Ilustrada > Quais são os cinemas mais antigos do Brasil, que lutam contra a decadência urbana Voltar
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O excelente filme italiano, Cinema Paradido, é sobre esse tema.
Na minha cidade havia um cinema grande, Cine Zenith, da famÃlia Bonini, mais tarde abriu o Cine Paratodos. Ambos desapareceram, um é um Banco e o outro , Lojas Americanas.
Estão na minha memória o Cine Comodoro onde assiti ao primeiro Star Wars em 1977 e em frente tinha o Cinespacial que tinha várias telas, só lembrança.
E o Capitólio em Porto Alegre?
Há o Cine Roxy em Santos/SP também, na Av. Ana Costa. O que sinto é que ir ao cinema esta caro - ingresso + combo pipoca/refrigerante (e, possivelmente, dependendo, adicione o estacionamento) e quando você pisca, se for de famÃlia (casal já é complicado), foram-se R$ 150,00. Pagar tudo isso para ainda haver frequentadores conversando durante o filme, mexendo no celular (pra que lanterninha, né?) e ainda assistir dublado (a maioria dos que passam no Roxy são dublado), é triste.
É uma pena que entre jornalistas e articulistas dos quais se deduz formação superior, persista a confusão comum entre os sudestinos de achar que Belém é no Nordeste, e não no Norte: “os 3 cinemas nordestinos” a que a matéria se refere, na verdade é um nortista e 2 nordestinos.
É uma pena que entre jornalistas e articulistas dos quais se deduz formação superior, persista a confusão comum entre os sudestinos de achar que Belém é no Nordeste, e não no Norte: “os 3 cinemas nordestinos” a que a matéria de referem, na verdade tem um nortista entre eles.
Faltou o Cine BrasÃlia e o Cine Passeio de Curitiba.
Faltou mencionar o Cine Olimpia (Belém do Pará), inaugurado em 1912.
Foi citado.
As salas de cinema são insuperáveis pela experiência que propiciam. Porém, aqui em Belo Horizonte só frequento o circuito fora de shoppings. Quem quer assistir filme com gente atendendo telefone, acendendo seu celular no meio da sessão, ou mesmo conversando o tempo todo?
Faltou o Cine Teatro Central, de Juiz de Fora, MG. A matéria poderia incluÃ-lo.
Matéria agridoce, bela e melancólica ao mesmo tempo. Memória afetiva forte para quem, como eu, frequentava com gosto os cinemas do Centro paulistano desde as matinês de domingo até seu ocaso nos anos 1980 e 1990. Aliás, falando em matinês, me pergunto se o cinema Olympia de Belém é o mesmo da belÃssima música homônima de Caetano, que Elis tão magistralmente cantou!
A falência dos cinemas deve-se a especulação imobiliária. São vendidos as igrejas evangélicas a fim de arrecadar o dÃzimo e raspar o patrimônio dos fiéis exigindo que sejam seus fiadores em contratos de aluguel para novos templos.
A maior causa da falência dos cinemas são os shoppings. Há mais de 30 anos, o centro de SP era o lugar mais badalado, e os cinemas eram muito frequentados, principalmente na Av São João. Ia muito ao cine Comodoro, que pegou fogo após a astréia do filme Xanadu. Esse do cine Marabá, em frente a praça da República também ia, só que tinha muitas pulgas ali!
A Lei Paulo Gustavo prévia, expressamente, recursos para o restauro e equalizaçao financeira dessas salas. Porém a incompetência junto á politicagem rasteira dos "dirigentes" culturais das três esferas politicas jogou todo o recurso no ralo da produção de conteúdos insignificantes e afagos ao discurso identitario da moda. Enfim, a polÃtica cultural virou assistencialismo social e assim o paÃs navega rumo á perda de seu patrimônio histórico e cultural.
O Cinema São Luiz do Recife foi restaurado com recursos da Lei Paulo Gustavo.
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