Txai Surui > Aldeia Maraka'nã avança para criar universidade indígena Voltar
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Por que grafar diferente o nome Maracanã? Que eu saiba as lÃnguas indÃgenas não tinham escrita. E mesmo que tivessem não usariam o alfabeto latino. Portanto não há uma grafia "original".
Anchieta escreveu uma gramática do tupi.
Pô, Txai, que negócio lindo! Universidade IndÃgena Pluriétnica! É o avesso da Escolinha Bozofrênica Multibômbica! Hahahahah! Civilizacional, vanguardista, repleta de sabedoria ancestral e de ciência contemporânea, de memória e sei lá que mais. Morri de inveja da molecada - e olha que estudei na Puc, USP e Unicamp, não me faltou escola boa. Eita, querida, em frente: atrás vêm gente e precisam de educação. Até eu, se pudesse aprender essa lÃngua linda, passava uns tempos lá em Maraka'nã. Salve!
Talvez o ideal seja exatamente o contrário. Melhorar as escolas nas comunidades indÃgenas para que esses possam entrar e frequentar as boas universidades públicas brasileiras. Essa ideia de criar um mundo paralelo não funciona no mundo real e paeece atender apenas interesses de algumas ONGS e assemelhados. O mercado de trabalho procura bons profissionais independente da cor da pele.
Debie, e quem a Txai representa? No meu entendimento esse governo de esquerda populista com pitadas de demagogia e ideias do foro de SP que não deram certo em lugar nenhum do mundo...Antes que me chamem de Bolsonarista, me coloque fora dessa dupla.
Interessante, João, mas quem tem coluna fixa na Folha é a Txai, que sabe muito o que quer e tem defendido e atuado com outras lideranças indÃgenas nao só no Brasil mas também no mundo. Portanto, continuamos divergindo, João.
Tá bom, João, os povos indÃgenas devem decidir o que é melhor para eles.
Debie, conta outra...
Debie, se os irmãos indÃgenas tivessem acesso à s informações corretas certamente decidiriam corretamente. No entanto o próprio Estatuto dos IndÃgenas de 1973 diz que o Ãndio é inimputável porque não teria condições de saber o que é certo ou errado. Imagino que na pratica quem decide pelo Ãndio é a Funai e de quem nomeia esses... Portanto sua observação parece ser " a mesma dos mesmos '....
Os Ãndios é que devem decidir.
Marcos, interesses tentam manter os povos indigenas indefinidamente no século 16, diferentemente do que ocorreu no hemisfério norte. Um determinismo injusto que se faz as futuras gerações. A introdução gradual à "civilização " não impede que possam manter sua enorme riqueza cultural. Qto a sua mistura de assuntos , não tenho a menor simpatia pela ultra direita e nem pela "cleptocracia ". Merecemos coisa melhor com democracia e respeito a Constituição. DifÃcil entender?
Uma coisa não dispensa a outra, João. Os conhecimentos tradicionais precisam encontrar espaço pra aprofundamento em ensino superior, e não creio que a universidade convencional tenha lá grande espaço pra isso. Quanto à eventual oposição entre "Mundo paralelo" e "mundo real", fica tranqs, tá comprovado que um não destrói o outro: há quantos anos a Bozoléia vem, no seu universo muito peculiar, na base do golpe e da cloroquina, e não explodimos? Bem, um ou outro, sim, tá certo.
Oportuna iniciativa. Os lÃderes indÃgenas precisam usar a cabeça para promoção social e não para seus lindos cocares. Ãndio não precisa de tutela e sim de oportunidades.
Todos o apoio a comunidade dos povos originários e aos seus direitos ursupados.
Indio quer tudo. Ser indio e capitalista. Vendem madeiras, andam de Hilux e assistem TV a cabo. E para disfaçar, vestem cocar.
Tem Ãndio branco e Bozolóide, cortando árvore e andando de caminhonete, é fato. Mas são minoria, EmÃlio, os que andam de quatro (rodas e patas). A maioria anda sobre dois pés, esteja certo disso.
Tá certo. Ãndio não precisa de tutela e sim de oportunidades.
Dar voz a essa falácia é uma estupidez sem tamanho. Nada naquele prédio ou naquela localidade é indÃgena além de ser o antigo Museu, transferido para outra região. Se queria desacreditar sua causa, a missivista não poderia ter escolhido melhor.
Marcos, sem seriedade não pode haver progresso em causa alguma. Por décadas o prédio decadente ficou totalmente abandonado e em todo a rica região do entono do Maracanã, da Floresta da Tijuca à Quinta da Bela Vista, em nenhum momento, da ditadura aos dias atuais, houve qualquer manifestação de uma tribo maracanã, a não ser quando da ameaça em derrubar um prédio público inabitado, que nada tem a ver com tribo alguma. Falácia é pouco.
Ah, tá. É o que se verá, não é? Paciência é uma virtude.
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