Adriana Fernandes > Já viu a lista da Receita Federal? Voltar

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  1. André Luiz Coelho Martins

    O tal Liberalismo econômico, não passa de uma farsa, para sugar os dinheiros públicos, ao mesmo tempo em que prega o tal do Estado mínimo. É uma verdadeira lástima que a imensa maioria do Povo trabalhador, não entenda os absurdos da Economia Liberal que o escraviza e empobrece. Mas vai que um dia comecem a entender. Não ficará pedra sobre pedra no andar de cima. Eu quero ver e viver esse dia

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  2. Antonio Melo

    OS GASTOS PÚBLICOS SÃO A CAUSA ESTRUTURAL DO ATUAL CRESCIMENTO DA ECONOMIA E GERAÇÃO DO PLENO EMPERGO, com aumentos ao salário mínimo, benefícios previdenciários, benefícios sociais e investimentos públicos. O ajuste fiscal tem de ser feito pelo corte dos privilégios e isenções fiscais dos ricos (sistema financeiro, empresariado, alta classe média, e grande imprensa, etc). É essa inescrupulosa elite patrimonialista do atraso a razão de nossas mazelas sociais ( qto + se ganha - se paga imposto)

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    1. André Luiz Coelho Martins

      Concordo integralmente com o seu comentário. Parabéns

  3. Antonio Melo

    Só uma elite econômica de dimensões tão perversas, como essa nossa elite econômica patrimonialista e exploradora do povo, seria capaz de gerar um herói nacional da dimensão de um Lula.

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  4. Antonio Melo

    O CRESCIMENTO DAS DESPESAS ESTà GERANDO CRESCIMENTO ECONÔMICO E PLENO EMPREGO.. Os aumentos do salário mínimo, dos benefícios sociais, dos benefícios previdenciários, os investimentos públicos. O q falta é equilibrar as contas públicas c/ o fim das isenções fiscais aos ricos (sistema financeiro, empresariado, alta classe média e grande imprensa). A famosa elite patrimonialista do atraso, além do mais, golpista. Uma das + perversas elites do planeta pela concentração de renda.

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  5. Antonio Melo

    A ladainha do gasto público é mitificada por uma imprensa corrompida pelo capital e corruptora da democracia. Os portas vozes da elite patrimonialista sobre os bens públicos. E q tem muitas isenções fiscais. Deixa de criticar o cerne da questão, q é um sistema tributário regressivo, onde quando menos se ganha mais se paga de imposto, ou seja, o empregado, proporcionalmente, paga mais imposto do q o patrão, o bancário mais do q o banqueiro, etc e a imprensa .... q quase nada paga de imposto.

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  6. Marcelo Magalhães

    Já que a senhora não explicou porque é um erro, explico eu. Porque faz redistribuição justa de renda e isso destroi o projeto neoliberal, que precisa de uma legião de miseráveis, que se submetem a qualquer sacrifício por um pouco de dinheiro. Sem a miséria o capitalismo selvagem não existe a tendência passa a ser acabar com os extremos. E partem do princípio de recolher todo o dinheiro circulante, como fez o Paulo Guedes, que levou à insegurança alimentar 125 milhões de pessoas. É isso.

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  7. Alberto A Neto

    Estranha, mas também, por que não dizer "curiosamente?, a Receita não enviou aos jornalões, e seus colunistas "ad hoc", a dimensão dos ralos bilionários por onde escoaram DOZE TRILHÕES de reais, conservadoramente falando, desde o lançamento do Plano "Real". Não regulamentar, portanto não cobrar, o Imposto sobre Grandes Fortunas nos últimos 35 anos, foram mais de DOIS TRILHÕES. Deixar de cobrar o IR de Lucros e Dividendos a partir do Plano "Real", mais QUATRO TRILHÕES. Isso aí é "fiscal forte"!

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  8. Gilmar Maghenzani

    Dna Adriana gostaria muito e te elogiaria demais se colocasse aqui onde e quais os gastos que aumentam, no quê o governo gasta demais pq ficam falando e ninguém explica quais são, percebe, é muito fácil falar mas sem mostrar não dá

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  9. JOAO LUIS MENDES

    O minis_tro é muito bom! Nota mil. E pensar que vota_ram num tal que prefiro nem citar e deixaram de eleger essa jóia.

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  10. flávio paes

    o artigo iguala de maneira viesada, o ato de aumentar tributação (aumentar receitas) em uma sanha fiscal desmedida com renúncia fiscal há muito estabelecida sem a correspondente análise de custo benefício. O superavit fiscal está tanto em corte de gastos desnecessários como em eliminação de renúncias fiscais injustas, todos são rodas do mesmo carro. Detalhe que represar gasto não é cortar gasto. Até concordo que não vai se resolver a pobreza no Brasil em 4 anos, agora só jogar no corte de gasto

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    1. flávio paes

      com benefícios a responsabilidade pelo ajuste fiscal é tendencioso. As metáforas tipo" cortar na carne" só serve para fazer um barulho tão grande, de modo que nada mais se escute; só que no caso, existe muito mais a ser dito sobre este assunto, só que não interessa por isto o "cortar na carne" repetido tão alto.

  11. JOAO LUIS MENDES

    O Ministro Haddad é fantástico! Nota 1000! E pensar que preferiram um paraquedista ileetrado.

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  12. jose prado

    Pode não resolver mas ajuda né! O que não dá e ajuste fiscal ser feito só no andar térreo! BPC( pensa!), SM, BF, etc...

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  13. Lisy P F S

    E como vi irmãos Batista pagam o que um cidadão comum paga.

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  14. antonio ferreira da costa neto ferreira

    E os trabalhadores são sufocados com essa tabela indecente do IRPF enquanto magnatas são privilegiados nas renúncias fiscais.

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  15. GUSTAVO MANZOTTI SIMOES

    Engraçada mesmo é essa arbitrariedade de falar que reduzir GASTOS tributários na verdade seria uma medida de melhora fiscal via receita, e não corte de gastos.. gastos que crescem a todo ano, inclusive, comprometendo o resultado fiscal como qualquer outro GASTO... mas claro que a dra. nao vai ficar feliz enquanto não extinguirem o BPC e reduzirem a pó os orçamentos de educação e saúde... minto, nao ficará feliz nem nesse caso.. talvez voltando o guedes e a sua fila do osso.. ahh, bons tempos..

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  16. ANDRE TADAO KAMEDA

    Pode começar pela Folha+UOL: R$ 37 milhões de renúncias fiscais neste ano. Ainda mais neste jornaleco que dá espaço a neonazistas e os coloca apenas como o 'outro lado'. Tudo em nome da pluralidade, claro.

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  17. Paulo Augusto

    Pelo que me lembro, a Folha de São Paulo recebe isenção, não ?

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    1. Fernando Monteiro

      Sim, deixa de recolher o INSS sobre a folha para pagar um percentual ínfimo sobre a receita. Daí vem fazer editorial criticando a "gastança" do governo....

  18. ADONAY ANTHONY EVANS

    Seria a autoridade Ricardo Capelli? Me pareceu indignado com o que viu. A coluna falou, mas não explicou por que o jornal escondeu a lista no Caderno de Economia. A autoridade tem razão. O que é ruim a Imprensa mostra, o que é bom esconde. Por exemplo, na lista tem até empresa de tele marketing e a Rede Globo. Cadê?

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    1. ADONAY ANTHONY EVANS

      Seis meses, não seus meses.

    2. ADONAY ANTHONY EVANS

      A Folha deu algum destaque aos impressionantes resultados do G20, que podem contemplar até quinhentos milhões de pessoas, mas silenciou sobre outras decisões de dez dúzias de grupos de trabalho com seus meses de reuniões. Outros jornais nem isso.

  19. romulo paiva

    Brasil é um dos países de .maior carga tributária do mundo. Devemos entender que empresas que pagam menos imposto é fundamental para a sobrevivência e para continuar ativa e gerando emprego.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      As empresas só pagam impostos sobre o lucro, o resto é o consumidor que paga, repassado nos preços.

    2. Thales Lopes

      as empresas em questão apresentam lucros que ultrapassam e muito o valor das isenções fiscais. Por qual razão elas apertam o Governo para que faça corte de gastos, sendo que elas podem então realizar o pagamento desses benefícios fiscais que ganham do Governo? é uma falsa simetria absurda e criminosa.

    3. ADONAY ANTHONY EVANS

      Primeiro, apenas metade da arrecadação é federal. Segundo, empresas não pagam impostos, pois repassam ao consumidor. Sai de seu bolso, não da empresa. Terceiro, o tsunami Previdência vem aí.

  20. Anete Araujo Guedes

    Tudo se resolve cortando os privilégio do andar de baixo,

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    1. Anete Araujo Guedes

      Renato, o andar de baixo não financia campanhas eleitorais e nem mantém políticos no poder. São os que não têm amigos importantes, e nem dinheiro nos bolso.

    2. Renato Letizia Garcia

      Sempre assim. O andar de baixo é o ÚNICO a ser arrochado financeiramente . Afinal, não tem “padrinhos” no parlamento nem no executivo. Só é lembrado para fornecer votos aos seus deputados e senadores algozes

  21. Renato Letizia Garcia

    Artigo interessantíssimo Quando se fala em economia o q importa são números

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