Opinião > Na USP, normas da ditadura ameaçam estudantes Voltar
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Sudão, Amazônia, Yanomamis, eu poderia citar várias outras causas à s quais esses alunos poderiam abraçar. Aqueles que são anti-colonialistas, anti-imperialistas adoram importar causas desses paÃses que nada tem a ver com a nossa realidade. Discursos de ódio e antissemitismo como se viu na USP, UnB e UFC foram, infelizmente, tolerados. Cada dia de aula de um estudante custa bem caro aos contribuintes e greves e manifestações que paralisem as atividades, deveriam ser a exceção.
Os estudantes ameaçados até mereceriam uma estátua pela defesa das resoluções das Nações Unidas e menção honrosa pelo apoio ao cumprimento dos protocolos pactuados no Acordo de Oslo dos anos 90. O que diria Hannah Arendt? Da matança indiscriminada em Gaza? D expansionismo israelense em terras palestinianas? De usar o extermÃnio até o último militante do Hamas como pretexto para manter o primeiro-ministro no cargo inimputável? Não se fazem mais catedráticos na USP como antigamente.
A USP deve tratar seus alunos como pessoas capazes de assumir pelos seus atos, e, não, como crianças ou adolescentes. Não crescimento algum nesse posicionamento tacanho e enviesado. Que respondam pelo seus atos e ponto!
Excelente artigo. Não à expulsão dos alunos.
"Ato atentatório à moral ou aos bons costumes" (formulação vaga que permitia à ditadura incluir sob esse rótulo o que as autoridades quisessem). Concordo que nada poderia ser mais vago e sujeito a interpretações ainda distorcidas, como tem acontecido no STF.
A USP não pode se nivelar ao que foi feito com as reitoras estadunidenses. Lá, bilionários ju deus como Bill Ackman compraram a exoneração das reitoras de Harvard, MIT e Pensilvânia por se oporem ao genocÃdio pales tino. Assim, essa extensão da violência sio nista não pode se espalhar pelo mundo, disseminando o modelo beligerante de resolução de problemas.
o sonho da USP é que o regime autoritário volte, e assim não precisaria acabar com essa norma ridÃcula, criem vergonha na cara
Eita, professores carÃssim@s, um treco desses ocorrer a partir da universidade é um negócio totalmente desconforme; fôra algo que, p ex, a PM houvesse movido, aproveitando-se dessa regra interna obsoleta, até vá lá. Mas uma comissão da própria universidade, da USP!, fazendo uso dessa normativa ridÃcula, é coisa inaceitável. De todo modo, tem algum ganho social: evidencia-se que há professor que ajoelha e lambe saco, não obstante teses defendidas e eventual largo tempo de docência. Esclarecedor.
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