Menciona uma tendência real. Cada vez mais eu vejo filhos de colegas que estudam em colégios bilíngues e depois fazem um intercâmbio e/ou formatura no exterior.

Perfeito, Michael ! Continue escrevendo mais sobre isso. São reflexões e percepções fundamentais numa sociedade cada vez mais desigual como a nossa!

Este é o único identitário que admiro e respeito, o único, ao menos entre os articulistas da Folha, que captou as políticas de inclusão de forma teleológica, pelos seus benefícios sociais de longo prazo, e que não se move pela inveja e nem se limita à lacração, que nos inferniza cotidianamente neste Jornal. Prova ser possível conciliar o identitarismo com os saudáveis valores da fraternidade. Meus parabéns pelo texto.