Priscilla Bacalhau > Educação antirracista: um caminho possível Voltar
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E a gente vê que diversos comentários aqui reforçam a urgência de uma educação anti-racista! É um orgulho ver um livro com essa temática ganhar um Jabuti. Espero que com a visibilidade desse prêmio, esse debate seja integrado as pautas cotidianas do ensino. Precisamos com urgência de uma educação mais inclusiva, inclusive como forma de reparação e justiça aos séculos e séculos, em que nosso povo vem sofrendo com um epistemicÃdio escancarado.
Acredito na educação antirracista como prática pedagógica relevante. Porém sem colaboração social e sem investimento escolar, não tem efeito substancial. A estrutura fÃsica das escolas é racista. Ideias para desenvolver debates antirracista não faltam. Mas há limites. A mÃdia , a sociedade precisa ajudar a cobrar os polÃticos: O governo de SP desviou dinheiro do FUNDEB. Cade a folha publicando algo? Se vcs propõem uma escola antirracista, coloque a escola na pauta! Ajudem a construir isso!
Educação antirracista não só é possÃvel como extremamente necessária para equilibrar a sociedade brasileira que ainda vive um colonialismo cultural autoimposto por suas "lives" e "codes", além de um desconhecimento da história além da Europa.
Nem os próprios pretos e pardos trabalhadores ligam pra esse blablabla identitário Isso é um fetiche de uma elite progressista, cada vez mais desconectada dos problemas reais.
A questão é que votas já estão discriminando racialmente brasileiros e isso deve acabar.
Nunca li tanta genialidade. Acusam a educação de ser eurocêntrica sem mencionar que muitas nações europeias lideram em tecnologia e ensino. E a solução brilhante? Uma educação afrocêntrica! Claro, porque nada melhor que substituir um “centrismo” por outro. Escola afro-brasileira? Fantástico! Agora nem na escola escapamos do identitarismo. É o novo capÃtulo da saga iluminada: racismo anti-branco disfarçado de progresso e um tapa na cara do direito universal.
Por que meu comentário não passa? Parece censura a meu nome? Ou seria ao artigo da Priscilla? Ou ao livro que ela divulga? É apenas um elogio…
Sucesso a você Bárbara! Será o sucesso de todos nós brasileiros, como nação e de cada um como cidadão.
Coitadas dessas crianças...
Se o combate ao racismo e a educação anti-racista se dá incutindo culpa em criança por causa da cor de sua pele,não obrigado.O brasileiro em sà é o anti-racismo,é só nos olharmos no espelho,fomos postos no mundo para exaltar a miscigenação e não seguir o modelo importado dos EUA que nada tem a ver com nossa história e formação.
Parabéns à profa Bárbara, mas a escola que ela fundou não é a primeira escola A fro-brasileira. Nos anos 1970 a mini comunidade oba biyi cumpriu esse papel de pioneirismo.
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