Cotidiano > Luminárias japonesas são retiradas de rua na Liberdade a pedido de movimento negro e indígena Voltar

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  1. Mário Tagara

    Poderiam ter retirado apenas as luminárias que estavam na frente da capela. Em termos culturais, gosto de pensar em adição e não em subtração. É bastante poético uma cena em que luminárias japonesas iluminam um beco com outros símbolos da cultura negra revitalizados.

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  2. Jô Santos

    Assisti a uma reportagem sobre este ponto turístico e patrimônio cultural tão importante para nossa história. Mas achei que tinham demolido o local, pois não o achava. Mas por acaso andando na Liberdade, vi um lugar estranho, decadente que as tais luminárias escondiam ainda mais, de fundo uma capela mal conservada e negligenciada naquele beco escuro.Fiquei pasma de ver como uma parte da nossa história estava abandonada, esquecida e isso é um desrespeito. Me entristeceu.

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  3. S Barreto

    Acho isso muito triste. As luminárias fazem parte da história de SP. Absurdo!

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    1. Jô Santos

      Continuam por todo o bairro. Não se preocupe

  4. Rubens William dos Santos Lima

    Acredito que a chamada dessa notícia causa má interpretação e embate desnecessário para os leitores. O movimento pediu a retirada das luminárias apenas na rua da Igreja histórica e não no bairro inteiro. Foi uma maneira de contemplar essa memória negra e indígena sem afetar a memória japonesa. Não se trata de uma briga entre duas sociedades diferentes e sim de uma ação de respeito a uma memória que estava abandonada em meio a outras.

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    1. Jô Santos

      O intuito dessa gente é reclamar. Por isso não leem nada e nem buscam se informar

  5. Daniel Nunes

    Gente chata. Cadê a empatia?

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    1. Gisele Araujo

      Falta de empatia só se for com o contribuinte que pagou luminárias novas e serviços de instalacão sem qualquer necessidade.

  6. Eduardo Freitas

    Bobagem de quem não tem o que fazer.

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    1. MARCIO Gionco

      Total.

  7. Eldes F Lima

    É uma demanda justa, mas foi feita de forma equivocada e apressada. Não adianta retirar as luminárias japonesas sem que outras que sinalizem os movimentos afros as substituem. O beco ficou apartado do restante do bairro sem nada que possa torná-lo convidativo ou expressar sua história e ancestralidade. A própria feirinha que tem lá e movimenta o local ficaria descaracterizada e certamente migra para outra rua.

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    1. Arnaldo Facciotti

      Podemos mudar o nome de Brasil por Ãfrica, e adotarmos ocas e a linguagem indígenas nas escolas. Quanta besteira

  8. Antonio Araújo

    Minha gente...

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  9. Cel Sil

    coisa de Gente à Toa

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  10. Marcelo Silva Teixeira

    antes de tudo a rua dos Aflit0s sempre foi uma rua pouco chamativa e até feia, ela precisa também passar por melhorias estéticas para que as pessoas sejam atraídas a ela e entendam a importante história por detrás, outra coisa as lanternas da Liberdade precisam de pintura nova em seus postes e lâmpadas mais potentes, quando era criança à noite essas luminárias estavam todas funcionando e iluminavam muito bem as ruas da Liberdade, precisam também de novos globos limpos

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  11. ALEXANDRE DE CASTRO

    Quando a ignorância faz parte do corpo e da alma é esse o resultado!

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  12. Cleomar Ribeiro

    ... os identitários esrão impulsionando estórias no broadcasting de dois, a união de humanos Africa e indígenas! Estão tentando apagar nós mestiços descendentes de todos os humanos que nasceram habitam aqui na terra cansada! Será quando que eles mencionarao o Plano de mudar o nome 'Brasil 'Da Terra Cansada, pessoal???

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    1. Cleomar Ribeiro

      ... identitários estão sendo rudes com nossas irmãs e irmãos de outros núcluleos do planeta mas não implementam sistemas de esvaziamento em larga escala para esvaziar a Providência, nem paraisópolis, e nem a rocinha! Inclusive elogios a favela é regra!... Favela é gaiola de donos de escravos de acordo com o glossário Sagrado!!!...as lideranças identitáriss se tornam capitaes do Mato pançudo e operam seus próprios ponzi schemes para irem morar na Barra e nos Jardins, terem num lugarzinho praiano.

    2. Cleomar Ribeiro

      ... vossas senhorias identitários excluíram as luminárias nipónicss para a escuridão entrar e sequestrar o Sagrado, o Sagrado fora da Trinity não resiti por tempo demasiado! Os Afiltos estão estão cercados, os fantasmas estão mais sflitos, sem Luz!.... Falta grave, identitârios!!!... Dá para ouvir daqui as vozes internas dos capitaes do Mato e os dictadores da Africa a cochichar e a elogiar os identitários, ' rindo em deboche - Bom trabalho criânças! Serão recompensadas com ouro e escravos!!!'

    3. Cleomar Ribeiro

      Parte04 de meu ensaio:... Vossas senhorias identitários estão operando fora Trinity Sagrada! Falta grave! Estão atacando nossas irmãs e nossos irmãos que vieram das Sagradas e mágicas Terras Nipónicas! Eles têm autorizações Sagradas para terem tudo de bom e operarem o sagrado, eles sempre operaram,/operam dentro da Trinity! Nós sempre seremos muito gratos a eles por terem nos dado de presente as plantations de arroz, naqueles tempos difíceis lá atrás! Gracias por venir, amigos!!! Estamos juntos!

    4. Cleomar Ribeiro

      ... ss luminárias nipônicas são sagradas, adereços de proteção para travessias no escuro! Não sublimou e nem eclipsou o Sagrado dos Afiltos vivos e nem dos fantasmas que Ali habitam! Luminárias de Ruas não escondem as Ruas, luminárias de Ruas revelam as Ruas, protegem vivos e fantasmas em jornada pelas ruas! Dentro das Trinities Sagradas e entre Elas operamos as Sagradas Instruções de que 'O que é Sagrado para vós, também é Sagrado para nós!'. vossas senhorias operaram fora da Trinity Sagrada!

    5. Cleomar Ribeiro

      Parte02 de meu ensaio, Repkica01-Alvo Teixeira( Almofadinha Trecheiro):... ... Para que todas criânças que também viräo não se esqueçam nunca das Brasas em fogo e dos fogos em Brasas de quando nossos inimigos sagrados em Ibereae e Britaneae colocaram em nossas plantations sagradas de alimentos e assassinaram nossas irmãs e irmãos, recorrentemente, por quase mil anos!!! As criânças possuem cicatrizes curadas das queimaduras e da fome causados porvesres chaos-agudos....

    6. Cleomar Ribeiro

      ... Teixeira, de acordo com o real, e com os Glossários Sagrados, verdade verdadeira, verdade sem mentiras, os primeiros humanos que cruzaram as Sagradas e Mágicas Ãguas do Sagrado e Mágico Oceano Atlântico vindo de Ibereae, depois da longa jornada decséculos através do Sagrado e Mágico Deserto Sahara, receberam em sonhos instruções sagradas para secreferir a estas Terras como 'Brasil' para as criânças destes humanos, e nem as craiânças destas criânças, ..., e também as criânças de agora nunca

    7. Marcelo Silva Teixeira

      O verdadeiro nome do BRasil é Pindorama, nome dado pelos indígenas...Brasil é uma palavra europeia

  13. Ricardo Achilles

    Progressistas se matando? Tem espaço para todos. Vamos manter a mente aberta. E o jornal mantém sua tradição: uma matéria séria e bem escrita emoldurada por uma manchete malandra e enviesada.

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  14. Artur Neto

    Quem disse que a União dos Amigos da Capela dos Aflitos é movimento negro e indígena? Acho correto a retirada da luminárias desse beco, até para chamar atenção da população conhecer a história desse local que deu origem ao nome do bairro.

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    1. Artur Neto

      Obs. É um movimento para preservar a história dos negros e indígena na região da liberdade.

  15. Jaime Souza

    Ridículo.

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  16. Sonia Pereira Gomes

    Tentaram apagar a presença negra no bairro.

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    1. Sonia Pereira Gomes

      Liberdade não é um bairro somente japonês.

  17. José Ricardo da Silva Souza

    Contra nós é preconceito. Contra os outros é justiça. Quanta baboseira e hipocrisia.

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  18. Diana Martins

    Ficou bem melhor! Está bem claro no texto que a presença negra e indígena eram anteriores nesse território, e retirar as luminárias para melhor visualização da capela, em um único quarteirão, é o mínimo que se poderia fazer contra o apagamento dessas culturas anteriores.

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    1. Diana Martins

      Pra que retirar de todo o bairro se a ideia era só abrir a vista pra existencia da capela? Vocês também parecem que não querem se esforçar a pensar. Mediação e negociação sempre vão existir na vida. Não custa um lado ceder o mínimo a uma reivindicação claríssimamente justa, não acha?

    2. Diana Martins

      Mas o poste não era pra estar, pessoa! 

    3. Bianca S

      Então, de acordo com essa lógica, as luminárias japonesas deveriam ser tiradas de todo o bairro, assim como o comércio típico. Já parou pra pensar que a presença das luminárias ali também é História?

    4. Gisele Araujo

      É mesmo Diana, vamos dependurar cocares indigenas nos postes deste País.

    5. Diana Martins

      Se comp você disse os indígenas ocupavam o território inteiro, então pronto, nem é preciso pensar muito.

    6. Gisele Araujo

      Isso é coisa do movimento negro, não tem nada a ver com os indígenas, que ocupavam o país inteiro antes da chegada dos portugueses e africanos e não apenas uma rua de SP.

    7. Gisele Araujo

      Decepção!

  19. Arnaldo Facciotti

    Será que não é caso de racismo de pretos e indígenas contra os japoneses ?

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    1. Jô Santos

      Definitivamente não. Vá se informar

    2. Cleomar Ribeiro

      ...as lideranças identitârias operam além de racismo e raizmos! Eles captura de Ruas da caravanserai! Alicam o chaos-sgudo, e no chaos capturam a Rua, implementam comércio com figurino de proteção a identidade afro-indígena, fortalecem os capitães do Mato que seguirão a implementar Ponzi schemes diversos para abastecerem de ouro suas caixas e de escravos suas gaiolas! Eles se mudam para a Barra e os Jardins! E os incautos identitários permanecem na Providência, Paraisópolis, rocinha,etc...

    3. Cleomar Ribeiro

      ...as lideranças identitârias operam além de racismo e raizmos! Eles captura de Ruas da caravanserai! Alicam o chaos-sgudo, e no chaos capturam a Rua, implementam comércio com figurino de proteção a identidade afro-indígena, fortalecem os capitães do Mato que seguirão a implementar Ponzi schemes diversos para abastecerem de ouro suas caixas e de escravos suas gaiolas! Eles sevmudam para a Barra e os Jardins! E os incautos identitários oermanecem na Providência, Paraisópolis, rocinha,etc...

    4. Gisele Araujo

      Contra o restante da população também. Estranho ver indígenas preocupados com esse tipo de espaço, uma igreja com significado para os negros, mas não para eles.

    5. Luciano Mendonça Sanches

      Pelo amor de Deus, que comentário sem noção. Faça o seguinte, leia mais 10x a reportagem, quem sabe você entenda algo.

    6. Fachineli C M

      Comentário raso, como um prato de sopa... Pensa um pouco e diz onde na reportagem esta escrito algo que contribui em tua afirmação? Mas me pergunto: Será que leu a reportagem? Será que leu? Será que lê?

    7. Marli Pereira Rosa

      Não

    8. Daniel Barbosa

      Racismo é vc ler, se é que leu, e não compreender que não é contra ninguém, mas um pedido acatado pela prefeitura em prol do patrimônio histórico ali presente.

  20. Victor Henriques

    Caso exemplar de por que a esquerda deve fugir de qualquer associação com esses movimentos identitários radicais se quiser sobreviver.

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    1. Diana Martins

      Papo furado de quem não quer aceitar a luta por direitos!

  21. Heigor Martins

    O título da matéria induz o leitor a erro e é uma clara demonstração do jornalismo enviesado e criminoso deste CNPJ que já foi um veículo de imprensa.

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  22. Ivo Ferreira

    Coisa antipática. Não creio que tenha trazido simpatia para o movimento negro.

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  23. Bianca S

    As luminárias não foram parar lá por acaso, isso também é fato histórico e tem sua riqueza única: a beleza de ver um marco da história afrodescendente ser iluminado por um luminária oriental. A beleza de duas culturas caminhando juntas. A história que deixa sua marca. Desculpa, mas não precisava ter tirado. Só pra criar polêmica com pouca coisa e derrubar ainda mais a esquerda.

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  24. Carlos do Espirito Santo Lobo Lobo

    Não notei diferença, ficou pior, pelo menos as luminárias tirava a atenção da feiura dos prédios velhos e pinturas já pretas pelo desgaste do tempo, a capela tem que fazer esforço para vê-la.

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  25. Maria Cecília Cominato

    Ficou bem melhor mesmo! Ainda não vi pessoalmente, mas pelas fotos ficou nítido que os argumentos da comunidade estavam corretos e o objetivo foi alcançado. Valeu a luta! Parabéns pela iniciativa!

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  26. Carlos Amorim

    Já que retiraram as lanternas ( que podem ser usadas em outra parte do bairro), pq não retirar os postes, os toldos, as pichações...

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    1. Eldes F Lima

      Concordo plenamente! Fazer uma retirada de meia dúzia de luminárias é simples, rápida e barata. Restaurar e reavivar um local degradado é verdadeiramente uma política pública de preservação cultural e patrimonial.

  27. Ricardo Andrade

    O bairro da Liberdade amplia seu significado e história. Viva a cultura afrobrasileira!

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  28. Mariana Shinohara

    Que absurdo! O que já era feio, ficou ainda pior. E o problema é a luminária?!

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  29. Andre de Carvalho

    Vendo as fotos, retirar todas as luminárias japonesas da rua não serviu para valorizar a história dos escravizados, já que a fachada da igreja não foi devidamente restaurada, não foi criado um calçadão em frente (mais fácil por ser um beco), não foi colocado NADA para atrair as pessoas para lá para visitarem o local e refletirem sobre as consequências da escravidão. Tivessem feito isto e mantido as lanternas para fora da área da igreja teria tido um resultado melhor, se era este o intento.

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  30. JEAN MARCEL DAVILA FONTES DE ALENCAR

    decisao correta da subprefeitura!parabéns à UNAMCA!!

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  31. Marcelo Barbosa

    Gente, é só uma rua, um pedacinho do bairro, não tem porque tanta polêmica! A igreja, inclusive, está ali muito antes do bairro ser adotado pelos imigrantes orientais, acho que com o restauro da igreja vai agregar a cultura afro ao bairro da Liberdade dando mais riqueza a cultura do bairro.

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  32. LUIZ SILVA

    Continuamos evoluindo para tras. As luminarias eram perfeitamente integradas ao culto da capela. A Liberdade é o bairro japones de SP.

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    1. Diana Martins

      Você leu a reportagem? No próprio texto está bem claro que a presença indígena e negra eram anteriores. Não tinha nada de integração ali. As luminárias tampavam totalmente a vista da capela. Qualquer pessoa com a vista boa arrastando a foto é capaz de perceber.

    2. Andre de Carvalho

      Começa-se retirando as luminárias de uma rua, depois de outra e assim por diante. Quando se vê, já não há mais luminárias.

    3. RODRIGO BRAGA DA ROCHA VILLA VERDE

      Que opinião mais insensível é insensata!

    4. Marcelo Barbosa

      Como se todo o bairro fosse descaracterizado ou todos as luminárias fossem retiradas, é só um pedacinho.

  33. José Bueno

    O que ocorreu não tem nada de confronto ou desrespeito de nenhuma parte envolvida. Por que tanta conversa? Só vejo a convivência cultural na nossa grande e querida metrópole. Os postes continuam como referência importante à presença dos orientais em todo o bairro paulistano e a fachada da igreja plenamente exposta no beco ficou mais bonita e como lembrança da presença de pretos e índios em São Paulo.

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  34. José Bueno

    O que ocorreu não tem nada de confronto ou desrespeito de nenhuma parte envolvida. Por que tanta conversa?

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  35. DANIEL BRANDAO

    Concordo com a remoção. A capela é graciosa e histórica. E acho que a prefeitura poderia aproveitar o embalo e também arrancar aquela estrutura metálica horrível da Praça do Patriarca, que interrompe toda a linguagem arquitetônica do local.

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  36. Alberto Filho

    Uma metrópole cosmopolita precisa favorecer a convivência entre diferentes culturas. Em Nova Iorque, por exemplo, Chinatown e Little Italy ficam bem próximas e dividem praticamente as mesmas ruas.

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  37. RUBEN SALOMAO GOMES DA SILVA

    É só um beco, tem outros postes com a temática dos que vieram depois. Até para dar ao beco uma estética para aquela memória, vale a pena ceder um pouco. É só acomodar, não sobrepor ou excluir de tudo. As lâmpadas novas poderias ser tematizadas com as cores e traços da cultura negra e indígena. Lembrando, é só o beco, há um bairro inteiro com a temática. Vamos aprender a ceder um pouco e misturar as coisas.

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  38. Gleisson Scheidegger Lopes

    Também concordo com a ideia de que derrubar uma cultura e impor a outra não é o melhor caminho. Toda a história poderia coexistir, uma sem desmerecer a outra.

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    1. Diana Martins

      Ué, mas no caso as culturas negras e indígenas é que foram derrubadas pela japonesa ao longo da história. É o que se depreende do texto. Se é assim então...

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Não é o que foi feito. Removeram apenas seis postes num beco que nada tem a ver com a cultura japonesa nas que ostenta o único símbolo de outras culturas. Os demais postes do bairro foram mantidos e a copela já estava lá. Onde houve substituição de uma cultura por outra?

    3. George Ricardo

      Apenas seis postes foram removidos, e diga-se, o movimento cultural japonês “fez” a mesma coisa involuntariamente instalando tais postes na frente da capela, que tem histórico importante para este bairro que antes de ser símbolo da imigração asiática em SP, foi um bairro que abrigou vários ex-escravizados.

    4. filipe moura lima

      É apenas esse beco. Os orientais têm o bairro inteirinho.

  39. filipe moura lima

    Os descendentes de escravizados têm razão. Sua memória precisa ser preservada e respeitada.

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  40. Denis Oliveira

    Aff ao quadrado !

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    1. Bianca S

      Ao cubo, amigo.

    2. filipe moura lima

      Nem precisa dizer a cor de sua pele, que pouco importa, mas a cor de sua alma...

  41. Alexandre Mazak

    A capela é um bem inestimável. Eu só fico me perguntando se os postes de LED dialogam com ela. Os postes orientais sempre representaram a mistura de culturas característica de SP. Acho que foi um grande erro. Memória se constroi em conjunto.

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  42. René Gottlieb Strehler

    Conservar a capela - ótimo. Mas, francamente, o beco é tão feio que a presença/ausência dos luminárias não faz diferença.

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    1. René Gottlieb Strehler

      Sim Jose, ao menos do lado da torre a visão é levemente melhor.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Mas inegavelmente obstruíam um pouco a vista da capela. Ficou melhor, ou menos pior, como queira.

    3. filipe moura lima

      Feia mesmo foi a escravidão.

  43. José Luis Oliveira

    Se fosse ao contrário, simbolos afrodescendentes em local que rua da cultura japonesa e japoneses pedissem para retirar os símbolos afros, seria tolerados ou seria racismo? O combate ao racismo é necessário e justo, mas algumas atitudes saltam aos olhos a intransigência.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Vichi! Ninguém falou em racismo, no máximo o convívio de culturas diversas, sendo que uma já se encontrava presente no local muito antes da outra e tem um símbolo histórico no local a ser preservado. Nenhum problema com isso, só nas mentes doentias.

  44. josé maria silva

    Reescrever a História dá trabalho ,mas quem vai ficar ali explicando a História Para quem perdeu os postes ?,imagine transformar toda Europa pelo período Romano .Isso só divide e provoca ódio.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Gente, foram só seis postes num beco feio que nada tem a ver com a cultura japonesa e cuja rua tem até o nome relativo à capela e passado do local.

  45. antonio brito

    A caracterização japonesa, uma bobagem por sinal, tem que ser removida. Porém a pixação continua livre como se vê nas fotos.

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  46. Eduardo Pires

    Uma decisão correta. As lanternas japonesas estão preservadas em outras ruas da Liberdade. Aquele pequeno beco, que abriga a capela, devia ser limpo e sem estacionamento para valorizar esse marco da história de São Paulo. A área da praça da Liberdade tem uma história riquíssima e deveriam ser colocados totens para sinalizar e nos lembrar de nossa história.

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    1. filipe moura lima

      Muito bem, Eduardo.

  47. Anna Amélia Meule

    muito bem

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