Mario Sergio Conti > Diário da Sicília Voltar
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Tô parada nesse diário. Já o li trocentas vezes. Amo a Itália, sou cidadã e tenho 76 anos e ainda vibrando com os escritores que têm o que dizer.
Galdino, grato pelo comentário. Em Messina, gostei das ruas, feitas de paralelepÃpedos que não se enfileiravam com exatidão, que carregavam o charme de uma história que ninguém parecia lembrar direito. Disseram-me que, em tempos remotos, a cidade foi um ponto estratégico de comércio, mas os mapas mudaram, e o mundo seguiu para outros rumos. Mas restaram os armazéns com portas de madeira, agora ocupados por um misto de ateliês e cafés onde se discute de tudo, menos polÃtica ou religião. Uma jóia!
É ótimo ter o Mário Sérgio Conti de volta. Ele e o Demétrio Magnoli são fundamentais - como uns poucos outros - para garantir o nÃvel de inteligência das colunas
Ave, Conti! Bem-vindo de volta Sentimos a sua falta
Quantas maravilhas, uma aula para mim. A Itália é uma obra de arte! Conheci uma partezinha em junho último. Há muito mais a ser "saboreado" por lá.
Como disse o João Coutinho, o turismo é o petróleo da Europa. O número de turistas anuais na pequena ilha da SicÃlia é aproximadamente igual ao que chegam no Brasil todo.
Que saudades de uma viagem ao sul da Itália! Obrigada Sérgio Conti.
Que delÃcia. Obrigado Sr. Conti.
Texto e destino maravilhosos, Conti.
BelÃssimo diário de viagem sob a ótica da arte. Parece que estamos ali testemunhando tudo.
Localizada entre sopés de montanhas tÃmidas e o golfo, Messina parece existir num compasso próprio, como se o tempo ali não corresse, mas repousasse. Os moradores, acostumados a essa lentidão, tratam o passar das horas com uma calma que beira o desaforo. A vida é longa demais para pressa, disse-me um padeiro, enquanto moldava pacientemente os pães , como se cada um fosse uma obra de arte destinada a durar décadas, embora terminassem devorados na mesma manhã. Amei esse porto!
Amei a cidade.
Um belo texto de Conti, me fez lembrar cada pedaço das cidades e dos locais citados, reivindicando através de sua escrita, minha origem siciliana e os locais de minha ancestralidade; dos santos e das feitiçarias (stregonerie) cristãs! Apenas faltou Messina e sua ampla praia (spiaggia) que levo em meu sobrenome! Adorei o texto Mario Sergio ...Abbraccio
Maravilha de relato. Só faltou ( mas sempre faltará algum coisa ) a referência ao Duomo di Monreale , o mais belo conjunto de mosaicos do mundo , nos arredores de Palermo .
Que maravilha
Quando um cisco incomodava o meu olho, abria e fechava com dellicadeza e dizia: Santa Luzia, seu cavalinho está comendo capim. E tudo se resolvia, com os ensinamentos da avó calabreza.
Acho que é Luzia e não Lúcia. Ou elas tem história parecida? Linda viagem! Amo!
Luzia = Lúcia
Em italiano soa algo como LutchÃa... com acento no i. É a mesma santa.
Córsega e Pompéia na SicÃlia?
E Paestum, Conti, já viu? Pompéia vale uma revisita também.
Conti, nenhum dos tempos em Agrigento é superior ao templo dedicado a Apolo em Bassai, no Peloponeso. Seus construtores foram os mesmos do Partenon.
Conti, aprecio sobremaneira, sua coluna. Não conheço nem a sola da bota sul europeia. Mas, já tenho um roteiro. Ficou uma dúvida, que estou certo, você a dissipará. No 24 outubro, em Siracusa, a Santa, protetora dos olhos, não seria a Luzia, ao invés de Lúcia. Um fraterno abraço.
Se ainda houver tempo, Conti, saboreie o spageth a la Norma.
Muito bom! Viajei novamente com Conti nessa SicÃlia que pretendo revisitar.
Em comum temos a bandidagem. A magnÃfica Itália, assim como nós, é famosa por isso.
Conti aproveitando a vida; faz bem.
SicÃlia fabulosa para o turista. Incluo também Monreale, próximo a Palermo.
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