Ali em casa, detrás de uma bela persiana, sobre um fantástico carpete com tapete, ela colocará seus headphones e meia vestida ou não se verá livre do fone que a domina. Ela que o dominará, ao uso de músicas dançantes e muitas sem letras. Dançará como se fosse carnaval por horas hoje, amanhã e depois sem que ninguém precise gostar de seu nariz, sua sobrancelha ou seu suor. Com um paninho básico secará depois os móveis e, talvez ainda menos vestida, nas águas se limpará. Aí, boa.