Deborah Bizarria > Perse: uma política de isenções que agrava as distorções fiscais Voltar

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  1. Hercilio Silva

    O congresso se recusou a acabar com esse, então agora sobra aos colunistas cobrar corte em benefícios de pobre e na manutenção da máquina do estado funcionando.

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  2. José Cardoso

    A mamata é tão grande que vale todo o gasto com advogados e lobistas. Como poderia ter dito o Nélson Rodrigues, o dinheiro compra até o Estado de Direito.

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  3. antonio brito

    Contrata a crise de o2o27. Até lá tudo é festa, um Jan já palloza

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  4. Pablo Fonseca

    Não há nenhum pronlema com renúncia fiscal desde que ela seja feita de maneira justa e responsável. O grande problema é que o ESTADO gasta mal, mas muito mal, é um péssimo gestor, jamais manteve em dia o INSS do próprio funcionalismo. Botar a culpa em incentivos por conta do excesso de gastos é terceirizar a responsabilidade do ESTADO e principalmente dos políticos incompetentes.

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  5. jose prado

    Pois é! Mas Sra tem que fazer essa pregação junto a seus irmãos bolsanaristas, cantores gospel, duplas sertanejas e Cocos Bamhu, Madero, etc .

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  6. Carlos Eduardo Pereira Jorge Cordeiro

    A desoneração da folha e o tal Perse são defendidos pelos mesmos que exigem restrições ao piso da saúde, da educação, seguro-desemprego, o fim da estabilidade,etc,etc. Gente esperta!

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    1. Fernando Monteiro

      Desoneração da folha usufruída por este peri ó dico. Depois faz editorial criticando a "gastança" do governo.

  7. Laercio Correa De Barros

    O Perse, criado emergencialmente para estimular o setor de eventos durante a pandemia de Covid-19, teve sua vigência prorrogada pelo Congresso Nacional, até 31.12.2026. Com certeza, será prorrogado em 2026, como aconteceu com a desoneração da folha de pagamentos, que, instituída em 2011 para gerar empregos e com vigência delimitada, foi prorrogada até 31.12.2027. Ambos os programas tendem a se perenizar, em prejuízo dos demais contribuintes, que pagarão alíquotas maiores dos tributos.

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    1. Carlos Eduardo Pereira Jorge Cordeiro

      Diagnóstico perfeito da situação!

  8. Antonio Serigo Alves da Silva

    Gustavo Lima e você perepepe perepepe...ele precisa de isenção de impostos para sustentar seu mega iate enquanto vc perepepe perepepe ..paga imposto ....perepepe

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  9. bagdassar minassian

    ... é a tradicional prática de transformar o emergencial, o provisório em definitivo. O Congresso responde com o silêncio, com também com os tradicionais discursos de desempregos e de crises e fica por isso mesmo.

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  10. CLODOMIRO LACERDA

    A colunista sabe exatamente quem são os pais dessa criança (o Congresso). Mesmo assim, preferiu ignorá-los e, pior, ainda deixou nas entrelinhas que os responsáveis seriam outros (Bolsonaro e Lula). Se quer mesmo mudar esse estado de coisas, por que não dá o crédito devido aos autores do desenho equivocado da política? O Congresso pode e deve fazer escolhas políticas, mas precisa ser responsabilizado por elas.

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  11. Marcelo Magalhães

    A senhora acabou de chamar o jornal em que a senhora escreve, de lobista, que recebe benefícios inadequados, prejudicando a estabilidade do país. Muito bom!!

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