Marcus Melo > Polarização afetiva produz violência política e atitudes antidemocráticas? Voltar

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  1. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

    Passada de pano. Sem anistia!

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  2. José Cardoso

    A violência política já foi bem maior. Antes sequestravam-se aqui embaixadores e aviões em série, enquanto nos EUA matavam-se presidentes e candidatos. Na Itália até um primeiro ministro foi assassinado. Hoje o grande escândalo é um quebra quebra em Brasília sem mortos nem feridos.

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    1. Eduardo Rocha

      Você quiz dizer, uma tentativa de golpe de estado fracassado, onde uma bando de golpistas boi de piranha foram usados por um fujão covarde e deficitário cognitivamente.

  3. Mário Godoy

    Esse aí vai se procurar avidamente e se apegar a qualquer estudo pra justificar que validou o voto em Bolsonaro em 2018 e lavar as mãos da irrespon sabilidade que incentivou. E agora, Marcus, teve 8 de janeiro e homem bomb. É essa institucionalidade que você se referia? Essa onda de fanáticos, como as instituições vão dar conta se virarem cinzas por ato de fanáticos que você disse “vai lá, pode pular na piscina da extrema direita, tá morninha”? Não esqueceremos. Você ainda deve desculpas ao país

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  4. Martha Silva

    O simples fato de se denominar duas correntes de opinião és de polarização já me soa como uma interpretação equivocada e convencional. A história foi feita de injustiças e abusos e estabeleceu parâmetros e conceitos de dominação a certos seguimentos. O que se tenta é fazer uma reparação desse contexto. E a reação dos que nao concordam com as mudanças as vezes sao radicais e violentas. Se sentem prejudicados com a ampliação de direitos mesmo que isso nao lhes cause nenhum problema.

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  5. Alberto A Neto

    "Do restos já deixados por Bolsonaro, e todos os dias regados por sua ânsia de reavivá-los, o fanatismo pode ser o pior. É capaz de fatos terríveis e resistentes à extinção. No Brasil sempre dado a fanatismos, ocorre ainda uma integração agravante. O evangelismo comercial, que produz fanatismo para dominar a disposição dos (pobres) doadores de dinheiro, associou-se à política dos maus objetivos. Criaram o bolsonarismo. É um fanatismo sem originalidade". (Jânio de Freitas, 15/11/2024)

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