Ilustríssima > Pesquisadora revira clássicos e resgata esquecidos do cinema brasileiro Voltar

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  1. Daiane Aparecida

    Apoiar a mediocridade é a batida de nossos tempos, sem ela a senhora ( ou senhorita) Osmond não teria adeptos ou espaço (bem-vinda à Folha). Saudades do tempo em críticos conservadores e oportunistas eram representados por Rubem Biáfora - esse, porém, escrevia bem e conhecia o cinema.

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    1. Daiane Aparecida

      Meu corretor me enganou, o nome exato da pesquisadora é Ormond.

  2. Daiane Aparecida

    A que ponto chegamos. Essa pesquisadora eleva à categoria de "clássico" diretores como Jean Garrett e Carlos Mossy. Torna Walter Hugo Khouri o centro do seu peudeuma chinfrim. Aproveita essa onda de mediocridade para estabelecer seu cânone oportunista. A Folha atual é o espaço adequado para isso. Se quer pornografia barata, ao menos, reconheça o talento de Tinto Brass. Ainda que "Tô Ryca" seja um filme divertido, a maioria das afirmações dessa senhora nos causa riso.

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  3. Paulo Garcia

    Excelente matéria !! Muitas informações, opiniões diretas, ótimas lembranças para nós, os mais velhos. Esses livros já estão na minha lista, e espero que venham outros.

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  4. Luiz Cláudio Lopes Rodrigues

    Uma analogia adaptada sobre a diferença do jornal on line e do impresso: “o jornal lido on line, no digital, parecem conceitos avulsos. Os jornais impressos organizam extensos conceitos e reflexões”…. Muito bom !

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  5. Anderson Francisco

    Viva o cinema brasileiro! Discordo da visão da senhora sobre os filmes dos anos 90.

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  6. Davi Oliveira

    Essa entrevista apenas autoriza o público ignaro a louvar a predileção pelo cinema do onanismo. Essa é a época que vivemos. Vai ter outros escrevendo sobre música e dizendo que a Bossa Nova não estava com nada e o que bom é a música sertaneja, porque ela está conectada com o sentimento romântico (na verdade, piegas) da população. É o preço que pagamos pela época da indústria cultural de massa, uma falsa democratização cultural que precisa parecer legítima para vender seus pinguins de geladeira.

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  7. Matheus Battistoni

    Sempre achei a pornochanchada superior ao cinema novo. Prefiro Toda Nudez será castigada ao chatissimo Terra em Transe. Sensualidade e comédia são as vocações brasileiras.

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