Mundo > Livro infantil sugere novo objetivo de Putin na Ucrânia Voltar

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  1. Sílvio Luís Guimarães de Mello

    Ucrânia livre. Putingenocida ditador de direita amigo do trump e homofóbico. Esquerda infantil do comunismo como dizia Lenin que baba ovo por ele. E quer invadir outros países. Mais Brecht e menos Odebrecht! Todo apoio aos oprimidos da Ucrânia!

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  2. Luiz Candido Borges

    É interessante, ainda que acabe sendo tedioso, ler alguns comentários que classificam os russos, particularmente o Putin, como genocidas insensíveis, arrotando uma superioridade moral advinda da mais completa ignorância dos fatos, principalmente os históricos. No entanto, quando o assunto é Yzrraeu, principalmente na "guerra" em Gazzah, eles nunca se manifestam...

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    1. Ricardo Ferreira

      Ahhh sim, o maior país do mundo, tem o "direito" de roubar mais e mais terras de seus vizinhos menores né? Além disso, Putin é um santo injustamente difamado no Ocidente. Só porque ele foi da KGB, está há mais de 20 anos no poder, e todos os seus adversários foram assassinados, não quer dizer nada né? Povo malvado esses ocidentais.

  3. gian paulo gonçalves bonaccorsi

    GE-NO-CI-DAS deliberados e acintosos.

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  4. Cesar Costa

    Em 1994 a Ucrânia assinou o manifesto de Budapeste e abriu mão de seu arsenal nuclear em troca da aceitação das suas fronteiras. A Rússia aceitou e agora traiu os ucranianos. O Putin não vai parar até colocar nos países de sua fronteira políticos alinhados à Rússia. Ele já sequestrou milhares de crianças ucranianas e levou-as para a Rússia. Um escárnio.

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  5. SWITLANA NOWIKOW

    Fui a Kharkov em 1998 com minha mãe que saira de lá em 1939 aos 17 anos de idade seduzida por apelos de vida melhor na Alemanha, com meias de nylon, chocolate e pão sem fila. A guerra estouraria pouco depois e, como se viu, não era nada disso. Kharkov que conheci só falava em russo e o único lugar onde se ouvia ucraniano era tevê, na dublagem da novela O Rei do Gado que meus parentes assistiam. Minha mãe estranharia que chamassem sua cidade de Kharkiv como agora, mas acho que aprovaria.

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    1. Luiz Candido Borges

      Testemunho excelente! Dou um outro não tão qualificado, mas ainda válido: No início dos anos 2000, visitei um grande amigo que mora na Alemanha. Ele tem duas filhas que, então, eram crianças e precisavam de babás. Ele se inscreveu num programa de recepção de moças do leste europeu que podiam trabalhar e estudar neste país por um período. Foi quando veio uma ucraniana - que era russa! Ela dizia que toda a sua família, os vizinhos só sabiam falar russo, nada de ucraniano até por desnecessário...

  6. Delzimar Irineu Silva

    Tanto é verdade que os refugiados dessas regiões ocupadas são hostilizadas quando chegam em outras regiões ucranianas, segundo reportagem da própria folha. Quanto a se acharem ucranianos pelo visto o resto do país não pensa a mesma coisa.

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  7. Josue Oliveira

    Pelo menos a população está recebendo livros para estudar. Já na PaIestlna recebem bom bas em grande quantidade em suas cabeças. Putin invade sem provocar geno cidio. Diferente de lsreI que quer eli minar em definitivo os paIestlnos.

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    1. Luiz Candido Borges

      Paulo Augusto, em dois anos e meio de guerra aberta entre dois exércitos poderosos, com largo uso do mais avançados armamentos disponíveis, a quantidade de crianças ucranianas mortas é algo como um décimo das que morreram em Gazzah nos primeiros dois meses e meio da assim chamada "guerra". Vá aprender o que é genocídio antes de vir repetir chavões nos comentários.

    2. Paulo Augusto

      Sem provocar genocídio ? Os mortos na guerra foram suicídio ? E o sequestro de crianças ?

  8. Gilberto Vieira

    Disse o lobo ao cordeiro: se não foi você, foi seu pai, ou seu avô. Não importa.

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  9. josé maria silva

    O cara conseguiu dar de mão beijadas metade do país está sofrendo com grande oposição, coisa que a imprensa ocidental não mostra.

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  10. Enrique Castro

    Na Itália, existem algumas regiões semi-autônomas, similares ao Donbass, na Ucrânia. No Vale de Aosta, os livros para as crianças são em francês; no Sudtirol, em alemão. As etnias preservam sua língua e sua religião dentro do estado italiano, sem problemas. No Sudtirol, você não encontra um único canal de TV em italiano, mesmo estando na Itália. Essa autonomia para o Donbass era o objetivo dos acordos de Minsk... mas o Maidan nunca os respeitou, proibindo lingua e religião. Deu no que deu.

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    1. Von Rho

      O problema é que os alemães do Alto Adige não gostam dos italianos. Os toleram porque a Itália dá um monte de isenções fiscais para manter a região anexada. Pura hipocrisia. Já na Ucrânia, as regiões russófonas são perseguidas em vez de favorecidas, logo, é justo que se rebelem.

    2. Luiz Candido Borges

      Este é um dos melhores comentários que já li sobre o conflito, até por ir muito além deste. Eu estive no Tirol Italiano e testemunhei a convivência com a língua alemã com o italiano sem nenhum problema. Assim foi o uso do russo e do ucraniano - evoluções da língua eslava do Rus de Kiev, de Moscou etc. - até que os EUA decidiram que a Ucrânia deveria hostilizar a Rússia e fazer parte da OTAN. Aí tudo azedou e criou-se esta guerra fratricida.

  11. Jorge Severo

    Na Europa oriental, especialmente, a questão étnica é mais importante que a territorial. Assim, a Rússia irá proteger os russofalantes a qualquer preço. E é bom não duvidar dos russos; veja-se a história.

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    1. Sam Duart

      Engraçado que na Ucrânia se fala o Ucraniano que ainda preserva boa parte da língua eslava, ou seja, a Ucrânia é mais Russa que os próprios russos.

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