A professora ia bem em sua análise até escorregar no ultimo parágrafo, como se se fosse um pedido de desculpas ao grupo de intelectuais de esquerda à que pertence. Ninguem pode negar, nem mesmo ela, que o crime organizado se fortaleceu durante os governos de esquerda que preferem trocar a politica de segurança pública - a meia-noite tão temida - pela pauta identitária, que vem sendo derrotada nas principais democracias do mundo.

Adorei o mecanismo retórico: cita:"é o crime dizendo que está mais poderoso que o Estado", avalia o ex-policial e deputado estadual paulista Paulo Batista do Reis (PT)".E conclui: "Talvez não seja —ainda—, mas o recado parece ser esse." Se estiver tudo perdido, não vale escrever sobre o assunto. Mas as soluções levantadas nem fazem cocegas no problema.

De debates e olhares os cemitérios estão cheios! E nós tbem!

Quem já viu de perto o funcionamento do aparato de segurança sabe como há inúmeras formas de aprimorar o serviço. Seria muito difícil, mas de alguma forma é preciso unificar as polícias de repressão e investigação e centralizar mais na esfera federal os diversos bancos de dados que cada estado usa. Outra coisa é criar mecanismos melhores de combate à corrupção, as corregedorias das polícias lidam 'malemá' com as denúncias, diversas atividades ilícitas ocorrem à luz do dia e todo mundo sabe pq.

O q falta é entender q nso se faz a omelete, sem quebrar os ovos, essa é a dific da izquierda