Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Delzimar Irineu Silva

    Tanto é verdade que os refugiados dessas regiões ocupadas são hostilizadas quando chegam em outras regiões ucranianas, segundo reportagem da própria folha. Quanto a se acharem ucranianos pelo visto o resto do país não pensa a mesma coisa.

    Responda
  2. Josue Oliveira

    Pelo menos a população está recebendo livros para estudar. Já na PaIestlna recebem bom bas em grande quantidade em suas cabeças. Putin invade sem provocar geno cidio. Diferente de lsreI que quer eli minar em definitivo os paIestlnos.

    Responda
  3. Gilberto Vieira

    Disse o lobo ao cordeiro: se não foi você, foi seu pai, ou seu avô. Não importa.

    Responda
  4. josé maria silva

    O cara conseguiu dar de mão beijadas metade do país está sofrendo com grande oposição, coisa que a imprensa ocidental não mostra.

    Responda
  5. Enrique Castro

    Na Itália, existem algumas regiões semi-autônomas, similares ao Donbass, na Ucrânia. No Vale de Aosta, os livros para as crianças são em francês; no Sudtirol, em alemão. As etnias preservam sua língua e sua religião dentro do estado italiano, sem problemas. No Sudtirol, você não encontra um único canal de TV em italiano, mesmo estando na Itália. Essa autonomia para o Donbass era o objetivo dos acordos de Minsk... mas o Maidan nunca os respeitou, proibindo lingua e religião. Deu no que deu.

    Responda
  6. Jorge Severo

    Na Europa oriental, especialmente, a questão étnica é mais importante que a territorial. Assim, a Rússia irá proteger os russofalantes a qualquer preço. E é bom não duvidar dos russos; veja-se a história.

    Responda
    1. Sam Duart

      Engraçado que na Ucrânia se fala o Ucraniano que ainda preserva boa parte da língua eslava, ou seja, a Ucrânia é mais Russa que os próprios russos.