Deborah Bizarria > Perse: uma política de isenções que agrava as distorções fiscais Voltar
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O congresso se recusou a acabar com esse, então agora sobra aos colunistas cobrar corte em benefÃcios de pobre e na manutenção da máquina do estado funcionando.
A mamata é tão grande que vale todo o gasto com advogados e lobistas. Como poderia ter dito o Nélson Rodrigues, o dinheiro compra até o Estado de Direito.
Contrata a crise de o2o27. Até lá tudo é festa, um Jan já palloza
Não há nenhum pronlema com renúncia fiscal desde que ela seja feita de maneira justa e responsável. O grande problema é que o ESTADO gasta mal, mas muito mal, é um péssimo gestor, jamais manteve em dia o INSS do próprio funcionalismo. Botar a culpa em incentivos por conta do excesso de gastos é terceirizar a responsabilidade do ESTADO e principalmente dos polÃticos incompetentes.
Pois é! Mas Sra tem que fazer essa pregação junto a seus irmãos bolsanaristas, cantores gospel, duplas sertanejas e Cocos Bamhu, Madero, etc .
A desoneração da folha e o tal Perse são defendidos pelos mesmos que exigem restrições ao piso da saúde, da educação, seguro-desemprego, o fim da estabilidade,etc,etc. Gente esperta!
Desoneração da folha usufruÃda por este peri ó dico. Depois faz editorial criticando a "gastança" do governo.
O Perse, criado emergencialmente para estimular o setor de eventos durante a pandemia de Covid-19, teve sua vigência prorrogada pelo Congresso Nacional, até 31.12.2026. Com certeza, será prorrogado em 2026, como aconteceu com a desoneração da folha de pagamentos, que, instituÃda em 2011 para gerar empregos e com vigência delimitada, foi prorrogada até 31.12.2027. Ambos os programas tendem a se perenizar, em prejuÃzo dos demais contribuintes, que pagarão alÃquotas maiores dos tributos.
Diagnóstico perfeito da situação!
Gustavo Lima e você perepepe perepepe...ele precisa de isenção de impostos para sustentar seu mega iate enquanto vc perepepe perepepe ..paga imposto ....perepepe
... é a tradicional prática de transformar o emergencial, o provisório em definitivo. O Congresso responde com o silêncio, com também com os tradicionais discursos de desempregos e de crises e fica por isso mesmo.
A colunista sabe exatamente quem são os pais dessa criança (o Congresso). Mesmo assim, preferiu ignorá-los e, pior, ainda deixou nas entrelinhas que os responsáveis seriam outros (Bolsonaro e Lula). Se quer mesmo mudar esse estado de coisas, por que não dá o crédito devido aos autores do desenho equivocado da polÃtica? O Congresso pode e deve fazer escolhas polÃticas, mas precisa ser responsabilizado por elas.
A senhora acabou de chamar o jornal em que a senhora escreve, de lobista, que recebe benefÃcios inadequados, prejudicando a estabilidade do paÃs. Muito bom!!
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