Cotidiano > Lugar da Bíblia é na igreja, não no governo Voltar
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Com tantos problemas graves e urgentes que tempos neste paÃs, perde-se tempo tirando pelo em ovo. O que muda no dia a dia do povo eliminando sÃmbolos religiosos, que representam a última alternativa dele pela incompetência das autoridades constituÃdas para resolver as suas aflições e anseios?
Penso que os sÃmbolos de uma fé possam ser expostos em locais públicos, com a liberdade e o respeito devidos uns aos outros. A BÃblia, não é um amuleto para ser exposto. A BÃblia, segundo a própria BÃblia ( e a minha fé pessoal) é a Palavra de Deus, e para os cristãos deve ser guardada no coração e na mente. A cruz é imagem da morte, Cristo não está mais na cruz, Ele ressuscitou e venceu a morte. Então a imagem do crucificado não é mais necessária.
A foto não é meramente Ilustrativa: evidencia a alta corte do paÃs argumentando contra sÃmbolos religiosos em suas dependências ao mesmo tempo que expõe um crucifixo na parede do plenário do Supremo. As contradições da justiça são incontáveis.
AteÃsta é a pessoa que se diz 'racional', mas que ao mesmo tempo acredita que a Razão surgiu da Ignorância e a Lógica proveio do Caos. AteÃsta acredita que todas as fórmulas do Universo, mesmo sendo claramente racionais, no fundo são caóticas e imprevisÃveis. E se você questiona essa falta de coerência, eles devolvem um argumento singelo te chamando de 'bolsonarista', e saem achando que venceram o debate.
Concordo plenamente! O Estado laico não deve aceitar desvios de cunho pessoal ou religioso. O Ministro Zanin, acompanhado por Dino, inventaram uma teoria esdrúxula de que se trata de expressão cultural do povo, como? Isso é um disparate, para aqueles que não se sentem representados. Reforçar esse tipo de comportamento, nos faz mais ignorantes e alienados, com o beneplácito do Estado Brasileiro.
O certo é não misturar estado com religião; se misturar, então que se coloque sÃmbolo de todas as religiões, não só a católica. Inclusive a do Porco Mor, que é a minha.
Contém ironia... hoje em dia é preciso explicar isso. Kkk
Deus é mera ficção, só existe na cabeça das pessoas.
Por isso o meu "deus" é o Porco Mor.
Inveja da França é o que sinto quando vejo esse assunto em discussão. O Estado aqui não é laico, nem laicista, infelizmente.
Só que a discussão não é se Deus existe na cabeca de alguém, mas sobre os sÃmbolos religiosos de qualquer credo exposto nas repartições públicass de um paÃs laico.
Concordo: o lugar do crucifixo é no templo católico, e o espaço para a leitura da bÃblia é na igreja.
Pessoas morrendo de fome, e outras preucupadas com SÃmbolos!
Preocupados com a constituição na qual está claro que não pode haver sÃmbolos religiosos em instituições públicas. Simples , para aqueles que não são beatos Salus.
Só para constar, o ser humano tem plena capacidade de discutir temas distintos sem que um anule o outro. Bom, ao menos o ser humano mediano!
Esse livro alienante deveria estar longe das escolas.
Mais importante do que a discussão especÃfica sobre sÃmbolos religiosos é que o STF dê uma definição de laicidade estatal que tenha rigor conceitual e que seja operacional para as demais questões relacionadas a esse princÃpio, especialmente o uso e abuso da religião nas eleições e na atuação de agentes do estado (parlamentares sobretudo). Repetir clichês do tipo "neutralidade não se confunde com indiferença" - como os ministros que já votaram fizeram -, só serve para turvar ainda mais o debate.
O Brasil é um paÃs cristão majoritário, mas existem outras religiões também ( chamadas pejorativamente de minoritárias). Não é certo em nenhuma hipótese o Estado se apropriar de sÃmbolos cristãos ou outros, e quem inventa argumentos para isso é falacioso. Se fosse assim, como budista, sugeriria colocar também o Buda, que é sÃmbolo da iluminação, em espaços públicos.
É isso mesmo. O certo é não misturar estado com religião; se misturar, então que se coloque sÃmbolo de todas as religiões, não só a católica. Inclusive a do Porco Mor, que é a minha.
Especificamente no caso do crucifixo em tribunais, ele possui um simbolismo que extrapola o religioso: serve para lembrar aos juÃzes o perigo de proferir julgamentos com objetivo de saciar o público (como fez Pôncio Pilatos).
Marcelo, essa posição minha é a mesma do TJSP, que inclusive já enfrentou a questão anos atrás. Sua tentativa de me colar a pecha de 'bolsonarista' só mostra a sua incapacidade argumentativa
Esse comentário sobre simbolismo vem do seu pensamento enviesado bolsonarista. Tem zero relação com a realidade, nem possui fundamento prático, nem semiótico, já que estás a falar sobre sÃmbolos.
Interpretação bem pouco ortodoxa.
O argumento do autor parte de uma premissa equivocada. "Laicidade" vem de "laico", "leigo", no sentido de que não milita, não faz parte de agremiação ou organização. O Estado é laico porque não adere a nenhuma igreja - e isso não significa que não possa se coadunar com princÃpios ou até credos. A Constituição, o Código Penal e diversas outras regras estatais brasileiras possuem partes que decorrem de princÃpios cristãos - e isso não significa que o Estado esteja favorecendo alguma igreja cristã.
Correlação não é causa. Seu argumento é inválido. Por exemplo: embora tenhamos leis contra assassinato, não quer necessariamente dizer que essas leis existam porque a bÃblia ou qualquer outro livro religioso diz isso. Não tente se apropriar do senso comum e do humanismo como se tivessem sido criados por doutrinas religiosas. Ética e moral religiosa são coisas diferentes.
O argumento do autor parte de uma premissa equivocada. "Laicidade" é sinônimo de L
Seu mito estará enjaulado , em breve , com certo livro de contos . E de novo em mais um ato fora da lei: pelo o que sei , a Papuda também preza pela laicidade.
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