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  1. Marcos Longaresi Carvalhães

    Jesus nos salve, volte para a terra nem que for de bicicleta. Pois estamos vivendo o mundo mais chato de todas às épocas, tudo é racismo, discriminação, homofobia, xenofobia, assédio, facismo, nazismo e por aí vai. E o que é pior, tudo usado pela patrulha dos politicamente corretos.

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  2. Conrado Tramontini

    Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem -Bertolt Brecht

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  3. Jaime Souza

    "A cultura japonesa apagou a negra". Quanta babaquice nos comentários! Chega a ser pior do que o texto. As pessoas querem criar que a Liberdade era um quilombo - e nunca foi. Havia negros obviamente, mas a urbanização em nada teve a ver com pessoas que passavam pra ser enforcadas (!!!!) em praça pública por cometerem crimes.

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  4. Jaime Souza

    Reparação histórica? 100 milhões de brasileiros pardos tem cotas indeferidas nas universidades, porque martelam depois que são brancos. Sendo que as cotas só existem por conta do número que eles apresentam. E se forem brancos filhos de pretos, pra onde vai a reparação histórica? Os séculos de segregação não os afetam diretamente, roubando oportunidades? Reparação histórica é conversa de canalha. Erística vagabunda. Destruam o bairro da Liberdade! Isso é muito pedagógico sim.

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  5. Paloma Fonseca

    Eu, que não moro em São Paulo, sempre associei o bairro aos japoneses. Qual não foi minha surpresa, ao ler aqui na Folha e ao fazer o roteiro turístico da Caminhada São Paulo Negra, há mais de três anos, que "Liberdade" refere-se a outro sentido, vinculado à memória coletiva que remonta às vésperas da independência do Brasil, ao então Largo da Forca, quando a execução da pena de morte levava ao patíbulo líderes populares de revoltas, como é o caso do Chaguinhas.

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  6. José Luis Oliveira

    Um vddeiro absurdo, a reciprocidade seria igual, caso a comunidade japonesa, tivesse um símbolo afro nas próximidades de bairro de sua cultura e pedi-se para tirar? O movimento contra o racismo e preconceito é justo e necessário, mas está intransigência da algumas comunidade afros, tiram a legitimidade do movimento

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  7. Marco Antônio M de Oliveira

    A reverência a determinada cultura deve, necessariamente, excluir as demais? As luminárias japonesas representavam algum desrespeito? Nipofobia é uma forma de racismo ou de xenofobia?

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  8. Delzimar Irineu Silva

    Devo lembrar que o local é bem cuidado, espero que agora que os japoneses não são mais "possuidores" do local não vire uma Cracolândia.

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  9. andre P

    MDS... Agora sim o identitarismo me deu medo. Reparação não significa apagamento de outra cultura. Maravilhoso seria a junção das duas referência, isto sim, uma revolução em termos de reconhecimento. Não lutei para ver estes rumos serem tomados.

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    1. CELSO PEREIRA

      Espera, vc só pode estar dizendo da cultura japonesa que apagou a negra, né? Ou vc não leu o texto?