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  1. Henrique Marinho

    Um vira-casacas nunca será um herói num país decente, como a França. Napoleão está num mausoléu nos Invalides. Fouché, como o traidor Talleyrand, está no li xo da história.

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    1. marcelo de campos haendchen

      Concordo com vc. Há um filme muito bom sobre as guerras napoleônicas em que o Fouché ë interpretado por Gerard Depardieu e Talleyrand por John Malcovith.

  2. Paloma Fonseca

    Folha, Estadão, O Globo, quando é que vocês vão fazer uma campanha pelo ensino público? Quando é que vocês vão sair da Torre de Marfim e ir para as ruas junto com a maioria da população? Vocês querem aumentar as sua assinaturas, ou querem mantê-las somente junto ao pequeno grupo que se diz, desavergonhadamente, de elite? Por que manter essas pessoas como colunistas? É um pedido que faço: revejam os colunistas e paguem gente que escreva para a maioria, e não para uma minoria!

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    1. Marcos Benassi

      Não posso deixar de pedir licença para assinar embaixo, minha cara colega Paloma.

  3. Marcos Benassi

    Rapá... Já vi que houve colega que se lembrou do Kassab; também eu. Hahahahah!

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  4. Armando Coelho

    Isso me remete aos quadros politicos do Brasil....partidos como o PFL e DEM,nas figuras de José Sarney, Agripino Maia e Marco Maciel. Nunca deixaram de governar esse país.....sempre em cima do muro.

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  5. Alexandre Marcos Pereira

    A cena política da França e da Espanha parece um teatro onde os atores se agarram desesperadamente às cortinas, tentando evitar que o espetáculo termine. Emmanuel Macron e Pedro Sánchez, cada um à sua maneira, personificam o dilema das lideranças que perderam o encanto junto ao povo. Macron, em sua proverbial teimosia, insiste em reformas que rasgam o tecido social francês. A reforma da previdência, imposta a ferro e fogo, tornou-se um símbolo de sua desconexão com as ruas. Greves não o comovem.

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  6. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Há diferenças, claro, mas pelo passado até o presente esse Fouché lembra-me Kassab. Quanto ao futuro, esperar para ver.

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    1. Marco Antônio M de Oliveira

      Exatamente, Luiz. No título já me veio à mente essa figura camaleônica, o dono (de fato) do país. Ambos seres bem-sucedidos que não têm idealismo nem ideologia, apenas interesses. Darwinismo na veia...

  7. Maria Lopes

    Muito boa. Pelo menos ele não foi parar na Papu…ops, na Bastilha.

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