Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Nelson Oliveira

    Por último: enquanto o dinheiro pra essa distorção histórica começa a entrar, projetos de preservação da memória real do país não saem do papel. Os azulejos do Centro Histórico de São Luís estão se deteriorando e o conjunto arquitetônico da Fazenda do Colubandê, em São Gonçalo, está sendo saqueado. Uma coisa é certa: inteligência artificial não pega no pincel, na colher de pedreiro, não restaura paredes e vigas dos edifícios que forjaram a identidade brasileira.

    Responda
  2. Nelson Oliveira

    E tem outro aspecto: ela usa a justificativa de que os "corpos negros" eram fotografados sem autorização, etc. Isso acontecia com pessoas de qualquer cor porque nao havia a consciência que se estabeleceu agora sobre os direitos de imagem e tal. Julgando os fotógrafos do passado com os valores de hoje. É brincadeira!

    Responda
  3. Nelson Oliveira

    Ela dita instruções a um programa e vem dizer que isso é "artístico", com todo um discurso pseudo intelectual e libertário de que está mudando a realidade dis oprimidos. Haja paciência pra essa lenga lenga e o valor desse passado inventado a partir de bancos públicos de imagens! Não sabemos se a IA preserva algum traço significativo de identidades passadas, mas se algum rosto é de alguém que já foi real, trata-se de abuso. Relações lésbicas têm a idade do ser humano. Nova é essa falsificação.

    Responda
  4. Luiz Candido Borges

    Não tenho dúvida que tais relacionamentos realmente existiram - estes sempre existiram em todas os povos do mundo, sendo reprimidos em maior ou menor grau. A questão é que nas "fotos" aparecem de forma idílica, mesmo em lugares públicos e cercados de gente. Fica a impressão que a autora não suporta um passado de crueldade e repressão, pretendendo transformá-lo numa grande festa. É desagradável, é claro, mas é a partir da realidade que se procuram soluções.

    Responda
  5. Alexandre Tavares

    Quanta bobagem!

    Responda
  6. Fabrício Schweitzer

    Quanta imaginação sensível! Representar é possibilitar a existência. Parabéns pelo belo trabalho. A imaginação como material de construção me lembrou Toni Morrison.

    Responda
  7. Daniel Oliveira de souza

    Que lindo trabalho

    Responda
  8. Fabiana Menezes

    As fotos são sofisticadas e líricas: que trabalho belíssimo, nasce um estilo . Quantas relações do passado não foram atravessadas pela violência? Será que podemos esperar um álbum com casais interraciais?

    Responda
  9. Emanuel Mello

    As imagens foram "criadas" pela "fotógrafa" com a "ajuda" da inteligência artificial

    Responda
    1. CAMILA AMARAL TAVARES

      Isso mesmo! É um trabalho bonito de re-imaginação do passado, de recontar a história que acontecia na vida, mas longe das lentes, que inspira mulheres de hoje a ocupar e celebrar seu amor. Uma preciosidade