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Eu te entendo, Napoleão. Deve ser absolutamente insuportável perceber que há dois lados nessa contenda: um é o da emoção, o da beleza, das lágrimas e o da indignação que o filme provoca; já o outro, o seu, é o de quem bovinamente segue o sujeito lembrado por ter ido cuspir no busto de Rubens Paiva bem no dia da inauguração e na frente dos familiares. O papel que te sobrou é esse: seja eixkroto até não mais poder!
Só podemos enaltecer a coragem e a resistência da famÃlia Rubens Paiva. Toda História deve ser estudada e a juventude não pode ser impedida de acompanhar cada capitulo da história brasileira. Lembro quando coloquei sobre o armário do meu trabalho o livro sobre a República do historiador Boris Fausto ouvi do gerente que o livro era de comunista. Talvez só porque a capa era vermelha. Era a década de 70.
Assisti o filme, som da liberdade da de 10 nas mentiras enviesadas
Más noticias, Getulio: o sujeito que inspirou o filme está até o pescoço de acusações de assédio. Na boa: gente da sua orientação polÃtica não leva jeito para a cultura. Façam como o Olavo; reunam-se e fiquem baforando uns nas caras dos outros exalando a inveja que vocês tem da arte feitas pelos comunistas, rs.
Leia-se o livro, depois! Não antes de ir ao cinema. Se antes, sempre há de se questionar a inclusão ou exclusão desta ou daquela passagem. Se depois, certamente subirá de relevo a maestria com que Walter Salles extraiu o coração e sublimou o memorial de Marcelo Rubens Paiva. Se o livro é genial, o filme é obra-prima. "A Constituição é Rubens Paiva; não os facÃnoras que o mataram". (Ulysses Guimarães em 05/10/1988)
Assisti 2 vezes absolutamente extasiada pela atuação de todos e em especial da Fernanda Torres. Uma história que precisava ser contada e o foi de forma excepcional. Aguardamos o Oscar
Sem o nosso dinheiro dos impostos não iria adiante.
Claudia, lembrando que os blackbusters americanos também têm grana estatal deles.
O filme é ÓTIMO Só isso E foi adiante por ser ÓTIMO O nosso dinheiro dos impostos está ainda para bancar igrejas evangélicas
Não assistiu o filme, não se sabe foi feito com base na lei Rouanet e não sabe do que trata a lei. Eis o culto à ignorância que fertilizam os Tiüs Franças.
Recolha-se aos "blockbusters" americanos, q é o q bem te serve.
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Maria Stela, você achou péssimo o desempenho da Fernandinha? Péssimo? O mundo não entende nada. Ela foi aplaudidÃssima por ai. Então essa gente toda não tem a sua sensibilidade e não entendem de Cinema como você entende. Devem até achar que a Meryl Streep e a Katharine Hepburn mereciam ser indicadas ao Oscar. Imagina!
Sem nenhum procedimento de segurança visando coibir a entrada de pessoas armadas nas salas, como presenciei no Cinemark do Shopping Iternacional em Guarulhos,logo algum extremista provocará alguma tragédia. O filme coloca o dedo na ferida dos torturadores hoje venerados por um número nada desprezÃvel de admiradores
Parece que o "boicote" dos bozotontistas não funcionou muito bem
Claro que funcionou. Divulgou o filme.
Ao mesmo tempo que estou louco pra ver esse filme, eu tô ansioso pelo Oscar do ano que vem. Vocês conseguem conceber que a Fernanda Torres pode ser uma reparação histórica a própria mãe que foi injustiçada pela academia 25 anos atrás?
Alguém avise ao afobado Getúlio que o Oscar de Melhor Atriz daquele ano não teve nada a ver com A Vida É Bela. Ele ainda está engatinhando no assunto.
Sem ba bação de ovo. A vida é bela mereceu tudo que ganhou. Central do Brasil foi um bom filme, nada mais. Fernanda sempre arrasando, mas não tinha competência para ganhar esse Oscar.
Seria algo estupendo, mas não acredito. É verdade que o painel de votantes da Academia é muito mais amplo e diversificado na comparação com o que não deu a estatueta para Fernandona, bem como a campanha desse filme é, segundo o critico especializado Dalenogare Neto, algo sem precedentes na filmografia brasileira no Oscar, mas é um ano de grandes desempenhos de atrizes americanas. Fico com a Fernanda Torres: não podemos indexar um fenômeno cultural como Ainda Estou Aqui à uma votação de Oscar.
O filme expõe uma das épocas mais indecentes do Brasil. Até hoje não colocamos a oimpo o passado dessa ditadura assassina. Até quando torturadores e assassinos ficarão impunes?
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