Mercado > A urgência de uma reforma do RH do Estado Voltar
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O trio aponta no texto para uma questão importante, contudo de forma muito precária considerando a sua complexidade. Esboço ideias de planilha para serem apresentadas em evento na Faria Lima. Bresser Pereira tem pensamento desenvolvido sobre o tema para consulta. Deixo como sugestão a leitura do magnifico pensador Max Weber, que tratou com profundidade a economia, a história, a polÃtica e a cultura em geral na formação do Estado Moderno- a função e o papel da burocracia na gestão do Estado.
Interessante! E o cargo em comissão.Por que silencia?Ou o sonho é se apegar a um Oportunista e ser comissionado? Ou como a MÃdia: silencia porque o jornalista quer se encostar em um oportunista e assessorá-lo? E torrar dinheiro público em propagandas autopromocional, para os Oportunistas, v.G. lula, por que silencia? Igual a MÃdia! Silencia porque é incapaz de viver sem dinheiro público!Quem carrega a Administração Pública nas costas é o Servidor Público!
O Brasil é uma piada! Do alto da minha condição de leiga vislumbro um milhão de maneiras de enfrentar esse problema. Poderia começar pela pensão das filhas de militares pensando pelas pensões das famÃlias dos "mortos fictus". A grande massa dos servidores públicos dos pequenos municÃpios deste paÃs vive à s margens da miserabilidade. Se desde o governo FHC houvesse uma escolha por mudar as regras para os novos servidores o problema já estaria resolvido. Mas não há interesse. É simples assim.
Tem que diminuir é o cargo em comissão. Esse sim é o verdadeiro câncer da Administração. Morte ficta. Acabar com Vice:presidente, governador, prefeito; acabar com secretários adjuntos: um aspone, espécie de vice secretário;pensão ficta para o mau militar;diminuir o número do Legislativo: cidades minúsculas, com nove vereadores.
Um foi uma decepção na presidência do Banco Central. Só a Faria Lima o acha a última bolacha do pacote. Quanto mesmo era o juro na época dele? A outra missivista não teve êxito como secretária em Goiás. Tanto que o Governador que a nomeou nunca mais chegou perto de retornar ao cargo. Já o terceiro , não sei de quem se trata. Já em relação aos dividendos , ao Perse, a desoneração da folha , aos "estÃmulos" as indústrias , a Zona Franca , as eólicas etc. Tudo beleza. Nenhum artigo.
Quem sabe o que vai acontecer com o paÃs se o gerencismo tecnológico tomar conta do serviço público? Primeiro, haverá privatização em massa, Arminio Fraga tem interesses na saúde. Segundo, quebra o vÃnculo pessoal do servidor com a sua repartição, pois sabe q não pertence mais aquilo e pode ser descartado a qualquer momento. Terceiro, os polÃticos vão indicar os melhores cargos e nenhum serviço vai dura mais do que quatro anos, não haverá mais serviços, pois não haverá mais estado e sim governos
Foi delicado, provavelmente fruto do espaço de minuto. Sem o *servidor público*, aquele legÃtimo e que incorpora o carimbo como o espÃrito da atividade, o estado se desmantela. Mas tô cansado desse domingo e não prosseguirei. Todavia, mantenho a afirmativa: educação genebrina - mesmo que não seja in loco - é para poucos.
Alguns pontos a considerar: servidor tem avaliação de desempenho feita anualmente, onde precisa atingir 70% de nota mÃnima caso contrario está sujeito a processo administrativo, ou seja esse mecanismo de avaliação já existe, mas pode ser aprimorado evidentemente. Colocar o servidor baixo clero, que é a grande maioria, que recebe até 5 ou 6 salários mÃnimos, no mesmo patamar dos servidores que recebem valores exorbitantes, é no mÃnimo injusto. São estes servidores que estão na linha de frente.
Isso desconsidera as diferentes responsabilidades, funções e impactos sociais do trabalho desempenhado pelos servidores. Além disso, tal comparação pode gerar um senso de desvalorização para aqueles que, apesar de estarem na base da pirâmide salarial, são fundamentais para o funcionamento do serviço público e para o atendimento direto à população.
É urgente? Esqueçam. Vamos esperar outros seis anos para novo artigo. " mas servira se não fora para tão longo amor tão curta a vida" disse Jacó.
Levantamento do DataFolha não é referendo popular. Essa pesquisa foi encomendada apenas para justificar os ataques recentes deste jornal contra o funcionalismo público. A Folha não ecoa a voz do povo com quer dar a entender. A Folha dá voz ao privatistas da Faria Lima e do palácio dos Bandeirantes.
Prezado Alberto, mas tudo tem seus vários lados, a folha, ao perder o crédito de analista isenta, desperta seus leitores a comentar e percebemos que a grande maioria rechaça essa postura lobista do mercado. Na própria matéria em discussão, os comentários a favor do funcionalismo foram muito mais numerosos. A classe rica não comenta por aqui e apenas alguns pobres de direita ainda tem algum respeito pelas posições da folha.
Ah, senhores, que outrora eu denominaria de "prezados", leiam a coluna da umbudsman Alexandra de Moraes do dia de hoje. Caso ruborizem-se excelente; caso não, Sodam-fe, e parem de encher o saco de seus concidadãos - fiquem sendo somente um problema de quem lhes paga para ter dicas de investimento. Nós, preferimos até pagar para não ter que ouvir bobagens. Juta saco.
Exato Marcos, quando havÃamos perdido as esperanças nela, apresentou um artigo que feriu a folha de morte. Artigo que o Arminio Fraga não leu, pois não teria coragem de replicar dados sem nenhuma consistência para justificar seu ataque ao controle do funcionalismo público, através do gerencismo.
O que levaria um megaespeculador do mercado a querer controlar o serviço público? Ao se acrescentar que este mesmo financista ataca a saúde através do gerencismo, querendo impor o modelo como regra para o SUS? A financeirização da vida fez o poder da chamada economia do conhecimento explodir. Como já previa Foucault, quem dominar a informação, terá todo o controle sobre a sociedade normalizada, seja pelo âmbito disciplinar, individual, seja pelo regulamentar, através de medidas populacionais.
É, meu caro Marcelo, elegância não é para todo mundo. Eu sou um daqueles que está de fora desse balaio.
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