Em torno de 70% da produção de carbono vem do 1% mais rico. Da mesma forma, a vulnerabilidade às consequências do desequilíbrio climático estão nas populações mais pobres. Assim, os profissionais de saude sempre lidaram com as desigualdades como fenômeno determinante epidemiológico, com o setor público atendendo uma população muito mais doente do que o setor privado. O profissional de saude sabe que a única saída é a justa distribuição de renda. O resto é exploração comercial da miséria.