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  1. humberto cavalcanti

    Nada de novo. Finlândia,top em sistema de ensino humanista, não robotizado pro chamado mercado e top em eletrônicos todas as escolas são públicas,e são proibidos eletrônicos,exceto em aulas sob estrito acompanhamento de professores,que lá têm alto status,concursos super concorridos, salários idem. Outros países proíbem.Vivemos na era da pseudo democratização da informação(pra que tanta informação se a gente parou de pensar?), da pseudo sociabilidade (sociabilidade é troca entre diferentes)

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  2. Roberto Gomes Pereira

    Que tal aproveitar o embalo e declarar a escola espaço livre de Powerpoint? Ou só eu vejo professor com doutorado, pós doutorado e sei lá mais o que ler Powerpoint surrado feito décadas atrás e chamar isso de aula? PS: doutorado financiado pelo Estado, s propósito.

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  3. Márcia Shimae Tokashima Nishiye

    Excelente artigo. Como professora do ensino fundamental de rede pública municipal, veja um clarão na forma de proibição do celular nas escolas, no começo do túnel para livrar as crianças, jovens e adultos do século XXI e, por extensão, todos os homens e mulheres vivas do século passado de um produto tão viciante, o celular, quanto bebida alcoólica, cigarro e as drogas ilícitas e as lícitas consumidas sem receita médica.

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    1. Márcia Shimae Tokashima Nishiye

      Onde se lê veja, leia-se vejo...

  4. Marcio Castro

    Artigo excelente que sintetiza os diversos danos causados pelo uso e abuso do celular por crianças e adolescentes. No entanto, temo que as reações ultrapassem o choro e os dentes rangidos. Imagino alguns em franco desespero, aumento das faltas, celulares entrando escondidos como nos presídios, crises de pânico, agressões, entre outras. As escolas vão enfrentar situações complexas quando a medida entrar em vigor. Aguardemos.

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