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  1. PAULO ROBERTO SCHLICHTING

    Tostão é, de longe, o melhor cronista sobre o que se passa no campo do jogo. Como jogador, foi extraordinário entre os demais extraordinários do seu tempo. E foram muitos! Uma outra característica sua que contrasta com o que se vê por aí: dignidade.

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  2. Rafael Guarda

    Tostão, muito bem observado algumas coisas como a presença de muitos atacantes. Mas temos alguns pontos fora os que você escreveu. Na lateral direita não dá mais para ir com Danilo, ele não consegue mais atacar e nem defender. No meio valia a pena jogar com Gerson e Paquetá e tirar o Bruno Guimarães, que até marca bem mas é inútil no ataque. Na frente o Real e outros faz uma linha de 4 contra defesa de 5, porém a linha de ataque tem que recuar para ter mais espaço nas costas da defesa.

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  3. Tadeu Humberto Scarparo Cunha

    Caro Tostão mais uma crônica perfeita como seleção de 70,quanto ao psicológico o jogador brasileiro ainda engatinha ,e os erros começam nos clubes,onde se gastam pouco com um departamento de psicologia direcionada ao esporte, Até as crianças da pre-escolas sabem das 4 valencias do futebol,onde a psicológica é a menos considerada.

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  4. Leo Coelho

    Acompanho com sensível interesse àqueles que escrevem sobre futebol tupiniquim e sua progressiva decadência e cumulativo desinteresse geral....

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  5. Adauto Lima

    Ou a auto confiança do Dorival tem um poder fatal de cegá-lo ou ele acredita que pode nos cegar. A sua calma diante da involução é espantosa e essa inércia vai nos custar caro. Definitivamente, ele não é o cara.

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  6. CARLOS Alberto Corteletti

    O problema da seleção brasileira é o Dorival. Escalando mal o time. Jogadores sem qualidade e criatividade, falta disposição para jogar o jogo. Negócio dos jogadores é mostrar novos cortes de cabelos, fones de ouvidos extravagantes, ficar brigando com os adversários, equilíbrio emocional zero.

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  7. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Quando os dirigentes despertarem que têm de levar a sério as categorias de Base e FISCALIZAR com seriedade o q ocorre nas dispensas, contratações, esquemas, talvez comecem a surgir outros jogadores como o Estêvão, que entendo, este promete. Também é ponta... Oh Jô! Mais um de beirada de campo. Mas tudo bem. Precisamos de meias e volantes criativos e inteligentes, mas q não sejam artificiais... Robozinhos não, entende? Se não eles ficam "Perdidos no Espaço" como o Robô B-9.

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  8. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    A prova de q não temos mais estes "excelentes jogadores", é a quantidade de estrangeiros nos clubes nacionais. Cada time da série A, tem pelo menos 5 jogadores dos outros países da América do Sul. Tem jogador vindo da Dinamarca, Holanda. Até na série B já tem estrangeiros. Sinal dos tempos meu caro. Antes a Europa importava muitos jogadores daqui, hoje eles olham para outros lados. Será porque? Eu explico: nossos melhores e possíveis talentos são dispensados na base, quando não têm costa larga.

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  9. Ivo Ferreira

    Tirando o ataque que não funciona, o meio de campo fraco e a defesa que não defende, a seleção tá muito bem encaminhada.

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  10. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Tusta desculpe discordar: "lances individuais [...] dribles dos seus excelentes atacantes". Onde você vê excelentes atacantes? Sim, no Real quando o Toni Kroos marcava e servia com verdadeira excelência Vini e Rodrigo (para mim, bons jogadores, nada de craques). Quem sabe não convencem o Toni Kroos voltar a jogar e se naturalizar brasileiro. Tá resolvido! Precisamos de um meia inteligente. Se Ganso despertasse para isso, e desse um "sanguinho"! Só temos pontas! O Jô Soares humorista iria gostar.

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  11. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Outra coisa, só para não ficar criticando, sugiro ao Dorival que convide o Tite para sua comissão Técnica. Deixar o ego de lado e aproveitar a experiência que Tite (sabotado por Gabi e Cia. no Flamengo) acumulou em duas Copas do Mundo. Por exemplo, erros como em 2018 quando tirou Filipe Luiz contra a Bélgica e colocou Marcelo, ou mesmo, em 22 quando ganhávamos o jogo e sofremos gol de contra-ataque depois dos 40 min, eles não cometeriam. Erros, se reconhecidos, podem ser a semente do sucesso.

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