Mercado > Limitar ganho do salário mínimo ao arcabouço aumenta desigualdade, prevê estudo da USP Voltar

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  1. Joao Massucci

    De onde vem a redução da desigualdade? Por que as aposentadorias entre a base e o teto são corrigidas somente pela inflação? É esta a "virtude" que os autores do estudo imaginam? Os militares que em vez de defender fronteiras contra o narcotráfico se dedicam a golpes tabajaras devem uma justificativa de sua existência à nação, mas os acadêmicos não ficam atrás.

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  2. Denise Angeben

    Esses auxílios são excelentes se quem precisasse de verdade recebesse. Se o governo fizesse um recadastramento geral, solicitasse documentos comprobatórios veria que existem milhares e milhares recebendo sem necessidade. Só aí já economizaria uma boa grana. E paralelo a isso que tal cortar os auxílios dos políticos, pagamentos de paletó, gasolina etc! A maioria recebe sem necessidade. Mas o presidente que fizer isso pode ter certeza que morre ou nunca mais se reelege.

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  3. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Se não fizermos uma reforma tributária profunda que acabe com os subsídios e isenções fiscais aos ricos e aumente a tributação sobre renda e patrimônio nunca avançaremos no sentido de reduzirmos as desigualdades e a dominação de classes e por consequência o baixo crescimento e produtividade da economia. O governo precisa ousar mais e incluir no pacote a redução de subsídios fiscais. Se querem cortar dos pobres é justo, e necessário, que se corte ainda mais dos ricos.

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    1. João Leite Leite

      Cortar do salario mínimo não é justo. É empobrecer ainda mais o povo trabalhador e aumentar as despesas com bolsa família e outros subsídios e empobrecer ainda mais o país.

    2. flávio paes

      falar em não permitir dedução de despesas médicas do IRPF é quase como falar pedo...fi. lia.., agora tudo bem reduzir o crescimento real do SM. Não precisa ter PHD para saber que a primeira beneficia uma classe média quase alta, enquanto que o reajuste do SM só peãozada. O que é mais justo? mas como diz o ditado: "pirão pouco, primeiro o meu".

    3. Márcio Marques Alves

      Pelo menos concordamos nisso.

  4. Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira

    Alguém poderia supor que de uma instituição que se denomina "Centro de Pesquisa em Macroeconomia das Desigualdades" sairia algum estudo favorável à disciplina fiscal ?

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    1. flávio paes

      se vc atentar menos ao título e mais ao escopo do trabalho talvez ajudasse. O problema é que qualquer argumentação que passe de 100 caracteres dá dor de cabeça, então é mehor só ter opinião pelo título. Disciplina fiscal, pode tanto envolver contenção do SM. como revisão de: benefícios fiscais pelo critério de custo/benefício, aposentadorias que mais geram déficit, salários além do teto. Tem vários itens que contribuem para a disciplina fiscal, lógico começar pelos que mais concentram renda.

    2. Márcio Marques Alves

      É preciso associar a disciplina fiscal, não apenas para reduzir déficits e endividamento público, mas para formação de um fundo soberano direcionado a investimentos em áreas sociais, tais como educação e profissionalização de mão de obra, com encaminhamento para vagas de trabalho nas empresas. Precisamos sair dessa espiral onde a disciplina fiscal sirva apenas para a redução do endividamento. É necessário aumentar nosso estoque de poupança para reduzir a necessidade de financiamento privado.

  5. JOAQUIM FERREIRA R FILHO

    A conta chegou. Vai sobrar pros manés.Este "calabouço lula/Hadade conseguiu ser pior do que Matriz Econômica de Dilma/Mantega de triste lembrança e todas as lambanças. Brasil ferrado de novo com esta curriola,

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  6. João Leite Leite

    O que aumenta a desigualdade são os gastos exorbitante dos políticos e a corrupção massiva. Aumento dos salários mais baixos reduz a desigualdade e gera economia e empregos para tirar os trabalhadores da dependência de auxílios.

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  7. José Augusto Seixas Júnior

    Vai ter aumento real nos vencimentos dos magistrados, membros do ministério público e do legislativo?

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  8. Mônica Casarin Fernandes Elsen

    Essa sua teoria não encontra respaldo, nem na biblioteca científica e nem na vida real. O arrocho salarial é que paralisa a economia, pois o cidadão para de comprar. Para de gastar. E aí a economia local fica estagnada.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Não é teoria, é simulação matemática e não abordou a massa salarial, apenas os programas sociais e a regra do salário mínimo.

  9. Mônica Casarin Fernandes Elsen

    Claro né. Nem precisa ser especialista para ver isso! Afe.

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  10. Marcelo Magalhães

    O teclado parece que estava dando choque quando a autora foi digita-lo. Dá para perceber a má vontade e o descaso com a pesquisa científica. Ela se sente muito mais à vontade traduzindo as opiniões dos lobistas em grandes almoços e jantares bancados pelos endinheirados. O ponto em comum dessas situações é que o artigo não acaba com uma lição de moral, como sempre, simplesmente para, sem finalizações. E os inúmeros aprendizados decorrentes do estudo são sepultados pela neoliberal.

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  11. João Leite Leite

    Estão chegando na real situação de que o arrocho do salario mínimo joga milhares de trabalhadores nas ruas todos os ano? É uma realidade. O custo do empobrecimento do povo trabalhador é muito alto. Só o bolsa família tem um custo em 1 ano de R$168 bilhões. Um outro programa tem um custo de R$100bilhões. o aluno tem que receber tudo na escola até alimentação para levar para a casa. Tem que criar um programa para tirar o trabalhador da zona de empobrecimento. para tirar o país deste marasmo.

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  12. MARCO ANTONIO POLISELI

    Quem votou no lule vai pagar a conta

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  13. Alexandre Pereira

    Gostaria de um instituto com o título “De Onde Vamos Tirar a Grana”, outro “Liquidando Penduricalhos” e mais um “Enxugando o Número de Ministérios, Afins e Boquinhas”. Quem sabe, fizessem sentido além de só reme-reme.

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    1. Alexandre Pereira

      Zé, ricos já pagam muitos impostos, em todo o espectro de investimentos e processos de seus negócios. Melhor estudar mais. Quando a supersalários, considero na categoria penduricalhos, patrocinados principalmente pelo judiciário (três poderes et caterva), portanto está reclamando daquilo em que concordamos. O estado é subsidiado pelo suor do povo de carga e se dizer preocupado mantendo a sangria é hipocrisia.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Fazer rico pagar impostos nem passa pela sua cabeça, né? Impefir os supersalários faz sim parte desse combate mas não pode se limitar a isso, não é suficiente, aliás é muito pouco.

  14. Jorge Rodrigues

    O aumento real do salário mínimo é inflacionário pois não se fundamenta no aumento da produtividade nem em forças do mercado. Quem mais é penalizado pelo aumento da inflação são exatamente os mais pobres que o aumento real do salário mínimo tenta beneficiar. Há iniciativas mais fáceis e inteligentes de ajudar os pobres. Entre elas fomentar o crescimento econômico sustentável e melhorar o padrão da educação.

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    1. João Leite Leite

      Essa historia é antiga e não tem sentido. O aumento do salario aumenta o consumo e força as empresas contratar mais para aumentar a produção e vai aumentar o crescimento da economia.

    2. Maria José de Araujo Costa

      Em parte isso é verdade. Por outro lado, o salário mínimo ficou muito desvalorizado no período de hiperinflação. As categorias organizadas, os autônomos, em geral conseguiam ajustes mais razoáveis. Pois os índices de reajuste, além dos pacotes periódicos, que zeraram os reajustes obrigatórios, geraram muita perda aos trabalhadores de baixa renda.

  15. Jose Aloísio Furlan

    Com a limitação do salário mínimo acerta na aposentadoria mais uma vez dos aposentados via INSS, esses ganharão o corte que só se faz com essa modalidade.

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  16. Tersio Gorrasi

    Fico só imaginando o que uma pessoa de baixa renda faria se recebesse um super salário e por sua vez um desses privilegiados recebesse um salário mínimo

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  17. Márcio Marques Alves

    Se não mudarmos a dinâmica de cálculo do salário mínimo, ancorado no desempenho da produtividade, nós nunca sairemos dessa espiral de reajustes no mínimo corrigidos pela inflação (mais o PIB de dois anos anteriores), que gera mais inflação, pelo simples fato de a produtividade ser baixa. Ou seja, os salários acabam sendo elevados frente a produtividade, mas extremamente baixos, frente a inflação. É preciso adotar uma política de Estado para corrigir essa anomalia.

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    1. Márcio Marques Alves

      Não, tendo a coragem de enfrentar o Congresso e aprovar impostos sobre lucros e dividendos, e direcionando royalties de mineração do petróleo, ouro, nióbio, grafeno, lítio e demais minerais raros à ind. de alta tecnologia, para a saúde e a educação. Pois a produtividade também envolve, melhora em um alto padrão de ensino, associado a programas de qualificação profissional, com encaminhamento profissional e metodologias de acompanhamento de desempenho da produtividade no chão de fábrica.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Vamos melhorar a produtividade com cortes na educação pública e na saúde?

  18. João Carmo Vendramim

    Perverso demais demais limitar o ganho do salário mínimo ao arcabouço fiscal. Luta de classes, enfim…

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  19. Marcelo Simoes

    A Folha fingindo que se importa com o aumento real do salário mínimo rs

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    1. MARCO ANTONIO POLISELI

      Não, não, lule fingindo que se importa

  20. Aderval Rossetto

    Está errado o cálculo da inflação, que interfere no salário mínimo, pois não tem índice corretor! Os preços dos lançamentos de novas tecnologias mascaram a inflação real, pois iniciam no topo e ficam estáveis até por décadas. Como exemplos as lâmpadas de Led que inicou custando dez mais que as equivalentes incandescentes há 7 anos e hoje se mantém sem correção ou até houve pouca queda. Ou a tecnologia 5G e velocidades de internet fixas, assim como celulares de topo.

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