Alexandra Moraes - Ombudsman > E isso lá é jeito de falar em reforma administrativa? Voltar
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A FSP quer desviar o Assunto do momento: a bandidagem do bolsonarismo e o apoio incondicional do sue pupilo Tarcisio. A Maquininha Amarela é Que da o Atual Tom das manchetes. Importante é manter o spread dos juros.
Só sei de uma coisa, para nós, pagadores de boletos (e de impostos), acha s... para ficar vendo tanto blá, blá, blá e mi, mi, mi toda vez que se fala em mudar algo na administração pública. E no final tudo fica do mesmo jeito. Pobre de nós, que vemos nosso suado e custoso dinheirinho ser sugado por cada vez mais impostos, sem praticamente nada em troca. Quer saúde, pague um plano, educação de qualidade? escola particular. Segurança? faça de sua casa uma fortaleza. Estabilidade? só para eles!
Tem gente na FOLHA DE SÃO PAULO disposta a investir em desinformação e preconceito contra esse critério de estabilidade dos servidores públicos. Há que ponderar a estabilidade que o próprio Estado deve ter. Servidores públicos devem ser avaliados pelo público, por instâncias independentes, por instâncias "ombudsman", o tempo todo. Devem ser objeto de impeachment sempre que for o caso. Mas investir no preconceito, FOLHA, é tolo.
A Folha F de financeiro se mostra novamente. É a teologia de prosperidade, onde seu deus é o $. Danem-se as pessoas, as instituições, a ética, os princÃpios. O Luiz F só se ocupa de medalhas, como o Mutley. Porém sua medalha é o $. Para tanto se alia ao que há de pior "nusmercado". É um paganismo pelo seu deus $$. E a Sra. Ombudsman? O que mais pode fazer? Ouvir a redação. Parece piada pronta.
A abordagem da Folha sobre o tema é superficial e a crÃtica da Ombudsman também. Nada entendem de gestão pública. A reforma administrativa é necessária e deve ser centrada na ‘gestãoÂ’. Tem muito a ser feito. Sem estabilidade de servidores, no Brasil, nada acontecerá. Estabilidade não impede demissão por insuficiência de desempenho (já vi várias). Sem estabilidade, a seriedade da gestão será substituÃda pela tirania, pelo favorecimento polÃtico e por vontades escusas dos comandantes de plantão.
A reforma adm. é prioridade no paÃs, o buraco é escuro e profundo. Quantas coisas a serem consertadas, eliminadas, e as mordomias e abusos...e quem quer perder os privilégios a essa altura do compeonato? E juntando tudo isso a um governo populista, um congresso de acéfalos, um essetefe manco e torto. Só indo para marte mesmo e começar tudo de novo.
Tirem esses fiosdaputa daÃ, esses defensores de estupradores, esses defensores de criminosos, esses defensores de escolas de elite. Tirem enquanto é tempo!
André diferente! Aprendi em minha longa vida que quem xinga ou não conhece a lÃngua portuguesa e seus milionários vocábulos ou não sabe fundamentar. O povo deveria aprender a contestar, sem xingar! Em paÃses democráticos, todas as correntes de pensamentos são livres.
TÃpica resposta de fascista, que quer silenciar quem pensa diferente. Quem tem de silenciado são os fascistas, que querem silenciar outros.
Já faz duas semanas que eu não vejo um texto novo na coluna da Lygia Maria. O que aconteceu?
Tirem esses colunistas medÃocres daÃ. Páputaquepariu!
Corrijo-me, Alexandra.
Paloma, a Alexandre não é colunista. Ela é ótima. E a Folha tem excelentes colunistas!Tem uns que não gosto e por não gostar , nem leio, mas, devem, ser ótimos. Eles escrevem na Folha e eu nunca escrevi.
Desçam pra Terra! Tomem vergonha na cara! Troquem os colunistas! Tá tão ruim assim o quadro de pessoas pensantes, e que pensam nos bens públicos, no futuro do Brasil, em um paÃs desenvolvido? Em uma escola pública de qualidade. Reajam! É vergonhoso alguns temas que colunistas abordam, e sempre com ar afetado. Somente alguns colunistas se salvam. Por que não fazem uma enquete, um DataFolha com os assinantes para indicarem nomes de colunistas e avaliarem os atuais colunistas?
Não é mau jeito, é método. Plural por autodeclaração, a Folha sempre apresentará como "fato" - com reportagens e dados - os recortes de realidade que confirmem o seu viés neoliberal na economia e na polÃtica. Qualquer contraponto ficará sempre para os espaços de "opinião" - que diferente dos fatos, tem pra todo gosto - e onde gente séria disputa atenção com notórios produtores de 'clickbait'.
Revejam os colunistas: tem uns aqui que só falam do próprio umbigo, tratamentos estéticos, consultas com médicos privados, hospital privado que frequenta, escola privada que paga pros filhos, gostam de ostentar privilégio, e essas pessoas estão ganhando pra escrever às nossas custas. Já observei que alguns leitores muito ativos e perspicazes deixaram de comentar aqui, acho que eles cancelaram a assinatura. Bancar esses textos, bancar essas pessoas?
Nos anos 30, um cabo alemão também realizou uma "reforma administrativa": sem estabilidade com fidelidade polÃtica. Os bons manuais acadêmicos, sobretudo Max Weber (as pesquisas de opinião o desconhecem), foi o intelectual a fixar a importância crucial de instituições estáveis. Weber considerava a "burocracia concursada estável", não funcionários contratados pelo "governante de turno", o eixo fundamental dos órgãos profissionalmente capacitados à funcionalidade sistêmica dos servidores d Estado.
Boa. Tem que pensar antes de afirmar se é contra ou a favor de algo que não se sabe o que seria.
Folha, Estadão, O Globo, quando é que vocês vão fazer uma campanha pelo ensino público? Quando é que vocês vão sair da Torre de Marfim e ir para as ruas junto com a maioria da população? Vocês querem aumentar as sua assinaturas, ou querem mantê-las somente junto ao pequeno grupo que se diz, desavergonhadamente, de elite? Por que manter essas pessoas como colunistas? É um pedido que faço: revejam os colunistas e paguem gente que escreva para a maioria, e não para uma minoria!
Muito bom! Até que enfim uma jornalista na folha que não tem como premissa futura, o desejo de trabalhar em alguma assessoria da Faria Lima.
Esperava a manifestação da onbusdman sobre a irrelevância atribuÃda pela FSP à notÃcia do mandado de prisão do Netanyahu, mas ela preferiu um assunto menor importância e paroquiano.
Fui funcionario de estatal e ja me aposentei. Fui comandado e comandei. O que vi foi que as avaliações para demissão _ tipo primeira instãncia _ vem eivadas de possiveis falhas e injuitiças. Vi funcionário que era muito mal avaliado por um chefe e depois bombava com outro superior. Se fóssemos basear no primeiro estava denitido. É irresponsabilidade tratar este assunto de forma rasa!
Pergunta assim, vai poder contratar servidor sem concurso por questões polÃticas e demitir por isso. Aà a população pode se posicionar. O paÃs mao tem maturidade polÃtica para dar fim na estabilidade sem cair na rachadinha generalizada.
Tema difÃcil, mas que deveria ser discutido de maneira a melhorar o serviço público, e não de forma enviesada e apaixonada politicamente. Lembrem -se, num passado bem recente, a posição técnica de instituições de Estado como Anvisa, SUS e servidores estáveis do ministério da Saúde garantiu o enfrentamento à pandemia, com base na ciência médica, a despeito do forte ataque de lideranças polÃticas à epoca.
Como tenho comentado aqui (e longe de ser a única), Estadão é mais consistente, goste-se ou não. O editorial contra a quadri/lha de milicos presos foi clarÃssimo em defesa da democracia. o Globo, vejam só, é mais consistente e está fazendo melhor jornalismo que a Folha. A única coisa que se salva, ainda, são alguns colunistas ( ada vez menos). Otávio Frias deve estar se revirando no túmulo. Quando demitirem alguns dos colunistas que sobram, cancelo sem dó.
A Folha, como toda a elite do atraso, teme pelo fim de suas isenções fiscais para contribuir c/ o ajuste fiscal. Esse é o grande medo das elites do atraso no contexto da reforma tributária. Uma mentalidade patrimonialista e ainda de ranço escravagista só objetivando se locupletar c/ o patrimônio público (privatizações e dividendos imorais sobre as estatais, congelamento do salário mÃnimo, dos benefÃcios previdenciários e sociais).A reforma administrativa p/ um liberalismo econômico + primitivo
Grato Alexandra! A folha poderia focar esforços nas altas aposentadorias do serviço público, com seus valores astronômicos, ao invés de chicotear a categoria como um todo, insinuando que esta tem a culpa dos gastos públicos.
Repiso-me, por que a Folha não se bate contra os cargos em Comissão? Um verdadeiro Câncer da Administração Pública! Por que a Folha não se bate contra as propagandas autopromocional, apenas para iludir os incautos? Medo? E hoje, o Editorial está se batendo contra Crucifixo, e esquece a Imunidade Tributária para Igrejas. A Imunidade Tributária apena a todos os brasileiros indiretamente. Mas, a evangélica Folha se bate contra um sÃmbolo . E a bestona aqui, grata Janja ,renovou a assinatura.
Nelson:quem arrecada em Petrópolis é a FamÃlia Imperial: Orleans e Bragança. Laudêmio , Foro: que também se paga para a Marinha no litoral. Há mais de vinte anos tento passar para meu nome um apartamento ,terreno de Marinha, e não consigo. Pago anualmente o Foro. Não sei em que termos, se arrecada no Rio, mas, não se compara com a Imunidade para Todas as Igrejas no Brasil inteiro.Todas. Os brasileiros pagam essas altÃssima carga tributária para sustentar igrejas.Deus não precisa de dinheiro.
A imunidade tributária é um cafezinho perto do laudêmio. Em Petrópolis a Igreja Católica arrecada impostos. Aqui no centro do Rio também tem áreas que foram um convento e hoje pagam tributos pra diocese.
A Folha se bate contra os Servidores Públicos e silencia quanto ao enorme gastos em publicidades autopromocionais, efetuadas pelos Oportunistas: federal, estadual, municipal e agora o Legislativo: assembleia e câmara de vereadores . Por que a Folha silencia? Silencia porque não consegue sobreviver sem publicidade estatal? Ou por medo mesmo? E as Tvs: câmara, senado,stf? Gastos absurdos e imagino apenas para dar empregos a apaniguados.Idem cargos em Comissão!
Artigo equilibrado e de bom senso!
O viés é bem mais claro nesse artigo do que no que ele critica.
Parabéns pelo posicionamento!!!
Parabéns, Alexandra Moraes. Espero que sua exposição ajude a Folha a rever alguns conceitos simplórios e superficiais que tem defendido a respeito do serviço público brasileiro. Às vezes parece que as abordagens ficam totalmente fora de contexto, como se o nosso paÃs vivesse em um estado de bem estar social avançado, onde se poderia pensar em diminiuir o tamanho do Estado em vista da estabilidade social e econômica da população em geral.
Se é para justificar o ato pelo quantitativo de "apoio" popular, então façam também uma matéria sobre a "demissão" dos polÃticos no Congresso. Penso que daria muito mais que os 80% da matéria..
A Folha, como todo grande jornal, pertecente a grupos econômicos financistas, trabalha com este tipo de jogada alienante. Atacar o serviço público é a máxima, mas nunca as privatizações capengas, fruto da corrupção dos governantes e empresários que apenas buscam o lucro exagerado sem contrapartida na qualidade do serviço. Ãgua, luz, transporte público e por aà vai.
O problema é que esse papo de reforma administrativa sempre vem com um cheiro de armadilha. Nos anos 90, quando esse tipo de coisa começou a ganhar força por aqui, a conversa era de modernização, eficiência… Não sei se os jovens se lembram, mas naquela época já se dizia que o Estado era inchado, que precisava cortar gastos, que era para melhorar a vida de todo mundo. E no fim, sabe o que melhoraram? A vida de quem já era rico. Cortar privilégios é o que eles sempre dizem, mas alguém já viu isso?
Assino a Folha, e gosto muito dos produtos que o grupo oferece. Mas, enquanto professor, achei ofensivo o conjunto de reportagem de ataques ao funcionalismo público, que como lembrou a ombudsman, não separa joio do trigo. Exemplo disso é a carreira docente no Brasil, basta a analisar uma reportagem publicada neste jornal "Mais da metade dos professores de escolas estaduais do Brasil é de temporários". Ou seja, e que se configura em alguns serviços públicos é a instabilidade, e não estabilidade.
São Paulo sempre foi a meca dos liberais. Nascedouro e túmulo do PSDB, e agora governado por genérico do PL. Mesmo ali, o problema apontado foram os supersalários. Além disso, benefÃcios dados a apenas algumas castas, como os militares, devem ser combatidos. Tirando isso, a estabilidade é fundamental. Quem se lembra do servidor retendo a mala de jóias do bozo? Não fosse estável, entregava na primeira ligação.
Em suma, faltou transparência. Aliás, é o que mais falta em todas as pesquisas feitas por aÃ.
O material publicado foi mesmo ruim. Foi como disparar a flecha, pintar o alvo em volta e ainda errar o alvo.
Adorei a comparação! Se me permite, salvar pra usar mais vezes :D
Sugiro na próxima falar da responsabilidade da Folha ao golpe de 16 e ascenção de Bolsoguedes, não precisa falar que o bilionário dono da Folha e seus ganharam trilhões do povo, com privatizações fraudulentas, juros, gasolina por dividendos, legislação trabalhista, você sabe que não vão deixar, fala apenas do apoio ao golpe, desta forma vai ter alguma utilidade a coluna.
Não, Neli, o impedimento do Collor foi porque, além de criminoso, foi descuidado. O Bozo o foi idem, mas escapou da sina.
Então tem que falar do Golpe em Collor. Ou contra o Collor não foi golpe porque o ,aspas, democrático pt apoiou?Quem elegeu bolsonaro foi lula,com o mesmo candidato que elegeu o ungido do bolsonaro no Eatado: Haddad!E lula, por ter ungido o inexperiente boulos, elegeu o apoiado pelo tarcÃsio em São Paulo.Tudo isso ocorreu, porque lula ungiu a inexperiente dilma, invés de alguém Experiente do ParTido como Marta, Tarso, Benedita... ! Cobre do lula! Ele,lula, quem desgraçou o PaÃs com bolsonaro.
O jornal é a favor e a ombusdsman e os petistas contra, simples assim.
Marcos, posso fazer cola?
"Simples assim", prezado Carlos, é, usualmente, sinônimo de "burrro açim". E o caso presente não parece ser exceção.
Excelente análise. O conjunto da obra da semana passada retrata o pior jornalismo, do falso isentismo, trazendo uma posição polÃtico-ideológica fundada em "dados" intencionalmente construÃdos para justificar sua posição.
Finalmente a "ombudsman " mostrou ao que veio neste excelente texto crÃtico ao mal disfarçado neo liberalismo da folha. O trecho sobre os 50% que concordam com o desmonte do Estado que a Folha quer, desprezando os 50% que discordam foi um achado, obrigado!
A Folha assumiu uma posição polÃtica e tentou justificar seus ataques recentes ao funcionalismo público com uma pesquisa encomendada ao DataFolha. O objetivo era reafirmar o senso comum, apregoado pela mÃdia privatista neoliberal, de que os serviços públicos são ruins e caros ou de que servidores públicos são incompetentes e preguiçosos. Ainda bem que pesquisa do DataFolha não é referendo popular.
A Folha, enquanto empresa, exala o mofo neoliberal, é o que pede o capitalismo financeirizado, viver de juros sem produzir nada tem um preço, corte da saúde, educação, cultura, corte estabilidade de servidores e seus salários. Os únicos servidores que merecem o seca pimenteira dessa Folha são os milicos, semana passada vimos o que eles ficam fazendo o dia todo e com generosos salários e mordomias.
Mmmm... Cara Alexandra, sou "forçado" a torcer eu mesmo meu braço e me sentir feliz com os seus posicionamentos crÃticos ao jornal. Houve momento em que desconfiei de um nanismo ombudsmático, e deixei até de acompanhá-la. Felizmente, creio ter sido somente impressão. Os editoriais da Folha continuam péssimos, até mesmo do ponto de vista "da firma": uma empresa pode e deve desejar ter lucro, mas também pode querer o bem-estar dos cidadãos. Não tenho visto muito do segundo por aÃ.
O trabalho da ombudsman nesta semana está melhor do que na semana passada.
Na semana passada, foi triste!
Análise providencial. Vem em socorro da objetividade. Valoriza abordagens mais resistentes ao sofisma. E, no final, assinala a importância do foco no cerne da questão.
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