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  1. Rodrigo Possobon

    Se você considerar no cálculo os abatimentos periódicos com o uso do FGTS o cálculo muda de figura.

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  2. Thiago Leandro Vieira Cavalcante

    Os valores considerados se referem a um número ínfimo de famílias brasileiras, pois a realidade salarial da maioria não se enquadra nesse perfil. Ainda assim, a conta não considera que o valor do imóvel e do aluguel não ficará congelado.

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    1. Alexandre Tavares

      E daí que ínfima parcela da população não se enquadra no perfil retratado? O que o autor deveria fazer, então?

  3. Luciana Vieira

    E se a pessoa não conseguir seguir essa disciplina de ferro, depois de 20 anos, ela não vai ter nem o apartamento nem a poupança.

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  4. Alexandre Marcos Pereira

    O peso não é só financeiro; é emocional, psicológico, quase existencial. O sonho da casa própria, tão celebrado como um rito de passagem para a maturidade e estabilidade, parece cada vez mais um labirinto com minotauros em cada esquina. Antigamente, diziam que o brasileiro vivia para pagar as prestações da casa e do carro. Hoje, parece que os jovens vivem para sonhar com essas prestações enquanto enfrentam aluguéis exorbitantes ou voltam ao seio familiar. Pobre geração Z!

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  5. Cristiano Alexandria

    É adorável o exemplo da família que ganha 20 mil reais por mês, mas o mesmo raciocínio poderia ser desenvolvido para as famílias "reais" do nosso país? O rendimento médio das famílias brasileiras é de 3 mil, ou seja, apenas 15% do exemplo dado. Proporcionalmente, teríamos que falar de moradias de 75 mil reais, uma parcela de financiamento de 900 reais ou aluguel de 375 reais. Onde existe aluguel de 375 reais?

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