Opinião > Benefício tributário em excesso degrada contas públicas Voltar
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O editorial é nhenhenhém fiscal, trololó tributário, lengalenga impositiva. A questão crucial - Celso Furtado a considerava o "conflito fundamental" -, é a determinação de "não pagar impostos, particularmente das classes de altas rendas". Não por acaso, editorialistas JAMAIS defenderam a regulamentação do ÚNICO TRIBUTO do Sistema Tributário Nacional NÃO PAGO pelos Ultra-Ricos até hoje: Imposto sobre Grandes Fortunas (art.153, VII, CF). Mais de DOIS TRILHÕES já escoou pelo ralo desde 05/10/1988.
Não existe almoço de graça, alguém está pagando a conta que não fecha e nem tem tempo para acabar. Brasileiro é 'bonzinho.'
Eh assim, conta pública, a folha liberal conservadora de privilégios de pobres de direita aplicadores de fundinhos, não quer gastos , a não ser com juros escorchantes de banqueiros internacionais. Aqui, gastar com obras que promovam progresso futuro , jamais. Essas dÃvidas seriam pagas com os avanços do progresso. E os eternos conservadores perderiam a chance de ganhar esfolando o povo eternamente.
Folha critica BenefÃcio Tributário em excesso, mas não critica o benefÃcio a que faz juz que é a desoneração da folha de pagamento. Haja coerência.
Para que sejam extintos os benefÃcios tributários, é preciso primeiro equalizar a repartição das receitas públicas no paÃs, o sudeste fica com noventa por cento dos cem bi arrecadados de royalties do petróleo e sessenta por cento dos quinhentos bi do icms, que tal arrumar isso primeiro?
Quem decide não é o congresso tem que ser acordo mundial a união europeia já disse não.
Kkk sério? Kkk
May day. Terra , perdemos Lis
E o imposto sobre grandes fortunss. Quem enterrou.? R : a direita da elite burguesa no Congresso. Os muskitos.
Que bom que a Folha se deu conta dos benefÃcios tributários. Deveria ter mencionado sua posição errática ao opor-se à desoneração. Mas aà é esperar muito. O setor privado é muito atuante para exigir privatizações e benefÃcios fiscais, mas não investe em setores essenciais para desenvolvimento da tecnologia, infraestrutura, educação e cultura. Na saúde até investe por conta do lucro fácil.
quem mais recebe benefÃcios fiscais no Brasil é o Agro tóxico e os veÃculos de comunicação, por isso a Faria Lama quer cada vez mais
quem mais recebe benefÃcios fiscais no Brasil é o Agro tóxico e os veÃculos de comunicação
Ou seja, até a Folha sabe onde deve ser cortado, mas a preferencia é pelos mais pobres.
Tal assunto não pode ser tratado como nota de rodapé. É preciso escancarar as benesses do empresariado brasileiro patrocinada por legislativo corrompido e indeficiente
Editorial tÃmido, mas essencial, ao expor o descontrole de subsÃdios e renúncias fiscais que financiam vÃcios privados à s custas do Estado. O montante mostra isso. Enquanto o Congresso amplia emendas e privilégios sem planejamento, limites e prazos, outros setores são demonizados de forma desproporcional. Há problemas neles, claro, mas o verdadeiro câncer está na captura orçamentária por lobbies. Mais textos como este são necessários para desnudar essa hipocrisia!
não existe análise de custo benefÃcio em nenhum benefÃcio tributário (não vale estimativa feita pelo beneficiado do benefÃcio). Nestes benefÃcios cabe tudo, desde isenção para MEI até incentivo para o setor de eventos que dura desde a pandemia. O estranho é que toda esta pressão para corte de despesas, não atinge os benefÃcios o que é errado. Os cortes só represam as despesas para o outro ano, qdo é em extinção de benefÃcio é ganho definitivo.
Como mostrou o estadão, bem lembrado pelo Rodrigo, todos sabemos onde está o problema. O senado segura a regulamentação dos supersalários há três anos: Covardes.
O Beneficio tributario é maior que o orçamento do sus , 4,9% do do Pib. Bolsa famÃlia parece gorjeta de garçom na conta do restaurante
Muito bem, Folha, finalmente!
Irei aproveitar esse editorial para comentar o editorial da Folha sobre os servidores: Quero parabenizar o Estadão pela reportagem publicada hoje: "Elite dos servidores gera gasto de vinte bilhões com supersalários nos últimos seis anos". Enquanto a Folha está firme na sua luta contra os servidores da base, os que ganham uma merreca, principalmente de cidades pequenas, o Estadão está focando em quem a Folha realmente deveria focar. E olha que o Estadão é mais de direita que a Folha. Uma vergonha
Esse discurso de atacar os benefÃcios fiscais de forma generalizada é frágil. Se todos os benefÃcios passarem a ser tributados pode fechar o Brasil, as empresas não suportariam, e economia não suportaria. A arrecadação é para o Estado e não necessariamente serve o povo A reforma urgente não é dos benefÃcios, e nem a tributária, mas do próprio Estado que precisa ser reformado para se adequar à realidade brasileira, e não a um principado de funcionalismo do poder.
BenefÃcios para alguns, já poderosos, em detrimento de quem mais precis? O benefÃcios fiscais precisam ser estratégicos e não resultado de lobby!
Eu concordo com o editorial. Porém, palavras não resolvem a questão. O exemplo, sim. Ora, durante a discussão das isenções setoriais que a beneficiam, a Folha teve comportamento diametralmente oposto. Resumo: coerência: zero.
Na época da discussão do fim da desoneração da folha de pagamentos, a Folha se mostrou contra em editorial. E agora sobre os excessos das isenções tributárias, a Folha se coloca a favor (corretamente). O problema é essa incoerência do jornal quanto aos seus interesses e o de outros. A mesma coisa sobre os funcionários públicos: ataca a base municipal que ganha pouco e se cala com a elite que ganha acima do teto legal.
Não estou vendo estudos sobre a corrupção
Esse editorial soa como o goleiro Bruno criticando o assas sinato, a lojas Americanas dando aulas contra fraudes.. A folha recebe benefÃcio fiscal através da desoneração da folha de pagamento. Isso foi um incentivo temporário para obter resultados sociais, através do aumento do emprego e salário. A folha embolsa esse dinheiro e o distribui como dividendos, que não pagam impostos e nunca comprovou a efetividade da social. E mantém lobby pesado no congresso pela manutenção da mamata. Texto imoral.
Prezado Vinicius, é difÃcil discutir se alguma coisa aconteceria, ou não. Vamos nos prender aos fatos. E, por favor, vamos manter a verdade como referência, não a folha, beneficiária de incentivos fiscais, tem coragem de dizer que foram definitivos, pois não foram. O que as empresas alegam é que a perÃodo prolongado, fez com que as empresas se preparassem considerando essa benesse. Faça algum esforço pelo respeito à inteligência de quem nos lê, a quem agradeço.
Então tá Vinicius, a presidente Dilma resolveu por conta própria mudar a constituição federal, decidindo que a folha de SP e mais um punhado de empresas parariam menos impostos pro resto da vida. Porquê? Por que ela queria assim. Por essas e outras, o Brasil ia falir, mas como tiraram a Duma com um golpe, o paÃs faliu com o Temer e o inominável. Houve desindustrialização, calote nos precatórios, represamentos de reajustes, interrupção das pesquisas, as universidades se estagnaram e por aà vai.
Para variar, Marcelo distorcendo os fatos para ver se convence os desavisados, tentando transferir a culpa aos beneficiários da norma, esquecendo de quem a criou. A desoneração nunca foi provisória, pois essa suposta provisoriedade jamais constou do texto da norma que a introduziu. Foi fruto de uma das tantas maluquices da Dilma Roussef, que só não quebrou o pais porque foi retirada de cena a tempo.
Bem lembrado. Na época da discussão do fim da desoneração da folha de pagamentos, a Folha se mostrou contra em editorial. E agora sobre os excessos das isenções tributárias, a Folha se coloca a favor (corretamente). O problema é essa incoerência do jornal quanto aos seus interesses e o de outros. A mesma coisa sobre os funcionários públicos: ataca a base municipal que ganha pouco e se cala com a elite que ganha acima do teto legal.
Exatamente isso.
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