Vinícius Torres Freire > Brasil pode ganhar com novos destinos do capital chinês, apesar da ameaça comercial Voltar
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Nacib, grato pelo gentil comentário. A China, ao contrário das potências ocidentais, não exige reformas estruturais ou ajustes fiscais draconianos para fornecer financiamentos. Oferece infraestrutura - ferrovias, portos, usinas e estradas - em troca de alianças, acesso a recursos naturais e mercados estratégicos. Para paÃses como Angola, Etiópia ou Brasil, essas parcerias representam oportunidades únicas. Quem poderia recusar bilhões de dólares em projetos que prometem modernização?
Não existe, no jornalismo atual, alguém tão medÃocre quanto VTF.
Isso não é argumento. Onde estão suas ideias para o debate?
Sempre a mesma notÃcia ilusória de oportunidades para o Brasil, no fim nada se concretiza e só desperdiça por ser cultural.
A China é nossa maior importadora, com superávit enorme para o Brasil, já com os Eua temos déficit. O que o império em decadência ainda tem para oferecer, é a ameaça de armas, fakes das mÃdas sociais americanas e a imprensa ocidental, com seus conhecidos vendilhões golpistas.
Como são todos da esquerda caviar: ataca os USA mas quando sobre dinheiro corre para Nova iorque.....kkkk
Esquece Jobim, o maior número de artigos cientÃficos no mundo, melhor indicador, são da China, já faz 4 anos. O estado Chines investe muito mais do que os Estados Unidos em ciência.
Besteira! Os EUA lideram as três revoluções tecnológicas em andamento: inteligência artificial, computação quântica e biotectonologa. Enquanto liderar a corrida tecnológica, será o paÃs mais poderoso do mundo.
Historicamente, os chineses costumavam dividir os estrangeiros em "crus" e "cozidos". O primeiros eram selvagens, pouco civilizados, como os japoneses por exemplo. Os segundos reconheciam a civilização chinesa e pagavam os tributos devidos. Os que entram na rota da seda pertencem ao segundo tipo?
O Brasil vai bombar com investimentos chineses. A China é comunista só para o mercado interno. É o capitalismo de Estado que nunca foi visto. Lula vai ser reeleito com o desenvolvimento induzido do novo arranjo do capital mundial. Quem viver verá.
Os números, aparentemente frios, citados pelo colunista revelam mais do que uma estratégia econômica: expõem uma reconfiguração silenciosa da geopolÃtica global, marcada pela ascensão de uma nova forma de imperialismo econômico. Quando observamos os fluxos de investimento saindo de Pequim para Ãfrica, América Latina e Sudeste Asiático, o que vemos não é apenas o movimento de cifras e contratos. Trata-se de uma reinterpretação do papel do desenvolvimento no século atual.
O Alex acertou na mosca.
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