Igor Patrick > Avanços estratégicos marcam visita de Xi Jinping ao Brasil Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Alexandre Marcos Pereira

    Luiz Carlos, grato pelo comentário. O Brasil apresentou-se com pompa, mas também com expectativas claras. Não é segredo que a pauta girou em torno de investimentos em infraestrutura, parcerias tecnológicas e a ampliação do comércio bilateral. A China, nosso maior parceiro comercial, não veio apenas para reafirmar a compra de soja e minério de ferro. Xi Jinping trouxe propostas ambiciosas: investimentos em infraestrutura, maior integração no setor de energia limpa e um empurrão em projetos 5G.

    Responda
  2. Luiz Carlos D Oliveira

    Será que podemos ver isso como sinal de mudanças ?? China avançando Xi assinando e Biden Viajando.

    Responda
  3. Sílvio Luís Guimarães de Mello

    Melhor estar com a China do que com Trump e elo musgo.

    Responda
  4. Antônio João da da Silva

    Preocupação com o tráfigo de dados pela SpaceSail? Preocupação total deve ser com a Starlink, pois seu dono, Elon Musk, já se declarou inimigo do governo e pretende derrubá-lo, como vem atentando contra as instituições brasileira. Com certeza está repassando dados para o governo americano.

    Responda
  5. Alexandre Marcos Pereira

    O presidente chinês desembarcou em Brasília com uma comitiva numerosa e uma agenda que misturava diplomacia, economia e a promessa de uma cooperação cada vez mais estratégica entre os dois países. Sob o brilho intenso dos flashes e o rigor dos protocolos, aquilo que parecia apenas mais um encontro entre chefes de Estado assumiu proporções de um grande jogo de xadrez geopolítico, onde cada movimento é milimetricamente calculado. O Brasil aproxima-se cada vez mais da China.

    Responda
    1. Luiz Carlos D Oliveira

      Conquanto Biden ficou vendo "a banda passar"

  6. José Ricardo Braga

    Elon Musk treina IA no X, imagina o que ele faz com os dados do Exército na Starlink. Argumento estranho este de segurança de dados da entrevistada, com Musk estamos menos seguros que com os chineses.

    Responda
    1. José Ricardo Braga

      É equivalente mesmo, Dalton, mas se lembrarmos do bloqueio do X, em que Elon Musk quis driblar por ser dono da Starlink, seria trocar o 'certo' de que não há proteção de dados do Exército na Starlink, pelo 'duvidoso' com a empresa chinesa...

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      Impossível dizer. Mas o certo é que inexiste segurança em qualquer das hipóteses.

  7. jose prado

    O risco de chineses implantar espionagem no sistema de internet por satélite é semelhante ao de amnericanos ou qquer outro fazer o mesmo! Ou não há espionagem em outros Estados?

    Responda
    1. Tiago GAdelha de Moraes

      Existem, pelo menos, dois riscos: 1) ficar refém de apenas um provedor e 2) ser espionado por ele. Com esta parceria você diminui o primeiro e na, minha opinião, não aumenta o segundo, já que o risco da espionagem será igual em ambos.

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      Exatamente.

    3. Roberto Jorge Chaves Araujo

      Já houve espionagem: não lembra do acesso desautorizado e-mails da ex-presidente Dilma Rpussef? Além disso faz sentido pensar que Ellon Musk - e sua Starlink - não é confiável tanto pela recusa recente de respeitar as leis brasileiras como pelo fato de integrar futuramente um governo de ideologia com traços extremistas.

    4. Lucas Lanna de Souza Oliveira Resende

      Dois errados não fazem um certo.

  8. Paolo Valerio Caporuscio

    Outra de muitas notícias ilusórias de oportunidades e avanços para o brasil e que nada se concretizam e continua travado no subdesenvolvimento.

    Responda
    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      A ver.

  9. João A Silva

    A coluna apresenta relevantes informações no complexo jogo de posições das relações internacionais.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.