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  1. mario costa carezzato

    A “científica” Pasternak gosta de dar palpites nada científicos sobre tudo. Será que ela fez algum estudo científico no uso de homeopatia no sus e se há ou não efeitos ou foi só mais um lugar comum raso?

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    1. EVA STAL

      Desculpe, mas acho que você não leu o artigo direito. Não precisa o SUS fazer estudos quando já existem dezenas deles e vários países citados pela autora retiraram a homeopatia do seu rol de tratamentos

  2. José Cardoso

    Um placebo pode ter efeitos terapêuticos. Aliás essa é a própria definição de placebo. A questão é: qual o lugar deles na saúde pública? Eu acho que como uma oração de pessoas da mesma religião do paciente, eles talvez devessem ser permitidos. Mas se os fornecedores os disponibilizarem de graça. Sem consumir recursos públicos.

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    1. Marcelo Magalhães

      Exato José, pelo contrário, o capitalismo sempre foi muito correto em oferecer mercadoria de alto valor. E é exatamente por isso que se transformou em uma espécie de religião, com capacidade de resolver todos os problemas, desde que você pague. O capitalista não é essencialmente mau, mas ele perdeu a habilidade de pensar além do lucro. Assim, a vida fica muito chata e superficial, perdemos outros tantos valores que nos fazem pessoas muito melhores, com a capacidade de ter solidariedade.

    2. José Cardoso

      Marcelo, o fato de haver interesses comerciais envolvidos não significa que um antibiótico não tenha um real poder curativo, ou que uma vacina não previna infecções virais.

    3. Marcelo Magalhães

      Prezado José, a capelania em hospitais é remunerada. A exclusividade do poder de “cura” que a medicina baseada em evidências reclama corresponde ao status de medicina de consumo. Esse fenômeno permitiu a transformação da doença em ativo financeiro e o faturamento em cima dela. Assim, a indústria médica investe em provar que o paciente precisa da droga que ela produz, como qualquer outra indústria, sem distinção. E a doutora é funcionária da indústria.

  3. Jose Salles

    Se o problemasso é o dinheiro publico, por que em todos os ataques à medicina essa pesquisadora nao revela quanto se "gasta" com a homeopatia e com a alopatia no SUS? Parece mais um caso de financiamento de uma pessoa ativista e influenciadora que luta em causa propria e a favor da megabilionaria industria farmaceutica que, paga pela suas renomadas formaçoes academicas junto a instituicoes americanas. Desconsiderar trabalhos de tantos cientista/revistas e chantagear o CFM é a cara do desespero.

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  4. Angelo Davanço

    A articulista diz que não sabemos do que são feitos e como são feitos os homeopáticos, mas ela sabe me informar como são feitos os alopáticos? Além disso, jura que é a homeopatia quem está minando os já escassos recursos da saúde pública???

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  5. ROBERTO dE OLIVEIRA FLORES

    Em 40 anos de medicina nunca li um trabalho em que a homeopatia foi melhor que placebo.

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  6. Marcelo Magalhães

    A missivista com certeza não tem formação clínica, pois a sua resposta é totalmente embasada no princípio do direito do consumidor, onde a metafísica está ausente e a epistemologia foi subtraída. O debate seria mais propício em perguntar se a quebra dos princípios convencionais de mensurações científicas perverte a segurança do comércio? Dá sentido à resposta da consultora e abarca com dignidade a respostas dos clínicos. Em outra palavras, quero dizer que discutem em domínios diferentes,

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  7. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Nena, e boa parte de sua família, como bons espíritas são fãs de homeopatia. O que posso dizer é que nunca obtive resultados.

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