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  1. Alexandre Tavares

    Imaginem se algum colunista aqui desse jornal escrevesse algo como "se Deus permitir" no meio de um parágrafo o furdúncio que isso iria gerar. Mas como a autora é negra, dizer "—oxalá também de reparação —" é visto como algo completamente natural. Patético que essas manifestações religiosas sejam permitidas pelo editorial

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  2. Caio Fachini

    Parem de apagar os indígenas na categoria pardo! Essa soma é muito violenta em relação aos descendentes dos povos originários que estão também na categoria pardo. Pardo não é sinônimo de negro. É mais complexo do que isso.

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  3. Carlos Eduardo Pereira Jorge Cordeiro

    O identitarismo é a cloroquina da esquerda. Só serve para a direita há cada dez eleições ganhar....Todas!

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  4. Cleomar Ribeiro

    ... tem umas neguinhas e UNs neguinhos que se transformaram de formiguinha da terra para passarinhos comedores de formiguinha da terra, e também para tamanduás-alados e não param de cantar as canções de Operadores de sistenas de escravidão, e operam canibalizaçåo em público, todos comedores de formiguinha da terra!!!

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  5. José Cardoso

    O problema dessa classificação é excluir os paraíbas, a grande maioria pobres. Milhões deles são brancos apenas no sentido de não serem negros. Mas tem em sua face a ascendência indígena. Embora não sejam indígenas propriamente já que são descendentes longínquos.

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    1. Alexandre Tavares

      "os paraíbas"? 'Paraibanos' não existe?

  6. maria ruy

    Explorou pouco o fato de que 6 em cada 10 pardos NAO se consideram negros. Se limitou a dizer que são ignorantes por não se enxergarem como negros e "não percebem o racismo que sofrem". Essa junção não se encaixa na realidade do Brasil e é agressiva contra mestiços de indígenas.

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  7. Henrique Hermida

    É a americanização do Brasil, black or white, negro ou branco. Querem negar a mestiçagem do povo brasileiro.

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  8. Ivo Ferreira

    Sou pardo. Não sou branco, não sou negro. Essa moça se acha dona da verdade. Igual alguém mencionou em outro comentário, negros dizem que sou branco. Se querem catalogar, não pode ser só preto e branco.

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    1. antonio brito

      Correto Ivo. A estratégia deles é: nós somos a maioria, incluem os pardos como nós, desejam que sejamos tutelados pela minoria que lideram esses movimentos. Para saborear os favores do estado, a grana do Banco do Brasil, estamos excluídos. Quem vai receber será essa minoria dos movimentos infiltrados nos meios de comunicação como a fsp.

  9. Beckenbauer Souza Simas

    Massa! Só não concordo com dois pontos: a) esquecer que as pessoas que se declararam pardas no norte brasileiro são uma mistura de povos originários e brancos (por que seriam negros?) e b) não concordo com a tentativa forçada de implantação da "one drop rule" no Brasil. O racismo está aí, vamos combatê-lo com todas as forças, mas, sou a favor do Brasil mestiço, sem medo de ser feliz!

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    1. Max Morel

      Grande, Beckenbauer, jogou muito bem e concorto totalmente com você.

  10. Luciana Vieira

    Faltou avisar a banca da USP.

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  11. Cesar Costa

    A reportagem da FSP sobre a pesquisa causou espécie, tanto que foram chamar a doutora para fazer um contraponto. O engraçado é que a base teórica de todo o movimento Interseccional é neo-modernismo, com toda a "branquitide" e "privilégio". O velho Marx deve estar se revirando no túmulo.

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  12. Jaime Souza

    Até obterem vantagem. Aí o tribunal racial violenta os 100 milhões de pardos que usou para obter vantagem em primeiro lugar.

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  13. Ademir Bergamo

    Declaram-se pretos ou pardos quando há alguma vantagem em concursos, utilização de cotas ou algo discriminador.

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  14. Ailton Manso

    Mais uma vez comento. Me considero pardo com a pele clara. Mas uma banca examinadora d concurso público composta por negros e pardos me declarou com alguem com a pele muito clara. Logo. Nao sou branco. Não sou negro. Ficou difícil compreender o que sou rs. Aí leio este artigo sobre os pardos e pessoas com pele morena e penso. Algo não está ok nessa história toda

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    1. Paulino Fernandez

      Conhecimento. Se o tema te interessa e a questão te afeta, busque conhecer. Leia mais sobre o assunto e seja um multiplicador. Concursos trabalham com "fenótipos", características externas que sujeitam o indivíduo ao racismo na sociedade brasileira. Quando você entra na sala de avaliação de cotas, a banca analisa: seria seguido nos corredores da farmácia pela aparência que tem? Seria enquadrado na esquina pela polícia? Seria preterido numa entrevista de emprego pela cor da pele e/ou cabelo?...