Opinião > Benefício tributário em excesso degrada contas públicas Voltar

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  1. Alberto A Neto

    O editorial é nhenhenhém fiscal, trololó tributário, lengalenga impositiva. A questão crucial - Celso Furtado a considerava o "conflito fundamental" -, é a determinação de "não pagar impostos, particularmente das classes de altas rendas". Não por acaso, editorialistas JAMAIS defenderam a regulamentação do ÚNICO TRIBUTO do Sistema Tributário Nacional NÃO PAGO pelos Ultra-Ricos até hoje: Imposto sobre Grandes Fortunas (art.153, VII, CF). Mais de DOIS TRILHÕES já escoou pelo ralo desde 05/10/1988.

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  2. Paulo Silva Barbosa

    Não existe almoço de graça, alguém está pagando a conta que não fecha e nem tem tempo para acabar. Brasileiro é 'bonzinho.'

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  3. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Eh assim, conta pública, a folha liberal conservadora de privilégios de pobres de direita aplicadores de fundinhos, não quer gastos , a não ser com juros escorchantes de banqueiros internacionais. Aqui, gastar com obras que promovam progresso futuro , jamais. Essas dívidas seriam pagas com os avanços do progresso. E os eternos conservadores perderiam a chance de ganhar esfolando o povo eternamente.

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  4. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

    Folha critica Benefício Tributário em excesso, mas não critica o benefício a que faz juz que é a desoneração da folha de pagamento. Haja coerência.

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  5. Antonio Pimentel Pereira

    Para que sejam extintos os benefícios tributários, é preciso primeiro equalizar a repartição das receitas públicas no país, o sudeste fica com noventa por cento dos cem bi arrecadados de royalties do petróleo e sessenta por cento dos quinhentos bi do icms, que tal arrumar isso primeiro?

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  6. Lisy P F S

    Quem decide não é o congresso tem que ser acordo mundial a união europeia já disse não.

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    1. Wilson Luiz Antonio

      Kkk sério? Kkk

    2. Wilson Luiz Antonio

      May day. Terra , perdemos Lis

  7. jayme terra

    E o imposto sobre grandes fortunss. Quem enterrou.? R : a direita da elite burguesa no Congresso. Os muskitos.

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  8. Valter Luiz Peluque

    Que bom que a Folha se deu conta dos benefícios tributários. Deveria ter mencionado sua posição errática ao opor-se à desoneração. Mas aí é esperar muito. O setor privado é muito atuante para exigir privatizações e benefícios fiscais, mas não investe em setores essenciais para desenvolvimento da tecnologia, infraestrutura, educação e cultura. Na saúde até investe por conta do lucro fácil.

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  9. Raymundo Itareru

    quem mais recebe benefícios fiscais no Brasil é o Agro tóxico e os veículos de comunicação, por isso a Faria Lama quer cada vez mais

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  10. Raymundo Itareru

    quem mais recebe benefícios fiscais no Brasil é o Agro tóxico e os veículos de comunicação

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  11. WALTER MORAIS JUNIOR

    Ou seja, até a Folha sabe onde deve ser cortado, mas a preferencia é pelos mais pobres.

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  12. Celia Regina Resende

    Tal assunto não pode ser tratado como nota de rodapé. É preciso escancarar as benesses do empresariado brasileiro patrocinada por legislativo corrompido e indeficiente

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  13. Cassio Vicinal

    Editorial tímido, mas essencial, ao expor o descontrole de subsídios e renúncias fiscais que financiam vícios privados às custas do Estado. O montante mostra isso. Enquanto o Congresso amplia emendas e privilégios sem planejamento, limites e prazos, outros setores são demonizados de forma desproporcional. Há problemas neles, claro, mas o verdadeiro câncer está na captura orçamentária por lobbies. Mais textos como este são necessários para desnudar essa hipocrisia!

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  14. flávio paes

    não existe análise de custo benefício em nenhum benefício tributário (não vale estimativa feita pelo beneficiado do benefício). Nestes benefícios cabe tudo, desde isenção para MEI até incentivo para o setor de eventos que dura desde a pandemia. O estranho é que toda esta pressão para corte de despesas, não atinge os benefícios o que é errado. Os cortes só represam as despesas para o outro ano, qdo é em extinção de benefício é ganho definitivo.

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  15. roberto foz filho

    Como mostrou o estadão, bem lembrado pelo Rodrigo, todos sabemos onde está o problema. O senado segura a regulamentação dos supersalários há três anos: Covardes.

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  16. RENATO C COUTO

    O Beneficio tributario é maior que o orçamento do sus , 4,9% do do Pib. Bolsa família parece gorjeta de garçom na conta do restaurante

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  17. Amaral Neto

    Muito bem, Folha, finalmente!

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  18. Rodrigo Henrique

    Irei aproveitar esse editorial para comentar o editorial da Folha sobre os servidores: Quero parabenizar o Estadão pela reportagem publicada hoje: "Elite dos servidores gera gasto de vinte bilhões com supersalários nos últimos seis anos". Enquanto a Folha está firme na sua luta contra os servidores da base, os que ganham uma merreca, principalmente de cidades pequenas, o Estadão está focando em quem a Folha realmente deveria focar. E olha que o Estadão é mais de direita que a Folha. Uma vergonha

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  19. Rodrigo Cruz

    Esse discurso de atacar os benefícios fiscais de forma generalizada é frágil. Se todos os benefícios passarem a ser tributados pode fechar o Brasil, as empresas não suportariam, e economia não suportaria. A arrecadação é para o Estado e não necessariamente serve o povo A reforma urgente não é dos benefícios, e nem a tributária, mas do próprio Estado que precisa ser reformado para se adequar à realidade brasileira, e não a um principado de funcionalismo do poder.

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    1. DERLAN TROMBETTA

      Benefícios para alguns, já poderosos, em detrimento de quem mais precis? O benefícios fiscais precisam ser estratégicos e não resultado de lobby!

  20. Joaquim Branco

    Eu concordo com o editorial. Porém, palavras não resolvem a questão. O exemplo, sim. Ora, durante a discussão das isenções setoriais que a beneficiam, a Folha teve comportamento diametralmente oposto. Resumo: coerência: zero.

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    1. Rodrigo Henrique

      Na época da discussão do fim da desoneração da folha de pagamentos, a Folha se mostrou contra em editorial. E agora sobre os excessos das isenções tributárias, a Folha se coloca a favor (corretamente). O problema é essa incoerência do jornal quanto aos seus interesses e o de outros. A mesma coisa sobre os funcionários públicos: ataca a base municipal que ganha pouco e se cala com a elite que ganha acima do teto legal.

  21. MARCO ANTONIO POLISELI

    Não estou vendo estudos sobre a corrupção

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  22. Marcelo Magalhães

    Esse editorial soa como o goleiro Bruno criticando o assas sinato, a lojas Americanas dando aulas contra fraudes.. A folha recebe benefício fiscal através da desoneração da folha de pagamento. Isso foi um incentivo temporário para obter resultados sociais, através do aumento do emprego e salário. A folha embolsa esse dinheiro e o distribui como dividendos, que não pagam impostos e nunca comprovou a efetividade da social. E mantém lobby pesado no congresso pela manutenção da mamata. Texto imoral.

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    1. Marcelo Magalhães

      Prezado Vinicius, é difícil discutir se alguma coisa aconteceria, ou não. Vamos nos prender aos fatos. E, por favor, vamos manter a verdade como referência, não a folha, beneficiária de incentivos fiscais, tem coragem de dizer que foram definitivos, pois não foram. O que as empresas alegam é que a período prolongado, fez com que as empresas se preparassem considerando essa benesse. Faça algum esforço pelo respeito à inteligência de quem nos lê, a quem agradeço.

    2. Marcelo Magalhães

      Então tá Vinicius, a presidente Dilma resolveu por conta própria mudar a constituição federal, decidindo que a folha de SP e mais um punhado de empresas parariam menos impostos pro resto da vida. Porquê? Por que ela queria assim. Por essas e outras, o Brasil ia falir, mas como tiraram a Duma com um golpe, o país faliu com o Temer e o inominável. Houve desindustrialização, calote nos precatórios, represamentos de reajustes, interrupção das pesquisas, as universidades se estagnaram e por aí vai.

    3. Vinicius Branco

      Para variar, Marcelo distorcendo os fatos para ver se convence os desavisados, tentando transferir a culpa aos beneficiários da norma, esquecendo de quem a criou. A desoneração nunca foi provisória, pois essa suposta provisoriedade jamais constou do texto da norma que a introduziu. Foi fruto de uma das tantas maluquices da Dilma Roussef, que só não quebrou o pais porque foi retirada de cena a tempo.

    4. Rodrigo Henrique

      Bem lembrado. Na época da discussão do fim da desoneração da folha de pagamentos, a Folha se mostrou contra em editorial. E agora sobre os excessos das isenções tributárias, a Folha se coloca a favor (corretamente). O problema é essa incoerência do jornal quanto aos seus interesses e o de outros. A mesma coisa sobre os funcionários públicos: ataca a base municipal que ganha pouco e se cala com a elite que ganha acima do teto legal.

    5. José Davi

      Exatamente isso.

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