4 Brigada de Infantaria leve de Montanha e não 4 Batalhão,não existe Batalhao com essa nomenclatura em Juiz de Fora,MG

Pela linguagem e a quantidade de pala-vrões que eles falam, a começar por aquele inele-gível, naquela academia de Resende deve ter uma cadeira "como falar pala-vrões para se parecer um ma-chão gol-pista".

Se esse militares querem fazer política, que entreguem as armas. Política zero nas corporações armadas. É preciso reformular a grade curricular da formação dos militares. Homenagear ditadura e orquestrar golpes é fazer política. É mais que isso, é lesa-pátria. Submeter-se à Constituição é obrigação. Mas, quem a interpreta não são os militares, é o STF!

Eles têm ideia fixa em golpe, é uma paranoia. Milico, sem nada para fazer, ou está coçando as partes baixas ou pregando golpe.

Enquanto não for revista a educação oferecida aos cadetes, onde o golpe de 64 seja tratado como foi e não mascarado como “revolução democrática” (surreal!!), continuaremos a ter forças armadas golpistas e insubordinadas.

Hoje acordei com uma vontade de dar um golpe.

Os militares não tem que concordar com nada! Tém de obedecer o poder civil. Caso contrário, cadeia por insubordinação!

Um indivíduo que celebrs o golpe de 64. Deve de ser demitido sumariamente. Quem tem saudades daquele período é golpista!

Demita-se a bem do serviço público

“O senhor me desculpe a expressão, mas quatro linhas é o crl... Quatro linhas da Constituição é o crl... Nós estamos em guerra, eles estão vencendo, está quase acabando e eles não deram um t iro por incompetência nossa”, afirmou um oficial do Exército.