Cotidiano > Brasil pede desculpas públicas pela escravização de pessoas negras Voltar

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  1. MARCOS CAVALCANTE UCHOA

    A abolição só será completa quando libertar também a Alma. Mas, como lucraram com a escravidão dos corpos, lucram também com com a escravidão da alma, envolvendo-a nas sujas amarras do vitimismo e do ressentimento para colher engajamento.

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  2. Paolo Valerio Caporuscio

    Quem deve e muito pedir desculpas e Portugal.

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  3. antonio brito

    Estão lutando pela "liberdade"? Poderiam explicar melhor. O país é patrimonialista, correto. Não querem acabar com isso através da democracia e acesso via concursos. Querem um acesso privilegiado aos favores do estado. Não pedem um programa de creche para todos no qual se combateria a raiz das desigualdades.

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  4. Marcelo Silva Teixeira

    o que é preciso fazer agora é garantir a saúde, educação e bem estar de todos, a escravidão é a maior chaga de nossa história, porém, se continuarmos comprometidos com arcabouço fiscal continuaremos todos na miséria

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  5. Ivo Ferreira

    Blá blá blá é com ele mesmo.

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    1. Paulo Roberto Alves Martins

      Vc eh branco?

  6. Jorge Rodrigues

    Lula não tem absolutamente nenhuma culpa pela escravidão (que é fato do passado remoto). Logo, ele não precisa pedir desculpas por isso. Contudo, Lula tem muito a ver com o Mensalão e Petrolão, maiores esquemas de corrupção da história brasileira e que tiveram o primeiro governo Lula como patrocinador. Lula jamais se desculpou por isso. E para agravar ainda mais a situação, Lula se declara a "alma viva mais honesta que existe" [sic].

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    1. Emílio Batista

      O pedido de desculpas pela escravidão é uma iniciativa institucional do governo, não um ato pessoal de Lula. Reconhecer erros históricos é comum em democracias, como Alemanha e EUA, e busca reparar injustiças e reafirmar compromissos com direitos humanos. Associar isso aos escândalos de corrupção desvia o foco. É importante discutir corrupção em contextos adequados, mas sem distorcer o significado de um gesto simbólico que visa enfrentar desigualdades e construir uma sociedade mais justa.

  7. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    Enquanto querem reparação histórica que nada mais é que uma revanche e busca de privilégios raciais, a maioria da população ficar sem reparação contra a corrupção e má gestão que consomem recursos da edução e outros serviços universais. É uma covardia usar grupo racial como bode expiatório em concursos e deixar malandros acusados de corrupção passiva impunes. Identitarismo é discriminatório e inefetivo. Pior o raiz da desigualdade fica sem solução.

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    1. Emílio Batista

      Antônio, reparação histórica não é revanche, mas reconhecimento de injustiças que criaram desigualdades estruturais ainda presentes. Combater corrupção e má gestão é crucial, mas isso não invalida ações específicas para corrigir desigualdades raciais, que não são "privilégios", e sim medidas para garantir equidade. O foco deve ser construir políticas integradas que enfrentem todas as formas de desigualdade e má gestão, sem desqualificar iniciativas que buscam justiça social.

  8. Vanderlei Nogueira

    O país vive outro contexto

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  9. Paulo César de Oliveira

    Eu gostaria de saber quando é que os romanos vão pedir desculpas aos cartagineses.

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    1. Emílio Batista

      Cara, a sua comparação carece de paralelos históricos relevantes. As desculpas pela escravidão não são sobre eventos longínquos sem impacto atual, mas sim sobre um sistema que moldou desigualdades estruturais no Brasil cujas consequências ainda são vividas por milhões de pessoas negras. Reconhecer isso é um passo importante para reparar essas feridas históricas e promover uma sociedade mais justa. A discussão deve se basear em contextos que reflitam a realidade contemporânea e suas implicações.

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