Poder > Negros eram impedidos de votar desde Império até 1985 apesar de permissão formal Voltar
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Todos que não sabiam Ler e escrever eram impedidos de Votar. Brancos, brasileiros naturalizados, negros, povos originários. Não era focado apenas num grupo. No Império era diferente.
Li agora essa reportagem escalafobética.Os jornalistas não conhecem realidade brasileira, por isso não sabem que eram impedidos de votar, todos os analfabetos, sem exceção: brasileiro naturalizado, branco, povo originário. Minha avó,Dindinha, branca, era analfabeta, nem dinheiro conhecia; a minha tia, por afinidade, Maria do Zé, ,também era. Saiam mais às ruas, Jornalistas, vejam a realidade. O certo não seria dar voto, mas, ensinar a Ler e escrever. Oportunista quer voto e não educar o Povo!
O voto deve ser para todos, porém facultativo. A manutenção da obrigação é o interesse de polÃticos oportunistas, que mentem e manipulam o povo. Povo enganado não tem cor.
É este radicalismo identitário que faz a direita troglodita voltar à cena. Enquanto esta pauta Woke estiver viva do jeito que está, os progressistas assistiremos nosso definhamento a olhos vistos.
Reportagem mal feita. Todos que não sabiam ler e escrever eram impedidos de votar: brasileiros naturalizados, brancos, povos originários. Quem escreveu, errou!
Expor o racismo é radicalismo identitário? Entendi o papo. Tem que ficar caladinho, né? Tal da democracia racial, né? o mito está vivo.
Houve outros parlamentares negros. O próprio Abdias do Nascimento vituperou contra os jornais que estamparam, na ocasião, manchetes proclamando que ele era o primeiro senador negro do Brasil. Abdias lembrava que, ainda que inseridos numa sociedade que os embranqueceu, senadores do Império ou da República como Montezuma, Cotegipe, Zacarias de Gois, Manuel Vitorino, Francisco Glicério, Franscisco Melo Viana, Valdon Varjão, etc. eram de ascendência africana.
O critério para exclusão não era cor, mas analfabetismo. Esse tipo de "truque verbal" vai render uma derrota nas urnas em 2026 que fará a vitória do Trump parecer derrota. Ninguém aguenta mais esse discurso.
João VergÃlio, o texto deixou bem claro esse entendimento. Por sinal, nada surpreendente.
Houve outros parlamentares negros. O próprio Abdias do Nascimento vituperou contra os jornais que estamparam, na ocasião, manchetes proclamando que ele era o primeiro senador negro do Brasil. Ânsias lembrava que, ainda que inseridos numa sociedade que os embranqueceram, senadores do Império ou da República como Montezuma, Cotegipe, Zacarias de Gois, Manuel Vitorino, Francisco Glicério, Franscisco Melo Viana, Valdon Varjão, etc. eram de ascendência africana.
Nesta reportagem não são os negros, mas sim os excluÃdos: mulheres, brancos pobres, negros pobres, Ãndios, estrangeiros pobres, enfim, os grupos sociais que sem posses ficaram a margem. Visão bem restrita da situação geral.
Mas o que realmente chamava a atenção era a inexistência de negros. Me lembro que na eleição anterior para prefeito, eu morava em uma cidade em que foi eleito um negro. Não era analfabeto, tinha uma certa formação, mas o fato de ser negro foi notÃcia na região.
me espantei com a manchete, 1985!, mas depois lendo a matéria percebi que foi exagero mesmo a data 1985.
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