Blogs Morte Sem Tabu > Ainda Estou Aqui e as ditaduras que persistem nas periferias Voltar
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cá já estou levando este testemunho para meus educandos do nono ano do Ensino fundamental para que entendam e informem seus jovens pais do que se tratou a ditadura. Agora está nas mãos do presidente voltar a valorizar a comissão da verdade para que justiça seja feita. Dona Eunice , presente !
Seu texto é pungente, arde como esfregar areia salgada na ferida e mostra que ainda temos muitas dores para desenterrar e encarar. Obrigada.
Tem que passar o filme nas periferias. Pra se informarem
E hoje nas periferias muita gente vota em quem defende o legado da ditadura e quer trazê-la de volta.
Perus é um lugar que carrega, nos seus becos e ruas de terra, os ecos de uma história que muitos insistem em esquecer. O Cemitério Dom Bosco, de aparência modesta, esconde sob seu solo um dos capÃtulos mais sombrios da ditadura militar brasileira. Em uma vala comum, foram enterradas centenas de pessoas sem nome, sem história, sem despedidas. Muitos ali repousam porque ousaram sonhar com um paÃs diferente, onde a voz do povo não fosse silenciada pelas botas e pelos fuzis. Belo texto!
Perfeito. Obrigado @jessica. O filme traz a magia de falar da tragedia da ditadura em um segundo plano sempre presente, e principalmente de nos lembrar que ela, a semente da ditadura, ainda está aqui
Lindo texto! Obrigada!!
Tenho a sensação que apenas estamos camuflados, nada mudou, tendo em vista os ultimos terriveis noticiários. Me pergunto porque não concretizaram o plano. Incompetência, traição ou a consolidação da nossa democracia? A história precisa ser contada sem maquiagem ou cortes, para que todos sejam livres para fazer suas escolhas conscientes.
Obrigada por compartilhar! É isso, a ditadura não deixou de existir nas periferias, ouvi muito esse comentário na saÃda do cinema.
É exatamente disso que se trata! As lógicas da ditaduras não morreram com ela. Deveriam ter sido exorcizadas da nossa sociedade pra podermos seguir em frente. Não o foram. Agora temos uma nova oportunidade de lidar com esse lixo tóxico. Sem anistia para aqueles que, privilegiados com seu lugar no Estado, se entendem não com obrigações, mas com direito a cometer atrocidades impunemente.
Obrigada por dividir essa história da periferia de são paulo
Se na maior cidade da América Latina e onde as classes são menos exploradas, existe, o que dizer dos cantões do Norte e nordeste?
Quando eu ouço falar da história tenebrosa do regime militar, o que mais me indigna, é ver ainda hoje, velhos cabeça branca enaltecendo os comandantes daquela época. Eu fui criado no tempo dos militares, onde o que nos era ensinado, era sermos puxa saco obedientes, sem direito a reclamar, mesmo quando estávamos com a razão. TÃnhamos que sermos cordeiros conduzido para o abate sem direito a reclamar. Tempos negros...
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