Blogs Sao Paulo Antiga > Retirada das luminárias japonesas da rua dos Aflitos foi um pequeno passo Voltar
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Não vejo a necessidade de tirar caracterÃsticas de um bairro para colocar outras ou resgatar outras...e possÃvel conviver com as duas ou mais histórias simplesmente inserindo caracterÃsticas da história anterior a dos japoneses e inclusive não so de japoneses existiu e existe ali, outras culturas orientais também convivem ali então todas devem ser contempladas e não apagadas...que restaurem a cultura negra por lá sem apagar outras histórias para que não incorram no mesmo erro...
Tudo por causa de uma maldhita lacração...era tão bonitas as luminárias japonesas...
Defina "lacração"(sic).
Quanto mimimi... Simplesmente descaracterizam um lugar que era referência como sÃmbolo da chegada dos japoneses.
Defina "mimimi"(sic)
JÔ Santos> não precisa subtrair uma cultura para enaltecer outra. Poderiam ter deixado os postes e agregado outros importantes sÃmbolos da história negra, tudo junto. Foi o que eu disse no post anterior, mas vc distorceu o que eu disse e mostrou que é um ignorante. Fica atacando sem argumentos as mensagens dos outros, porque não tolera opiniões divergentes e democracia.
O bairro da Liberdade continua sendo o bairro da Liberdade. Só por que retirou-se umas luminárias, que não foram DESTRUÃDAS, só retiradas mesmo, não significa que acabou com o bairro. Só significa que vamos prestar atenção em um importante sÃmbolo da história negra. Só isso. Então donde vem o mi mi mi?
Não acho que destruindo alguma coisa se promova outra. Melhor seria algum museu ou mesmo um livro com a história do bairro. Recentemente eu soube que o Harlem só se tornou um bairro negro há uns cem anos. Já existia bem antes disso com moradores brancos, entre eles descendentes de italianos.
Por quê não deixar os postes e enfeitar o beco com outros motivos indÃgenas e negros? Assim, estarÃamos muito mais num contexto de inclusão, com 3 culturas dentro do beco. Mas essa militância não tem criatividade. Combate a suposta exclusão com mais exclusão. E o colunista também não tem criatividade alguma, só espÃrito xenofóbico, que aflorou com muita força. Só faltou falar para que os orientais sejam desalojados do bairro. Aliás, faltou pouco para ele dizer isso.
JÔ Santos: E a retirada dos postes foi uma clara demonstração de truculência desnecessária, não foi apenas uma simples 'retirada' como você disse. O que eu prego é a inclusão de culturas. E não é subtraindo outras culturas que estaremos num movimento genuÃno de inclusão. Não precisa excluir para incluir, porque isso é uma tremenda contradição. Como foi uma tremenda contradição o que você disse para mim. Se estou falando em inclusão e fui atacado por você, quer dizer, você entrou em contradição!
Jô Santos, desde quando pedir para valorizar as 3 culturas é sinal de desrespeito? AÃ, você mostra que perdeu mesmo a razão. E os Ãndios estiveram aqui antes que todo mundo e merecem respeito e lembrança sim.
Jô Santos: Os Ãndios estavam aqui antes de todo mundo! Não venha querer subtrair outras culturas novamente! E eu falei em inclusão de culturas, não em exclusão. Na valorização das 3 culturas, negra, oriental e india..... Dai você está sendo preconceituoso por ter me ofendido por conta disso. E cai em tremenda contradição, porque atacou uma pessoa que está falando em inclusão cultural. DaÃ, que você perdeu toda a razão. E quem está sendo intolerante é você.
Motivos indÃgenas ou negros????? Não venha menosprezar a nossa história. Vai estudar. Pesquise antes de dar sua opinião carregada de preconceito. Porquê motivos indÃgenas, se o local remete a história negra. E sim, os indÃgenas também merecem ser respeitados em sua história e cultura. Mas a capela remete a um passado de muita luta e sofrimento do povo negro. Respeito é a palavra
O Texto de Douglas Nascimento é extremamente - e desnecessáriamente - xenofóbico para com os japoneses! Tudo bem questionar a questão do beco, ok. Mas daà a generalizar dizendo que os japoneses é que não estavam nem aà com a memória negra, isso é infantilidade demais. E ainda falar em modismos estrangeiros??? Está querendo dizer que nós descendentes de japoneses não somos brasileiros, que somos estrangeiros? Faça-me o favor. Injusto, tosco e xenofóbico!
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Comentário preconceituoso, pra não dizer criminoso.
Concordância em 100%...
Concordo plenamente em 100%!
Se você está dizendo... Então tá né
Será q retirando as luminárias japonesas do Bairro Liberdade vai fazer o povo se lembrar q ali também teve outra marca histórica? Este tipo de populismo identitário está estragando a esquerda. Aliás, escreveu Helio S e outros "O woke não é esquerda". Ou fazer revisionismo populista deste tipo não melhora a vida do povo negro discriminado. Ou melhora?
JÔ Santos, a indignação é pela subtração de outros sÃmbolos culturais. Poderiam ter deixado os postes e agregado outros sÃmbolos importantes da história negra dentro do beco. Convivendo e dialogando harmoniosamente. É isso que a maioria está dizendo aqui. Mas parece que vc não entende de harmonia. Nem de diálogo.
As luminárias continuam no bairro inteiro. Não entendi o porquê de tanta " indignação. Pra mim é importante que a história negra seja evidenciada sim. Minha vida fica bem melhor
Nunca, jamais, podemos esquecer a dolorosa história de nossos irmãos pretos. Onde quer que se possa preservar ou erguer um monumento à sua memória, não há de haver óbice.
Bem vindo, Stálin, demorou, mas agora é evidente no Brasil. Nada como fascismo do bem, não?
É, Jô, os amiguinhos dele também riram muito do tipo de filosofia que implantaram na época. Momento diferente, mesmo princÃpio. Talvez por isso Bonhoeffer seja universal, pelos que riem dessas coisas.
Meu Deus!!! Só rindo mesmo
Realmente só idiotices, este mundo está perdido
Jose, tÃpico comentário de quem não saiu deste pais
Muda pra outro
... estas lideranças identitárias estão operando fora da Trinity sagrada como as loderançss de igrejas pentecostais e p, operam ponzi schenes, aregimentam puppets, hipnotizam a todos eles, implementam chaos agudo para abastecer de ouro suas caixas, e decescravid suas gaiolas, capturar terras e ficam ricos e se mudam para a Barra, Jardins, que nem o MST! Capturaram uma região da Liberdade para operarem seus comércios! Ouro e escravos é o que querem!!!...
Jesus nos salve, volte para a terra nem que for de bicicleta. Pois estamos vivendo o mundo mais chato de todas às épocas, tudo é racismo, discriminação, homofobia, xenofobia, assédio, facismo, nazismo e por aà vai. E o que é pior, tudo usado pela patrulha dos politicamente corretos.
Pior que é isso mesmo...
Cheiro de feno por aqui
Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem -Bertolt Brecht
"A cultura japonesa apagou a negra". Quanta babaquice nos comentários! Chega a ser pior do que o texto. As pessoas querem criar que a Liberdade era um quilombo - e nunca foi. Havia negros obviamente, mas a urbanização em nada teve a ver com pessoas que passavam pra ser enforcadas (!!!!) em praça pública por cometerem crimes.
Reparação histórica? 100 milhões de brasileiros pardos tem cotas indeferidas nas universidades, porque martelam depois que são brancos. Sendo que as cotas só existem por conta do número que eles apresentam. E se forem brancos filhos de pretos, pra onde vai a reparação histórica? Os séculos de segregação não os afetam diretamente, roubando oportunidades? Reparação histórica é conversa de canalha. ErÃstica vagabunda. Destruam o bairro da Liberdade! Isso é muito pedagógico sim.
Pois é.
Eu, que não moro em São Paulo, sempre associei o bairro aos japoneses. Qual não foi minha surpresa, ao ler aqui na Folha e ao fazer o roteiro turÃstico da Caminhada São Paulo Negra, há mais de três anos, que "Liberdade" refere-se a outro sentido, vinculado à memória coletiva que remonta à s vésperas da independência do Brasil, ao então Largo da Forca, quando a execução da pena de morte levava ao patÃbulo lÃderes populares de revoltas, como é o caso do Chaguinhas.
Enfim um comentário pertinente, de quem conhece a história!
Um vddeiro absurdo, a reciprocidade seria igual, caso a comunidade japonesa, tivesse um sÃmbolo afro nas próximidades de bairro de sua cultura e pedi-se para tirar? O movimento contra o racismo e preconceito é justo e necessário, mas está intransigência da algumas comunidade afros, tiram a legitimidade do movimento
Exatamente, a tal empatia, tão falada e tão pouco praticada.
A reverência a determinada cultura deve, necessariamente, excluir as demais? As luminárias japonesas representavam algum desrespeito? Nipofobia é uma forma de racismo ou de xenofobia?
Devo lembrar que o local é bem cuidado, espero que agora que os japoneses não são mais "possuidores" do local não vire uma Cracolândia.
Ahh se os japoneses tivessem sido escravizados como os negros foram...será que existiria tanta bajulação em torno deles?
Agora qualquer problema vão atribuir à comunidade japonesa. A velha técnica de "bater a carteira e gritar pega ladrão".
MDS... Agora sim o identitarismo me deu medo. Reparação não significa apagamento de outra cultura. Maravilhoso seria a junção das duas referência, isto sim, uma revolução em termos de reconhecimento. Não lutei para ver estes rumos serem tomados.
Ninguém propôs apagar o bairro, mas revitalizar o beco com motivos afros; apenas o beco, e o bairro permanece como está.
Espera, vc só pode estar dizendo da cultura japonesa que apagou a negra, né? Ou vc não leu o texto?
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