Mônica Bergamo > Pretos ainda são apenas 3,5% dos estudantes de medicina no Brasil Voltar

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  1. José Augusto Bernabé

    Não há "Cota" que melhore esse percentual, nem se fosse Cota de Cem por Cento pois a questão nunca foi "Cota" e sim Mérito e Educação Básica Top com acesso a todos coisa que nunca fizeram por aqui pois é de interesse em mantermos um alto grau de analfabetismo pois isso é o que garante as eleições das Esquerdas.

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  2. Luiz Reichmann

    Talvez na Ãfrica seja diferente..., bem como no Alasca e no Japão! vamos continuar a pesquisa...

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  3. marcos fernando dauner

    quantos são homens ? quantos são mulheres ? Por que nos vestibulares de engenharia de Universidade de primeira linha, como a nossa ufsc, , há quarenta anos, a procura era quinze por vaga e agora é três por vaga ? Há muita coisa errada no nosso ensino !

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  4. marcos fernando dauner

    e quantos são indígenas ? quantos são nipo descendentes ? quantos são descendentes de árabes ? estatística meia boca não vale .

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  5. maria gouvea

    Enquanto isso o CFM procura, com unhas e dentes, defender os privilégios históricos

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  6. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    Entre os identitários, a proporção de racismo anti-branco parece alarmante. Em vez de trabalhar para melhorar a educação universal e promover igualdade de oportunidades, muitos buscam privilégios com base em características físicas como a cor da pele. Isso vai contra os princípios democráticos e aprofunda divisões na sociedade. É inaceitável discriminar brasileiros com base em critérios raciais, seja qual for a direção dessa discriminação.

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  7. Aderval Rossetto

    Proporcionalmente, quase metade da população é parda e menos de 10 por cento é preta no Brasil, sendo os cursos de medicina mais localizados no sudeste e sudeste. Precisamos reduzir o fosso social para todos!

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