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  1. Wanderson Marçal

    Um exemplo bem concreto de como a adolescência é um fenômeno sócio-histórico e não meramente fisiológico a gente vê nas mulheres, especialmente de classe média, que começam a ensaiar uma vida adulta perto dos 30 anos, a ideia de casar, ter filhos etc. Só que, diferentemente dos homens que podem brincar de adolescentes por mais tempo, há tempo limite para uma mulher conseguir ser mãe, daí muitas acabam pagando o preço de caminhos sem possibilidade de retorno -- algo não dito pela propaganda.

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  2. Emerson César de Campos

    agradeço a Folha por estra çalhar minha ideia e censurar o meu texto quando boa parte dele era, citações do próprio colunista. Pelo jeito Luis Fernando Veríssimo está no index de voces tambem. Coloquei uma citação dele e foi censurada.

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  3. Emerson César de Campos

    Seja responsável ao pensar tais categorias, sobretudo a adolescência. Philippe Ariès, Nestor Garcia Canclini, Michel Maffesoli, para ficar nesses, trataram com muita profundidade os temas citados. Não passarás ridi culo em conhece-los melhor, se essa for tua preocupação.

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  4. Emerson César de Campos

    Escreves sobre a invenção da adolescência como quem inventou a roda. Quando fazes vezes de historiador, a coisa fica pior ainda. Voltemos ao fatos: a adolescência, tanto quanto a infância (a ditadura dos míudos como se referem os extremistas), a juventude (a busca eterna pela fonte dela) e a velhice (a dita melhor idade) são invenções modernas

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  5. Emerson César de Campos

    Quando fazes vezes de historiador, a coisa fica pior ainda. Voltemos ao fatos: a adolescência, tanto quanto a infância (a ditadura dos míudos como se referem os extremistas), a juventude (a busca eterna pela fonte dela) e a velhice (a dita melhor idade) são invenções modernas. É incorreto suspeitar que a condição física de um adolescente talvez tenha sempre existido. É fato irrefutável o florescer, amadurecer e o fenecer de todo organismo vivo (incluindo os humanos, veja só?). continua

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  6. Emerson César de Campos

    bem, a folha de são paulo não permite que eu continue. Usei as mesmas palavras do do Cachimbo, mas sendo eu não podem ser publicadas, pois precisam de mediação dos Farias Limers

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  7. Emerson César de Campos

    Ôôô do Cachimbo, teus críticos (entre os quais me incluo) são constantemente apontados como pessoas incapazes de atacar o argumento, preferindo atacar o mensageiro. Pois bem, vamos a irredutibilidade dos fatos. No começo do texto dizes que, e cito ipsis litteris: “Para pensar a partir de uma perspectiva histórica concreta —e não se perder em conceitos complexos do tipo "como era a sociedade do neolítico ou da Idade Média”. E no ultimo parágrafo, cito-te novamente: Continua...

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  8. Graça Almeida

    Ótima reflexão.

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  9. Daisy Santos

    No capitalismo tecnológico somos todos uma commodity. Será que estamos deixando de ser mão de obra para ser mercadoria? Basta ver o preço de um plano de saúde para idoso. O autor fala de teenagers classe média alta.

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  10. Marcio Souza

    Áries, em "A história social da criança e da família", e Vygotsky, com sua psicologia sócio-histórica, já apontaram há algum tempo que conceitos como família, mãe, pai, criança; assim como o desenvolvimento psico-cognitivo dos indivíduos, são frutos das relações e dos contextos histórico e sociais daquele tempo. Enfim, são teorias e perspectivas de se buscar entender o humano e suas manifestações.

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