Mônica Bergamo > Pretos ainda são apenas 3,5% dos estudantes de medicina no Brasil Voltar
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Não há "Cota" que melhore esse percentual, nem se fosse Cota de Cem por Cento pois a questão nunca foi "Cota" e sim Mérito e Educação Básica Top com acesso a todos coisa que nunca fizeram por aqui pois é de interesse em mantermos um alto grau de analfabetismo pois isso é o que garante as eleições das Esquerdas.
Talvez na Ãfrica seja diferente..., bem como no Alasca e no Japão! vamos continuar a pesquisa...
quantos são homens ? quantos são mulheres ? Por que nos vestibulares de engenharia de Universidade de primeira linha, como a nossa ufsc, , há quarenta anos, a procura era quinze por vaga e agora é três por vaga ? Há muita coisa errada no nosso ensino !
e quantos são indÃgenas ? quantos são nipo descendentes ? quantos são descendentes de árabes ? estatÃstica meia boca não vale .
Enquanto isso o CFM procura, com unhas e dentes, defender os privilégios históricos
Entre os identitários, a proporção de racismo anti-branco parece alarmante. Em vez de trabalhar para melhorar a educação universal e promover igualdade de oportunidades, muitos buscam privilégios com base em caracterÃsticas fÃsicas como a cor da pele. Isso vai contra os princÃpios democráticos e aprofunda divisões na sociedade. É inaceitável discriminar brasileiros com base em critérios raciais, seja qual for a direção dessa discriminação.
Proporcionalmente, quase metade da população é parda e menos de 10 por cento é preta no Brasil, sendo os cursos de medicina mais localizados no sudeste e sudeste. Precisamos reduzir o fosso social para todos!
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