIUS

    Moro em Içara-SC e o número de comissionados na Prefeitura é absurdo! O maior salário é de um membro por coincidência da Organização que usa aventais nas reuniões. A produtividade do funcionário municipal é baixíssima! O federal é avaliado todo ano.

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    1. Fabiano Ignácio

      Comissionado não é servidor público.

  42. Raul de Jesus Duarte

    Funcionalismo publico é pra quem nao é chegado a trabalhar, fazem o minimo e reclamam muito, passou da hora da reforma. 80% a favor, ainda é pouco.

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    1. Raul de Jesus Duarte

      Alguém por favor me diga um serviço público que funcione?, apenas um.

    2. José Bueno

      Se você quisesse ser honesto, antes de falar esta criminosa mentira e asneira poderia tentar examinar quanto o seu bem estar diário pessoal e da familia depende da dedicação e competência de milhares de trabalhadores mal pagos do serviço público. Me poupo, porque se eu descrever aqui você não vai ouvir e nem enxergar.

    3. DANIELA Krause

      Olha, vou denunciar esse comentario. Preconceituoso e falta com a verdade.

    4. neli faria

      Quem carrega a Administração Pública nas costas é o Servidor Público! Não é o político ou comissionado! Esses sim, não trabalham. Ou o senhor acha que o comissionado trabalha? Ou o político?

    5. Jose Bolpet

      "Existe apenas um bem, o saber, e apenas um mal, a ignorância" (Sócrates)

  43. César A C Sanchez

    Para os servidores que aqui comentam, dando a entender que, assim qualquer cidadão, têm uma vida sofrida na jornada de trabalho, um lembrete: é prerrogativa de todos que contribuem com o Erário poder definir como é gasto. Um plebiscito? Um referendo, sobre que tipo de estabilidade (ou não) a sociedade quer, seria muito bem vindo. Quem sabe a estabilidade para todos não passe? Seria viável? Pergunta: quem tem um empregado doméstico, que subtrai algo da casa, o manteria por "direito adquirido"?

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    1. DANIELA Krause

      Voce está insinuando que um servidor publica que furta algo é mantido por direito adquirido?

    2. César A C Sanchez

      Meu caro Gabriel, o exemplo foi ilustrativo. Você o toma ao pé da letra para desconversar. Furtar um objeto da repartição? Para quê? Principalmente quando consideramos que, atualmente, o funcionalismo é campeão do "home office". São mais "produtivos" dessa forma, dizem.

    3. Gabriel Arantes

      César, seu exemplo demonstra como você não tem muito conhecimento sobre o assunto. Se um funcionário furta algo da repartição, ele pode e deve ser demitido e tem duas instâncias pra isso: administrativa e penal. Se você disser que isso não dá em nada, aí o problema não é a estabilidade.

    4. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

      Humberto, sou contra os cargos comissionados, pois apenas existem p presentear os apoiadores do político eleito. Mas sou a favor da reforma administ, pois existem maus servidores que, todavia, são avaliados, sim, por seus pares mas num coorporativismo sem maiores consequências. Ex: um colega servidor assume um cargo de chefia e avalia seus pares como velhos amigos, esvaindo-se facilmente dos critérios. Que os bons sejam valorizados e q os "braços curtos " demitidos sem recursos protelatórios.

    5. Humberto Sobrinho

      Boa tarde. Eu sou servidor público, técnico, sem vínculo partidário,há 21 anos e sempre fui avaliado pelo meu desempenho. Não sei de onde os autores tiraram a falsa ideia de que não há avaliação. Deveriam combater as indicações e apadrinhamentos aos cargos de gestão. E não avacalhar com todos. Me sinto desrespeitado.

  44. Jairo Cardoso

    Quem iria “avaliar” e com que “critérios”? Como seria essa avaliação, por exemplo, em vários municípios de SC, onde recentemente muitos prefeitos foram presos? Um deles, inclusive, é um defensor contumaz da extinção de qualquer estabilidade, que aliás é necessária para que os agentes penitenciários possam cuidar com tranquilidade de indivíduos como ele.

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  45. Carlos Augusto Quinta

    Todo déficit governamental é frequentemente atribuído ao servidor público, que é considerado privilegiado. No entanto, a realidade é que os privilégios estão limitados a um pequeno grupo de servidores. Um exemplo disso são os servidores do Estado de Goiás, que enfrentam um desconto de 14,25% para o Goiásprev e, mesmo após a aposentadoria, continuam a sofrer esse desconto. Além disso, essa categoria de trabalhadores assalariados é uma das que mais contribui para o imposto de renda, frequentemente

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  46. Gabriel Arantes

    De onde vem o pressuposto de que o critério para demissão seria o baixo desempenho na função? Quem garantiria isso? De acordo com o argumento, os comissionados hoje seriam bem mais eficientes do que os efetivos. Alguém vê isso na prática?

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    1. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

      Os comissionados nem deveriam existir. Esses cargos, sim, só existem para presentear os partidários do político que venceu as eleições.

  47. MAURICIO JOSE SANTIAGO DE SOUZA

    Amanhã mesmo vou cancelar minha assinatura. Não vou ficar financiando esse ataque ao servidores públicos e a defesa da nefasta reforma administrativa.

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    1. neli faria

      Eu, desgraçadamente, paguei o boleto na sexta-feira. Jornal evangélico e ataca quem carregava Administração Pública nas costas.

    2. Humberto Sobrinho

      Eu já cancelei. Mas te prepara: no mínimo 1h para ser atendido.

    3. Raul de Jesus Duarte

      Servidor publico é uma casta q contribui e muito para a desigualdade desse país, uma galerinha q só faz o mínimo e olhe lá.

  48. Luiz Bayard Bayer de Carvalho

    Desafio a Folha a fazer uma investigação (reportagem)quanto aos milhares de Ccs (em todas as esferas)que entram pela porta dos fundos do serviço público, a grande maioria sem nenhuma competência para o cargo que ocupam, e recebendo salários mais altos que os funcionários concursados. Está situação desestimula o funcionário público. Em tempo, não sou e nunca fui func público.

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    1. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

      Concordo, os cargos comissionados nem deveriam existir. Mas gostaria de ver também quantos processo administrativos foram abertos e quantos deram na exoneração de maus funcionários públicos.

  49. João Teixeira de Lima

    A folha como sempre defendendo a elite. Os cargos considerados de estado nem sempre são producentes ou a folha, ou melhor a dita mole não enxerga um palmo a frente do nariz. Perseguir pobres é a tônica do momento, como cortar BPC, reajuste do SM e bolsa família, enquanto salários vultuosos estão imexiveis.

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    1. DANIELA Krause

      no caso da folha, não é do momento, sempre foi.

  50. DANIELA Krause

    O interessante desse bla bla todo da folha sobre a estabilidade (seria inveja, caro jornalista que tem que escrever um texto raso desses porque o patrão pediu?) é que falta uma análise equivalente sobre a eficiência do setor privado nesse país. Quem contrata sabe a dificuldade de se encontrar um serviço bom e que esteja com todos os documentos em dia. Não é nem difícil, é quase impossível.

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    1. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

      Ronaldo, o argumento da inveja não inviabiliza o fato de que há maus servidores públicos. Sou formada pela USP nem por isso saio desclassificando aqueles que não tiveram a mesma oportunidade por não terem tido formação escolar de base sólida. A reforma administrativa deve ser ampla e justa valorizando os bons funcionários e demitindo os maus, pq acredite existem e são chamados pelos próprios colegas de "braço curto ". Todas os funcionários devem ser concursados e se não forem eficientes demit

    2. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

      Eu sou a favor da estabilidade, mas com possibilidade, sim, de demissão do mau servidor, que é chamado pelos próprios pares de "braço curto". Tbem acredito que essa história de inveja não seja argumento p evitar uma reforma administrativa justa. Há se lutar tbem pelo fim dos cargos comissionados, fim dos penduricalhos, fim da desoneração da folha, fim do bolsa agro e empresário. Lutemos ainda pela baixa dos juros e pela taxação de grandes fortunas. Há muito o que se fazer.

    3. DANIELA Krause

      Marcos, o conselho nada mais é que um ajuntamento desses que eu descrevi... eu mantenho minha assinatura só para poder escrever esse tipo de comentário. Sai barato, até.

    4. Marcos Benassi

      Daniela, minha cara, o horrendo da coisa é que não é um jornalista lambão o autor, é o "conselho editorial"... Triste, lamentável.

    5. Ronaldo Oliveira

      A grande inveja também pode ser que muitos não tem capacidade para passar num concurso público e nem tiveram para cursar uma universidade de nível. Como diz um amigo meu, são aqueles que perderam seu documento de identidade na frente de uma facu particular da vida e quando se deram por conta já estavam matriculados .

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