Mercado > Propor fim da estabilidade de servidores é erro, diz Esther Dweck sobre editorial da Folha Voltar
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Só os dois exemplos citados pela ministra já valem a estabilidade.
Concordo com a ministra: a Folha, aqui , erra!
Duro ver uma ministra defendendo a estabilidade dos funcionários públicos indistintamente. Politicagem. Corporativismo. Além de altos salários, grandes privilégios, a estabilidade. O paÃs vai afundando ano a ano com este custo absurdo e baixÃssima produtividade. A esperança de cidadãos normais como eu, seria um Milei assumir aqui e trazer a motosserra!!
A lei do e para todos....a Argentina vê logo alÃ. Lá como aqui....muitos serviços serão chamados.... poucos serão escolhidos
Infelizmente, a Folha piora a cada dia... Além de distorcer a realidade sobre o funcionalismo ao pregar uma bandeira neoliberal e privatista, assume claramente um lado polÃtico. Fez campanha contra o Boulos nas eleições de SP e publicou um texto medÃocre esses dias do InelegÃvel - normalizando o fascismo.
Essa estabilidade não é, e nunca foi absoluta, ela é relativa pois servidor público pode ser exonerado mediante processo administrativo, e muitos são. Querem acabar com a estabilidade do servidor público denominado Barnabé, pergunto, querem acabar com a estabilidade do alto escalão do serviço público, isso em todas às esferas.
O problema é que a lei regulamentar que permite a exoneração não foi adiante no Congresso. Sou a favor da estabilidade mas com possibilidade de demissão dos "braços curtos". Hoje um fp só é exonerado se matar alguém e ainda assim der mÃdia, pq os recursos são ad infinitum.
Infelizmente, a estabilidade virou um empecilho à qualidade. Que cada um ganhe pelo que oferece em termos de ideias, comprometimento e produtividade.
A Folha distorce a realidade e publica mentiras no seus editoriais. É importante que os assinantes fiscalizem e denunciem. A afirmação de que o Brasil é o paÃs que mais concede estabilidade no mundo sem apresentar evidências da afirmação, sem apresentar as comparações com outros paÃses, é mentirosa.
A folha se equivoca em desacreditar a importância da estabilidade no serviço público.
Não é vc equÃvoco.....a matéria dolosamente quer argentinizar o Brasil.
A Folha- Estadão na ativa. O jornal demitiu o melhor jornalista, por contenção de gasto, Jânio de Freitas, por email. E contratou muitos jornalistas ruins. É um jornal em ban ca rro ta. A qualidade se foi
Essa sra é muito competente , inteligente e , sobretudo carater acentuado. Mtt bom desempenho ! Não esqueça , por favor , do rea jus te sa la rial das f f a a !!!
Classe com direitos insustentáveis.
Sr Marcos Antônio está equivocado. Funcionários estáveis não são militantes. Os funcionários comissionados podem até cumprir esse papel. Creio que essa discussão está um pouco acima de sua hipótese. Como diria Einstein: não delira, mano.
A estabilidade do funcionário público deve ser revista, mas não simplesmente extinta como defendem alguns incautos. Se você acha a prestação do serviço público ruim, espere para ver como ficará quando ao governante de turno for permitido demitir e contratar funcionários públicos à seu bel prazer. A chamada máquina pública viverá travada.
Não creio que seja um exército de militantes. Não é o caso.
Depois do que vimos no governo Bolsonaro, impressiona a postura desse jornal em defender o fim da estabilidade! Fiscal de reserva ambiental, Delegado da PF, Auditor Fiscal da Receita Federal, agentes do IBAMA e da Funai, professores universitários, policiais rodoviários… para ficar só em alguns exemplos.
O fim da estabilidade não tem função de ajuste fiscal, e sim de garantir a eficiência dos serviços. Carreiras de estado devem prever estabilidade. Uma servidor que ocupe uma função gratificada que envolva possÃveis embates deve ter estabilidade por algum tempo após deixar o cargo. Mas, para muitos cargos (diria a maioria), a estabilidade não faz sentido e alimenta o corporativismo.
Sr. Marco Antônio, o senhor claramente não sabe de nada, emitindo opiniões com base no "ouvi dizer". Não dá para o levar à sério.
Usam a estabilidade pra manter um exército de eleitores militantes
A questão da estabilidade do servidor público tem que existir, pois é um passo bem à frente de qualquer contrato trabalhista. Como a ministra disse, o estado não é empresa e não pode ficar explorando o trabalho da população. Mas a discussão é outra, é ajuste fiscal, pois pode mandar todos embora e contratar por salário mais baixo. Sobra para remunerar rentistas com os maiores juros do planeta.
o câncer do Brasil não são os servidores públicos concursados, mas sim os milhões de paraquedistas sujeitos a rachadinhas .
Como dizia mencken - dificil vc acreditar em uma pessoa quando se vc estivesse no lugar dela estaria mentindo
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