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  1. Nelson Santos

    Se alguém conhecer um pedreiro que vem 6 dias por semana me passa o contato

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  2. Daniel Ravena

    A argumentação do setor parece tentar acomodar preocupações econômicas (aumento de custos e pressão por mais produtividade) com argumentos sociais (desemprego e informalidade). No entanto, ao fazê-lo, apresenta uma incoerência lógica: a necessidade de mais contratações contradiz a previsão de desemprego, especialmente em um mercado com alta demanda e escassez de trabalhadores. A discussão poderia ser mais honesta se focasse nos desafios reais.

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  3. fabio saraiva moura

    Que asco! Isso não é um problema econômico, mas filosófico: trabalhar ate a exaustão em nome de uma produtividade ? e o salários baixos? aumentam a produtividade e o salario continua miserável no país. Impressionante a ganância e o aspecto apenas da economia, danem-se saúde física, mental, a cultura , o lazer, o tempo para atividades físicas e a família. ignoram que trabalhador feliz produz mais..

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    1. MARCO ANTONIO POLISELI

      O que vale são as horas semanais, ninguém trabalha à exaustão, a nao ser que tenha 2 ou mais empregos, que por escolha propria

  4. Cassio Freitas

    Seria um desastre somente p construtores incompetentes, acho que quem tem que ser melhor preparado são os diretores destas empresas, porque resultados . . . os trabalhadores já mostraram que são capazes.

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  5. Fabio Dulicia

    Deviam dizer que a abolição dos escravos também seria um desastre para a economia.

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    1. fabio saraiva moura

      No passado era o argumento manter a escravidão

  6. alex carvalho

    Eles devem dizer a mesma coisa se fossem instituir as férias de 30 dias somente agora!

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  7. José Davi

    E como fica a saúde do trabalhador? Essa gente tá acostumada com juros abusivos, lucro fácil e exploração máxima. À esquerda tem que voltar a falar sobre s necessidades reais da população brasileira, jornada de trabalho, renda, impostos, juros.

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    1. fabio saraiva moura

      Perfeito!