Ilustrada > Vitórias, polêmicas e amores de Ayrton Senna ressurgem em série luxuosa da Netflix Voltar

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  1. Flavio Macedo

    Herói criado pela Globo/Galvao, a quem coube, competentemente, fabricar idolatraria ao qualificado piloto e, com isso, amealhar milhões em publicidade. O repórter deu a deixa da quase unanimidade, então me filio aos poucos q ousam alguma crítica. Tabagismo, poluição sonora e ambiental, pleybolismo e risco ao condutor na arena da ultrapassagem, bem ao gosto da claque hávida pela velocidade q gostariam de imprimir em seus carros. Louvo, porém, a produção Netflix e o Instituto homônimo.

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  2. Roberta Cabral

    Naquela época, dizia-se que o Senna seria bissexual, namorava um amigo de infância. E a Xuxa também, tendo sido casada com a Marlene Mattos. O namoro de Senna e Xuxa, dois ídolos absolutos, seria fachada para calar esses comentários. Eram outros tempos, mais machistas e homofóbicos do que hoje. Achei que, hoje em dia, os documentários teriam a coragem de abordar esses assuntos. Mas, pelo visto, fica a lenda contada pelas famílias e assessores.

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  3. Christian Feitosa

    Achei bacana a minissérie. Mas ignorarem Galisteu e outros affairs foi escandaloso. Non sense. Xuxa nunca foi namorada dele. Todos sabem. Isso ocasionou uma série 'documental' fora da realidade.

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  4. Norma Moreira

    Só "esqueceram" de citar o grande amor da vida dele com todas as letras em caixa alta: Adriane Galisteu- a mulher que soltou as amarras dele com a família. Mas em tempos de redes sociais quem manda não é mais a família, ops! a irmã, mas sabemos a verdade quer ela queira ou não. Não adianta dedicar todo um ep à xuxa e tentar esquecer a Galisteu, nós sabemos da verdade.

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