Cotidiano > 6 em cada 10 pardos não se consideram negros, diz Datafolha Voltar
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No movimento negro, há maior prestÃgio sobre a pele preta e retinta, por sofrer discriminação com maior intensidade. Nesse contexto, ser chamado de "clarinho" é pejorativo, para deslegitimar pessoas pardas no interior desse grupo. No entanto, pretos não chegam nem a 10% da população. Com pardos, ultrapassam os 60% e ganham mais força para fazer pressão polÃtica. Ou seja, o movimento negro legitima os pardos só quando é conveniente.
Sou pardo, de famÃlia multirracial, mas quando me declarei negro/pardo num concurso, visando a polÃtica de cotas, fui eliminado do concurso pela banca de heteroclassificação, sendo que até os nomes dos integrantes dessa banca estavam sob sigilo. Pardo só serve para inflar o número de negros no IBGE e, assim, ter mais voz e força na hora de fazer pressão polÃtica, mas a respeito do acesso a tais polÃticas públicas, aà já são outros quinhentos.
Curioso que todos os 'especialistas' convidados pela Folha sejam pró dicotomia reducionista importada dos EUA. Daà veem contradição em tudo que nâo cabe em suas cixinhas. Se oa fatos não connfirmam minha teoria, pior para eles, diriam os 'especialistas'. Mas o povo diz: Salve a mestiçagem brasileira!
Até o momento que fazemos o CNU e descobrimos que não somos "negros" através da comissão de heteroidentificação!!
Passei por situação semelhante. Pardos são massa de manobra para o movimento negro, para fazer maior pressão polÃtica, mas quanto ao acesso a polÃticas públicas, aà cunham termos como "afroconveniência" para barrar os pardos no processo de inclusão.
Interessante... Se os pardos são descendentes de brancos e negros, eles podem se considerar como bem entenderem... Pardos, negros ou brancos...
O óbvio está desnudando! A junção dos miscigenados com pretos para chegar a definição de "negro", foi importada dos EUA, lá o objetivo dessa definição era segregar os mestiços e impedir a meiacigenação, o princÃpio da "gota de sangue" foi obra de racistas estadunidenses, sob patrocÃnio da Fundação Ford exportaram essa classificação para nosso paÃs!
Impedir a miscigenação ***
6 em cada 10 pobres não se acham pobres
Pronto, já falaram que negros não existem, daqui a pouco vão falar que brancos não existem e pardos também não existem. O pessoal deve estar usando algum óculos que tornam todos das mesma cor. Todas às cores citadas existem e cada um pertence à alguma delas e o respeito tem que ser reciproco, negar à existência dessa ou daquela cor é negar a própria origem, tanto cultural como biológica.
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Mais uma pesquisa oportunista visando as eleições de 2026. Pardo não é negro, datafolha. É o resultado das uniões entre o preto legÃtimo africano com o branco, e deste com o Ãndio. Será que não dá para este órgão se ocupar com pesquisas mais úteis e inteligentes?
A definição de uma categoria por padrões exclusivamente polÃticos ou sociológicos não resolve o problema. O mestiço não é branco mas não se reconhece negro. Dependendo do ambiente que frequenta costuma ser visto como "quase branco" ou "quase negro". Na minha história pessoal de parda vinda de uma famÃlia nordestina a identidade se constituiu pela origem nordestina. Como no nordeste "todo mundo" é pardo, o assunto raça fica invisÃvel. Lá ninguém é branco ou negro. Todos são nordestinos.
O mestiço da minha geração foi educado como "quase branco", principalmente como no meu caso, quando veio de uma famÃlia nordestina que ao chegar em São Paulo, abraçou o valores da elite branca. Na minha famÃlia, quem não ostentava seu orgulho em ser um racista visceral, na melhor hipótese adotava uma atitude mais "polida" - "não tenho nada contra os negros mas prefiro não tê-los na minha vida". Vivi uma vida de alienação - em casa era quase branca, na rua era quase negra. Sobrevivi.
Sou parda pertencente a uma famÃlia nordestina na qual em duas gerações não se pode encontrar um único representante com tom de pele negro retinto. Em fotos em preto e branco constatei que minha avó materna era mulata e meu avô paterno era negro e minha avó branca. Meu pai era branco e minha mãe uma mestiça embranquecida que odiava não ter cabelos lisos. Raça e cor da pele era um "não assunto" na minha famÃlia. A identidade reconhecida era ser nordestino. Nunca me reconheci negra.
Que racismo no Brasil é rampante, é óbvio e lamentável. A redução é bem complicada e irreal. Um parente, branco, de origem europeia, teve dois filhos com nordestina mestiça de branco, negro e indÃgena. Os filhos são de pele muito muito clara, como o pai, cabelos liso. Brancos para todos os efeitos, não podem reinvidicar lei de cotas por sua aparência. São o quê então? O Brasil é miscigenado, aà há meios de corrigir a injustiça sem cair nesses reducionismos?
Corrigindo: não há meios de …
Conforme a ciencia ,todos nós somos da mesna raça, a raça humana. Temos grandes diferenças de culturas , e o que cada cultura produziu dentro de suas circunstâncias, o que pode trazer alguma desarmonia ao se conviver. O Brasil é um paÃs onde este convÃvio ainda é muito harmônico comparado com outros. A cor da pele não deveria ser critério para nada.
Não existe raça humana, mas sim a espécie humana, subdividida em 6 raças: branca, negra, amarela, vermelho, bege e marrom, mais os múltiplos tipos de mestiços.
O termo, "raça humana" caiu em desuso pela comunidade cientÃfica.
Nós pretos, queriamos o mesmo tratamento em todas as instâncias. Mas não é o que acontece. Sim nossa cor ainda define quem somos nesta sociedade, infelizmente
Mas é
Somos seres humanos e ponto final.
Que original... Tirou isso da sua própria cabeça
Nós, os pardos, sofremos preconceito e discriminação. Concordo que menos do que os pretos retintos. Essa coisa de ficar no " meio", na minha opinião, nos deixa em um limbo. Os brancos nos têm como se fossemos uma espécie de " reserva" e os pretos como se fossemos arrogantes, pois estamos mais próximos da ideia FALACIOSA de que nos aproximamos do que a sociedade aceita e respeita. Eu não sou morena e nem morena clara, eu não sou café com leite. Eu sou preta e pronto!
Sempre achei o termo “pardo” extremamente depreciativo.
Muito melhor, o antigo mestiço.
Até porque pardo não é branco, amarelo ou negro. Pardo é pardo.
Também, com esse monte de nomenclatura que muda a cada segundo. …
É muito simples, quem não se considera negro, é porque não é negro.
Se eu for pra Suécia, provavelmente serei considerado pardo ou Ãndio, no Brasil sou branco, nos EUA e alguns outros paÃses, sou latino, o que me torna um pouco de cada coisa, só pra me excluir de pertencer a um grupo local. Então me parece que isso não importa muito, devemos nos fazer valer e mostrar que temos nossa posição e importância em qualquer lugar do mundo.
Sou careca e passei dos 55. Vou criar um grupo étnico pra jar de meu!!
Tô dentro. Sou mai um. Rsrsrssss
Para mim é motivo de orgulho carregar, um pouquinho de cada etnias. Sou uma pessoa multirraciais. Agora pessoas que administra instituições de dados raciais, ficar neutralizando, o multrraciais e destacando uma raça só, com o intuito de: "olha so porque têm pretos na sua etnia, vamos dizer que você é so preto e neutralizar os outros, porque as outras etnias, não se mistura aos pretos". A pessoas multrraciais fica sem identidade e sem o devido respeito.
Não há como negar exista racismo no Brasil. Talvez quem é branco não tenha tido oportunidade de ver como isso se dá nos detalhes. Mas acredito que quem sente na pele a discriminação tem o direito de ser respeitado. Existe também o fato de ser preto/pardo varia bastante nas várias regiões do paÃs. Depende da proporção entre negros e brancos. Há lugares em que um pardo de pele clara é considerado branco, ou um pardo de pele escura é negro.
Depois vão e negam a merrdda das cotas nas universidades, sendo que as cotas só existem por causa dos pardos.
Existe por causa do racismo estrutural, se negros e pardos estão sendo excluÃdos então o estado tem que tomar medidas de inclusão, mude seus conceitos ou aceita que dói menos.
Racismo estrutural/institucional é muito sutil, quase imperceptÃvel, motivo pelo qual os ditos pardos (mestiços, mulatos, cafuzos, mamelucos, embranquecidos e etc) ainda não perceberam que não são aceitos como brancos pela sociedade e ao mesmo tempo fogem do negro como o diábo foge da cruz, pois ser negro/preto neste pais ainda é muito difÃcil.
Isso fica uma dúvida cruel que não e ensinada no colégio , as etnias e a raças do povo nascido no Brasil , pois a mixegenacao racial e enorme são mistas , pois pessoas de várias etnias se juntam para formar famÃlias , aà quando nasce os filhos e filhas fica aquela dúvida qual tênis eles pertencem .
A racialização das relações sociais foi importada dos EUA, a Fundação Ford financiou pesquisas e investiu milhões para criar a atual classificação "racial" de negro, juntando pretos e pardos para gerar maioria com objetivos meramente polÃticos, dessa forma se fragmenta a classe trabalhadora e busca antagônizar as pessoas pela cor da pele, não querem acabar com o racismo, querem se beneficiar dele!
A mistura de etnias, sao aspectos cultural de um povo. Cores de pessoas, sao fisiológico de nascimento. Porque isso deveria ser algo tratamento com muita dignidade e respeito. Mas existe o julgamento, pelo fato dos povos pretos terem sindo escravizandos. " Hum o povo preto foram dominado pelo povo branco, então pelo esse fato, acham que o povo preto não são corajosos" logo o povo banco são mais valorizados e julgado mais poderosos do que o povo preto". Eliminar classificação de cores.
Etnia ouve um erro do teclado do celular não e tênis e sim etnia .
Pardo de Schrödinger: negro nos presÃdios, mas branco nas universidades.
E o que a ciência diz? Nessa hora ninguém fala em ciência. Mas,provavelmente,até a ciência foi ideologicamente contaminada.
Tudo se resume na melanina. A gente é que complica.
O mundo sempre foi e continuará sendo um lugar injusto, desigual e cruel. O bicho homem desde sempre criou formas de descriminar em favor do seu grupo, seja pela origem, cor, crença, nÃvel sócio-econômico, beleza, etarismo, sexual e por aà vai. Diria q somos a perfeição das imperfeições.
discriminar.....
O identititarismo importado por parte da esquerda brasileira dos USA criou essa confusão. Quem é mais velho aqui irá lembrar-se dos cafuzos e mamelucos. A região norte do paÃs e muitos rincoes tem uma miscigenação enorme entre brancos e indÃgenas, essa riqueza racial sumiu nessa pasteurização polÃtica WOKE.
Otimo , já pessoas de considerando napoleão, passaros , donos do mundo e por aà vai .
Se for preto, pobre, nordestino e gay, aà ta lascado! Já fui discriminado por ser nordestino! Muitas vezes! Brasileiros são discriminados por serem estrangeiros da mesma forma que " japoneses", haitianos, venezuelanos ou africanos são discriminados por brasileiros! O diferente incomoda e sempre pagará o pato pelas frustrações particulares!
O brasileiro não está pronto pra essa discussão em dois pontos: entender o passado e ter uma proposição de futuro. A maioria se apega em suas "próprias opiniões" (sem entender que na verdade jogam o jogo da alienação, instituÃdos por outras pessoas a muito tempo atrás, como os eugenistas). As novas gerações têm condições de tratar melhor esses dois pontos, todo o restante são confusos e egoÃstas.
Jesus Cristo era negro mas só tira foto pintado de branco
Disse e repito , qualquer opinião ( contra ou favor) tomada dentro do escritório na frente do computador é chute. Ninguém branquinho e de olho claro se preocupa qdo passa a PM, enquanto isto não for igual para todo brasileiro, sou o favor de quotas para preto e pardos
Agora entendi. Pretos são todos os negros e todos os pardos, somados. E brancos, são o que, mesmo ? Quem estava certo era o falecido escritor João Ubaldo Ribeiro: "quem tem raça é cachorro".
Pode não se ver negro mas na hora da promoção a coisa fica preta!
calado é um poeta
Agora que perceberam isso?vixii!
PaÃses racistas sempre serão racistas, não importa a cor da pele.
Temos muitos iguais a JoJô Nescau que se vê branca de olhos azuis e apóia os nazifascistas bolsonaristas. Por isso o racismo e a escravidão nunca acabam no nosso paÃs.
Creio que o pardo não é branco, nem negro, mas o resultado de uma miscigenação. Por isso se declara pardo. Caso se visse como negro, cravaria essa opção no formulário do IBGE
Pode não se ver negro nas na hora da promoção a coisa fica preta!
Que coisa não, deu desespero na esquerda. Eles vão arrumar um jeito de dizer que loiro é pardo para brigar por seus votos. Quem acredita em humanismo e preocupação dessa turma com minorias está fora de órbita. São aproveitadores de miseráveis.
Pardo é pardo, negro é negro. Pardos não são negros. Pardo é resultado da miscigenação e mestiçagem da população brasileira. É por isso que norte-americanos e europeus, se referem a nós como "latinos" - ainda que o termo "latino", não exista na Europa, de onde se originou por meio de uma etnia da Roma antiga. Temos de parar de importar conceitos raciais que nos dividem.
Os USA nao tem tantos mulatos como o Brasil, por causa do racismo oficial, mas tem.
A presença de um projeto polÃtico baseado no antinegro? IncrÃvel como os pseudo intelectuais se outorgam os únicos capazes de definir até a raça dos brasileiros.
Querer classificar pessoas desse modo é de uma estupidez sem tamanho. Isso é forçar a barra. Os pardos são a representação da miscigenação. Nada irá mudar esse fato.
O presidente LULA é pardo ou branco ? O presidente Nilo Peçanha ( presidente no inÃcio do século XX ) era considerado pardo ( na época mulato ) tinha a cor do presidente LULA . Devemos definir pela cor ou pelo DNA ?
Nunca pensei que viveria pra ver assunto tão sem noção. Que diferença faz se for pardo , preto, ou pardo que não se considera preto. Minha mãe é branca e meu pai negro, eu fui registrado como pardo. Mas este tema de rivalidade entre pretos e brancos só existe entre as elites , entre as vaidades dos chamados intelectuais, no meio comum e assunto sem relevância. Próximo assunto por favor!
Caro Getúlio. Também concordo contigo. Na região que moro , trabalham juntos negros, brancos, pardos, Ãndios, haitianos, venezuelanos,muitos paraguaios, ideologias de toda natureza , e não há diferenças. Viva o interior!! Viva o Paraná. Isso é inclusão o resto é lacracao.
Só discordo das elites. Isso é assunto dos pseudos intelectuais de esquerdas ungidos por imbe cis brancos e ricos em apto com espaço gourmet e quadro do Che. Mercadores da miséria
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