Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. José Cardoso

    O preço é simples: desistir da Guiana e melhorar a economia internamente para atrair venezuelanos de volta em vez de produzir mais migrantes.

    Responda
  2. Alberto Melis Bianconi

    O colunista parece tímido para explicitar a conclusão que sugere. Mas ela é menos estapafúrdia do que parece. Ditadores, na maioria das vezes, como é o caso de Maduro, ou de aspirantes como Trump, não costumam se apegar muito à ideologias, não me parece impensável uma aproximação entre ambos.

    Responda
  3. Marcos Benassi

    Eita, sô, el bigodón é ditador, não burrro. Dada a sanha rompe-regras com que o trump ganhou a eleição, montou o seu ministério e se prepara para assumir, melhor tomar cuidado mêmo. Inda mais estando pertinho e tendo reservas de petróleo de boa qualidade. "Nóis sêmo eixcroto, mai sabemo como gira o mundo", diriam um ao outro, no leito nupcial. É já que viram Bff.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Alexandre, se eu entendi corretamente seu comentário, você inverteu o meu: nem acho que o trump manterá hostilidades para com a Rússia (já se provaram bons companheiros) nem creio que, sequer provavelmente, haverá muito desgosto em pacificar a relação com a Venezuela: tô mais com o nosso colega Alberto, apostando no velho ditado Yankee, "nossos negócios são os negócios". Quem gosta de petróleo não tem porque não gostar da Venezuela...

    2. Alexandre Fonseca Junior Matos

      Acho que é um doido e outro inconsequente. Não acho que o tratamento de Trump a Venezuela venha a ser o mesmo dado a Coréia e a Rússia.

    3. Alberto Melis Bianconi

      Até mesmo por serem escrotos é que podem se dar ao luxo de serem mais pragmáticos, por assim dizer.