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Andre de Carvalho
Vendo as fotos, retirar todas as luminárias japonesas da rua não serviu para valorizar a história dos escravizados, já que a fachada da igreja não foi devidamente restaurada, não foi criado um calçadão em frente (mais fácil por ser um beco), não foi colocado NADA para atrair as pessoas para lá para visitarem o local e refletirem sobre as consequências da escravidão. Tivessem feito isto e mantido as lanternas para fora da área da igreja teria tido um resultado melhor, se era este o intento.
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Marcelo Barbosa
Gente, é só uma rua, um pedacinho do bairro, não tem porque tanta polêmica! A igreja, inclusive, está ali muito antes do bairro ser adotado pelos imigrantes orientais, acho que com o restauro da igreja vai agregar a cultura afro ao bairro da Liberdade dando mais riqueza a cultura do bairro.
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LUIZ SILVA
Continuamos evoluindo para tras. As luminarias eram perfeitamente integradas ao culto da capela. A Liberdade é o bairro japones de SP.
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Andre de Carvalho
Começa-se retirando as luminárias de uma rua, depois de outra e assim por diante. Quando se vê, já não há mais luminárias.
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RODRIGO BRAGA DA ROCHA VILLA VERDE
Que opinião mais insensível é insensata!
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Marcelo Barbosa
Como se todo o bairro fosse descaracterizado ou todos as luminárias fossem retiradas, é só um pedacinho.
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José Bueno
O que ocorreu não tem nada de confronto ou desrespeito de nenhuma parte envolvida. Por que tanta conversa? Só vejo a convivência cultural na nossa grande e querida metrópole. Os postes continuam como referência importante à presença dos orientais em todo o bairro paulistano e a fachada da igreja plenamente exposta no beco ficou mais bonita e como lembrança da presença de pretos e índios em São Paulo.
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José Bueno
O que ocorreu não tem nada de confronto ou desrespeito de nenhuma parte envolvida. Por que tanta conversa?
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DANIEL BRANDAO
Concordo com a remoção. A capela é graciosa e histórica. E acho que a prefeitura poderia aproveitar o embalo e também arrancar aquela estrutura metálica horrível da Praça do Patriarca, que interrompe toda a linguagem arquitetônica do local.
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Alberto Filho
Uma metrópole cosmopolita precisa favorecer a convivência entre diferentes culturas. Em Nova Iorque, por exemplo, Chinatown e Little Italy ficam bem próximas e dividem praticamente as mesmas ruas.
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RUBEN SALOMAO GOMES DA SILVA
É só um beco, tem outros postes com a temática dos que vieram depois. Até para dar ao beco uma estética para aquela memória, vale a pena ceder um pouco. É só acomodar, não sobrepor ou excluir de tudo. As lâmpadas novas poderias ser tematizadas com as cores e traços da cultura negra e indígena. Lembrando, é só o beco, há um bairro inteiro com a temática. Vamos aprender a ceder um pouco e misturar as coisas.
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Gleisson Scheidegger Lopes
Também concordo com a ideia de que derrubar uma cultura e impor a outra não é o melhor caminho. Toda a história poderia coexistir, uma sem desmerecer a outra.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Não é o que foi feito. Removeram apenas seis postes num beco que nada tem a ver com a cultura japonesa nas que ostenta o único símbolo de outras culturas. Os demais postes do bairro foram mantidos e a copela já estava lá. Onde houve substituição de uma cultura por outra?
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George Ricardo
Apenas seis postes foram removidos, e diga-se, o movimento cultural japonês fez a mesma coisa involuntariamente instalando tais postes na frente da capela, que tem histórico importante para este bairro que antes de ser símbolo da imigração asiática em SP, foi um bairro que abrigou vários ex-escravizados.
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filipe moura lima
É apenas esse beco. Os orientais têm o bairro inteirinho.
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filipe moura lima
Os descendentes de escravizados têm razão. Sua memória precisa ser preservada e respeitada.
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Denis Oliveira
Aff ao quadrado !
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filipe moura lima
Nem precisa dizer a cor de sua pele, que pouco importa, mas a cor de sua alma...
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Alexandre Mazak
A capela é um bem inestimável. Eu só fico me perguntando se os postes de LED dialogam com ela. Os postes orientais sempre representaram a mistura de culturas característica de SP. Acho que foi um grande erro. Memória se constroi em conjunto.
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René Gottlieb Strehler
Conservar a capela - ótimo. Mas, francamente, o beco é tão feio que a presença/ausência dos luminárias não faz diferença.
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José Luis Oliveira
Se fosse ao contrário, simbolos afrodescendentes em local que rua da cultura japonesa e japoneses pedissem para retirar os símbolos afros, seria tolerados ou seria racismo? O combate ao racismo é necessário e justo, mas algumas atitudes saltam aos olhos a intransigência.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Vichi! Ninguém falou em racismo, no máximo o convívio de culturas diversas, sendo que uma já se encontrava presente no local muito antes da outra e tem um símbolo histórico no local a ser preservado. Nenhum problema com isso, só nas mentes doentias.
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josé maria silva
Reescrever a História dá trabalho ,mas quem vai ficar ali explicando a História Para quem perdeu os postes ?,imagine transformar toda Europa pelo período Romano .Isso só divide e provoca ódio.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Gente, foram só seis postes num beco feio que nada tem a ver com a cultura japonesa e cuja rua tem até o nome relativo à capela e passado do local.
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antonio brito
A caracterização japonesa, uma bobagem por sinal, tem que ser removida. Porém a pixação continua livre como se vê nas fotos.
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Eduardo Pires
Uma decisão correta. As lanternas japonesas estão preservadas em outras ruas da Liberdade. Aquele pequeno beco, que abriga a capela, devia ser limpo e sem estacionamento para valorizar esse marco da história de São Paulo. A área da praça da Liberdade tem uma história riquíssima e deveriam ser colocados totens para sinalizar e nos lembrar de nossa história.
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filipe moura lima
Muito bem, Eduardo.
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Anna Amélia Meule
muito bem
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