Blogs Sao Paulo Antiga > Retirada das luminárias japonesas da rua dos Aflitos foi um pequeno passo Voltar

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  1. Ricardo Lacerda

    Não vejo a necessidade de tirar características de um bairro para colocar outras ou resgatar outras...e possível conviver com as duas ou mais histórias simplesmente inserindo características da história anterior a dos japoneses e inclusive não so de japoneses existiu e existe ali, outras culturas orientais também convivem ali então todas devem ser contempladas e não apagadas...que restaurem a cultura negra por lá sem apagar outras histórias para que não incorram no mesmo erro...

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  2. Enos Mendes

    Tudo por causa de uma maldhita lacração...era tão bonitas as luminárias japonesas...

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    1. luis TELLES

      Defina "lacração"(sic).

  3. marco antonio soglio

    Quanto mimimi... Simplesmente descaracterizam um lugar que era referência como símbolo da chegada dos japoneses.

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    1. luis TELLES

      Defina "mimimi"(sic)

    2. Mário Tagara

      JÔ Santos> não precisa subtrair uma cultura para enaltecer outra. Poderiam ter deixado os postes e agregado outros importantes símbolos da história negra, tudo junto. Foi o que eu disse no post anterior, mas vc distorceu o que eu disse e mostrou que é um ignorante. Fica atacando sem argumentos as mensagens dos outros, porque não tolera opiniões divergentes e democracia.

    3. Jô Santos

      O bairro da Liberdade continua sendo o bairro da Liberdade. Só por que retirou-se umas luminárias, que não foram DESTRUÃDAS, só retiradas mesmo, não significa que acabou com o bairro. Só significa que vamos prestar atenção em um importante símbolo da história negra. Só isso. Então donde vem o mi mi mi?

  4. José Cardoso

    Não acho que destruindo alguma coisa se promova outra. Melhor seria algum museu ou mesmo um livro com a história do bairro. Recentemente eu soube que o Harlem só se tornou um bairro negro há uns cem anos. Já existia bem antes disso com moradores brancos, entre eles descendentes de italianos.

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  5. Mário Tagara

    Por quê não deixar os postes e enfeitar o beco com outros motivos indígenas e negros? Assim, estaríamos muito mais num contexto de inclusão, com 3 culturas dentro do beco. Mas essa militância não tem criatividade. Combate a suposta exclusão com mais exclusão. E o colunista também não tem criatividade alguma, só espírito xenofóbico, que aflorou com muita força. Só faltou falar para que os orientais sejam desalojados do bairro. Aliás, faltou pouco para ele dizer isso.

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    1. Mário Tagara

      JÔ Santos: E a retirada dos postes foi uma clara demonstração de truculência desnecessária, não foi apenas uma simples 'retirada' como você disse. O que eu prego é a inclusão de culturas. E não é subtraindo outras culturas que estaremos num movimento genuíno de inclusão. Não precisa excluir para incluir, porque isso é uma tremenda contradição. Como foi uma tremenda contradição o que você disse para mim. Se estou falando em inclusão e fui atacado por você, quer dizer, você entrou em contradição!

    2. Mário Tagara

      Jô Santos, desde quando pedir para valorizar as 3 culturas é sinal de desrespeito? Aí, você mostra que perdeu mesmo a razão. E os índios estiveram aqui antes que todo mundo e merecem respeito e lembrança sim.

    3. Mário Tagara

      Jô Santos: Os índios estavam aqui antes de todo mundo! Não venha querer subtrair outras culturas novamente! E eu falei em inclusão de culturas, não em exclusão. Na valorização das 3 culturas, negra, oriental e india..... Dai você está sendo preconceituoso por ter me ofendido por conta disso. E cai em tremenda contradição, porque atacou uma pessoa que está falando em inclusão cultural. Daí, que você perdeu toda a razão. E quem está sendo intolerante é você.

    4. Jô Santos

      Motivos indígenas ou negros????? Não venha menosprezar a nossa história. Vai estudar. Pesquise antes de dar sua opinião carregada de preconceito. Porquê motivos indígenas, se o local remete a história negra. E sim, os indígenas também merecem ser respeitados em sua história e cultura. Mas a capela remete a um passado de muita luta e sofrimento do povo negro. Respeito é a palavra

  6. Mário Tagara

    O Texto de Douglas Nascimento é extremamente - e desnecessáriamente - xenofóbico para com os japoneses! Tudo bem questionar a questão do beco, ok. Mas daí a generalizar dizendo que os japoneses é que não estavam nem aí com a memória negra, isso é infantilidade demais. E ainda falar em modismos estrangeiros??? Está querendo dizer que nós descendentes de japoneses não somos brasileiros, que somos estrangeiros? Faça-me o favor. Injusto, tosco e xenofóbico!

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  7. Roberto Rangel

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. filipe moura lima

      Comentário preconceituoso, pra não dizer criminoso.

    2. Enos Mendes

      Concordância em 100%...

    3. Enos Mendes

      Concordo plenamente em 100%!

    4. Jô Santos

      Se você está dizendo... Então tá né

  8. Raymundo de Lima Lima

    Será q retirando as luminárias japonesas do Bairro Liberdade vai fazer o povo se lembrar q ali também teve outra marca histórica? Este tipo de populismo identitário está estragando a esquerda. Aliás, escreveu Helio S e outros "O woke não é esquerda". Ou fazer revisionismo populista deste tipo não melhora a vida do povo negro discriminado. Ou melhora?

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    1. Mário Tagara

      JÔ Santos, a indignação é pela subtração de outros símbolos culturais. Poderiam ter deixado os postes e agregado outros símbolos importantes da história negra dentro do beco. Convivendo e dialogando harmoniosamente. É isso que a maioria está dizendo aqui. Mas parece que vc não entende de harmonia. Nem de diálogo.

    2. Jô Santos

      As luminárias continuam no bairro inteiro. Não entendi o porquê de tanta " indignação. Pra mim é importante que a história negra seja evidenciada sim. Minha vida fica bem melhor

  9. filipe moura lima

    Nunca, jamais, podemos esquecer a dolorosa história de nossos irmãos pretos. Onde quer que se possa preservar ou erguer um monumento à sua memória, não há de haver óbice.

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  10. Alexandre Pereira

    Bem vindo, Stálin, demorou, mas agora é evidente no Brasil. Nada como fascismo do bem, não?

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    1. Alexandre Pereira

      É, Jô, os amiguinhos dele também riram muito do tipo de filosofia que implantaram na época. Momento diferente, mesmo princípio. Talvez por isso Bonhoeffer seja universal, pelos que riem dessas coisas.

    2. Jô Santos

      Meu Deus!!! Só rindo mesmo

  11. Arnaldo Facciotti

    Realmente só idiotices, este mundo está perdido

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    1. Arnaldo Facciotti

      Jose, típico comentário de quem não saiu deste pais

    2. Jô Santos

      Muda pra outro

  12. Cleomar Ribeiro

    ... estas lideranças identitárias estão operando fora da Trinity sagrada como as loderançss de igrejas pentecostais e p, operam ponzi schenes, aregimentam puppets, hipnotizam a todos eles, implementam chaos agudo para abastecer de ouro suas caixas, e decescravid suas gaiolas, capturar terras e ficam ricos e se mudam para a Barra, Jardins, que nem o MST! Capturaram uma região da Liberdade para operarem seus comércios! Ouro e escravos é o que querem!!!...

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  13. Marcos Longaresi Carvalhães

    Jesus nos salve, volte para a terra nem que for de bicicleta. Pois estamos vivendo o mundo mais chato de todas às épocas, tudo é racismo, discriminação, homofobia, xenofobia, assédio, facismo, nazismo e por aí vai. E o que é pior, tudo usado pela patrulha dos politicamente corretos.

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    1. Enos Mendes

      Pior que é isso mesmo...

    2. filipe moura lima

      Cheiro de feno por aqui

  14. Conrado Tramontini

    Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem -Bertolt Brecht

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  15. Jaime Souza

    "A cultura japonesa apagou a negra". Quanta babaquice nos comentários! Chega a ser pior do que o texto. As pessoas querem criar que a Liberdade era um quilombo - e nunca foi. Havia negros obviamente, mas a urbanização em nada teve a ver com pessoas que passavam pra ser enforcadas (!!!!) em praça pública por cometerem crimes.

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  16. Jaime Souza

    Reparação histórica? 100 milhões de brasileiros pardos tem cotas indeferidas nas universidades, porque martelam depois que são brancos. Sendo que as cotas só existem por conta do número que eles apresentam. E se forem brancos filhos de pretos, pra onde vai a reparação histórica? Os séculos de segregação não os afetam diretamente, roubando oportunidades? Reparação histórica é conversa de canalha. Erística vagabunda. Destruam o bairro da Liberdade! Isso é muito pedagógico sim.

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    1. Alexandre Pereira

      Pois é.

  17. Paloma Fonseca

    Eu, que não moro em São Paulo, sempre associei o bairro aos japoneses. Qual não foi minha surpresa, ao ler aqui na Folha e ao fazer o roteiro turístico da Caminhada São Paulo Negra, há mais de três anos, que "Liberdade" refere-se a outro sentido, vinculado à memória coletiva que remonta às vésperas da independência do Brasil, ao então Largo da Forca, quando a execução da pena de morte levava ao patíbulo líderes populares de revoltas, como é o caso do Chaguinhas.

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    1. Bira Scutari

      Enfim um comentário pertinente, de quem conhece a história!

  18. José Luis Oliveira

    Um vddeiro absurdo, a reciprocidade seria igual, caso a comunidade japonesa, tivesse um símbolo afro nas próximidades de bairro de sua cultura e pedi-se para tirar? O movimento contra o racismo e preconceito é justo e necessário, mas está intransigência da algumas comunidade afros, tiram a legitimidade do movimento

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    1. Marco Antônio M de Oliveira

      Exatamente, a tal empatia, tão falada e tão pouco praticada.

  19. Marco Antônio M de Oliveira

    A reverência a determinada cultura deve, necessariamente, excluir as demais? As luminárias japonesas representavam algum desrespeito? Nipofobia é uma forma de racismo ou de xenofobia?

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  20. Delzimar Irineu Silva

    Devo lembrar que o local é bem cuidado, espero que agora que os japoneses não são mais "possuidores" do local não vire uma Cracolândia.

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    1. luis TELLES

      Ahh se os japoneses tivessem sido escravizados como os negros foram...será que existiria tanta bajulação em torno deles?

    2. Nelson Maria de França

      Agora qualquer problema vão atribuir à comunidade japonesa. A velha técnica de "bater a carteira e gritar pega ladrão".

  21. andre P

    MDS... Agora sim o identitarismo me deu medo. Reparação não significa apagamento de outra cultura. Maravilhoso seria a junção das duas referência, isto sim, uma revolução em termos de reconhecimento. Não lutei para ver estes rumos serem tomados.

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    1. filipe moura lima

      Ninguém propôs apagar o bairro, mas revitalizar o beco com motivos afros; apenas o beco, e o bairro permanece como está.

    2. CELSO PEREIRA

      Espera, vc só pode estar dizendo da cultura japonesa que apagou a negra, né? Ou vc não leu o texto?

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