Ciência > Dentes de adolescente de 1,8 milhão de anos mostram pistas de evolução do crescimento humano Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Paulo R Justo

    Mais uma tentativa de justificar a evolução sem pé nem cabeça. Esses dois milhões foi tirado de onde? Agora são os dentes, outrora a cabeça, os dedos dos pés, os cientistas não param com suas absurdas teorias para justificar a evolução. Esse estudo pode ir para o prêmio ignóbil.

    Responda
    1. Paulo R Justo

      Mais um fã do filme planeta dos macacos surge aqui. Provavelmente, a casa em que mora veio com as nuvens, o carro que dirige a chuva trouxe após milhões de anos e o relógio caro que usa deve ter achado em um buraco cósmico. Inacreditável como a teoria da evolução fez anomalias na mente dos negacionistas.

    2. Fábio Nogueira

      Mas o mais incrível é que acabamos de constatar a involução humana. O cérebro do sujeito foi diminuindo de tamanho e atualmente está com o tamanho de uma ervilha.

    3. Fábio Nogueira

      É... Para você o correto deve ser o criacionismo, terraplanismo e geocentrismo. Não deve saber nada sobre os vários métodos de datação científica

    4. Paulo R Justo

      Pois é Ranilson, outro dia fui ao zoológico e pasme, os animais lá encarcerados continuam da mesma forma de há 40 anos atrás. Incrível, pararam de evoluir. Você deve acreditar no filme planeta dos macacos kkkkkk.

    5. Wilson Roberto Theodoro

      Não entendi se você contesta a evolução em si, ou apenas esses estudos que procuram formular hipóteses de difícil comprovação a partir de dados recolhidos por paleontólogos. De todo modo, diga-se de passagem, Reinaldo José Lopes, autor da coluna, é católico convicto, mas não rejeita as evidências científicas e a teoria da evolução.

    6. ranilson saraiva

      KKKKK....evolução é fato. Vc acredita que o homem foi feito do barro e houve um dilúvio universal? Parabéns, isso é mitologia Suméria.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.