Ilustrada > Masp dobra de tamanho com novo prédio e muda cara da avenida Paulista Voltar
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Poderia haver uma passagem aérea de um prédio a outro, tal como ocorre em torres gêmeas.
Ao lado de uma obra que mostra a genialidade humana, outra óbvia. DesperdÃcio.
Parabéns ao MASP e seus administradores pela importante obra. O Brasil carece enormemente de espaços para educação e cultura. Lastro cultural temos de sobra. E o mais importante para tudo isso chama-se Democracia.
Torre visualmente discreta, ponto a favor. Institucionalmente, aumentará a potência cultural do museu. O bloco original (e põe original nisso) continuará destacado, objeto urbanÃstico identificável em âmbito internacional.
O edifÃcio está magnÃfico e complementa com classe a obra de Lina. Bem-vindo à Paulista! Parabéns ao Corullon, à Helô e à equipe da Metrô!
Eu não sou de São Paulo e achava aquele esqueleto abandonado muito feio. Até poderia ter um friso vermelho. Mas, no Brasil, tem que dar graças a Deus de finalizarem a obra.
Se a segunda obra era para ser complemento da primeira, haveria, sim, de haver similitudes, uma referência qualquer tipo o Ãpice na cor vermelha. Como ficou, penso que é inimaginável que alguém menos atento possa inferir que o arranha-céu cor de graúna seja um museu. Competição... jogo de Tetris...esse povo inventa cada uma... Restou o que é verdadeiramente a vocação de São Paulo: a verticalização. O caixote ficou horrÃvel, a cor então, é assustadora.
Parabéns!! Lina Bo Bardi, penso, iria aprovar
O arquiteto pode falar o que quiser, mas o edifÃcio reformado parece apenas mais um caixote sem personalidade entre muitos outros, contrastando e não combinando com o inspirado Masp da Lina Bo Bardi. O mencionado prédio do IMS é muito mais simpático. Já o novo Masp parece um monolito do filme 2001 pousado ali por engano. E há quem condene a mudança do nome original, Dumont-Adams, pela lógica de que se o visual foi apagado vale apagar a história, o que vindo de um museu é questionável.
A história deve lembrar do que foi significativo. O nome de duas famÃlias da nobreza cafeeira não é significativo, a não ser para os parentes.
Feliz em, finalmente, ver a obra concluÃda. Parabéns a todos os envolvidos! Ganhamos todos nós.
Parabéns ao MASP!
O prédio, justiça se faça, foi doado pela Claro ao Masp, no inÃcio dos anos dois mil. Parabéns ao Compresp por ter aprovado o projeto . Pelo edifÃcio do Masp ser tombado, não poderia ter um prédio ao lado que que chamasse mais que o edifÃcio tombado. Parabéns para todos, e em especial ao arquiteto, porque o EdifÃcio está lindo.
Ernesto:sei que não foi a tim, que doou o Auditório do Ibirapuera!; mas, depois de vinte anos guardar quem doou? Seria uma memória de elefante. Atribuo o erro a algumas células de meu cérebro que faleceram no perÃodo.
Vai arranjar uma briga entre a Vivo e a Claro.
Parabéns! A valorização da arte mostra cada vez mais a sua cara em nosso paÃs!!!
Essas obras que não agregam em nada para o mero cidadão cidadão. Uma arquitetura excludente. O pobre construtor... aquele que permanece no anonimato não tem o privilégio de frequentar determinadas obras faraônicas e quando a tem, não entende o significado. Tudo que é abstrato desvanece. Bertolt Brecht na obra "Pergunta de um Trabalhador que lê" foi muito feliz no seu poema, como Vinicius de Moares na obra "O Operário em Construção".
Porque o Arquiteto não pensou em grandes pilastras vermelhas como no conjunto tradicional? Não consigo ver nenhuma ligação estética do novo com o velho.
O arquiteto poderia ter pensado em algo que complementasse, que formasse um conjunto harmônico sem competir. Do jeito que está, não forma um conjunto. Opinião de leigo.
Não podia fazer referências ao edifÃcio ao lado exatamente para não competir com ele, e isso está certo!
Passei hoje pelo local, estava tendo um evento com fotógrafos e, passandro entre os trabalhadores e fiquei pensando: será que alguém organizou um registro das pessoas que estão trabalhando na construção desse marco?
pois é...
Na hora de mencionar Júlio Neves a matéria foi discreta, de "bom tom", escrita por um embolorado dandi de robe de chambre e foulard. Júlio Neves arrebentou as contas do museu, dizem que o dinheiro desaparecia enquanto o museu se desintegrava, houve até roubo de obras de arte e Neves foi acusado de ser o mandante do crime. Há inúmeras matérias na internet sobre o tema. Público, terrÃvel e notório.
Lédio, que o museu quebrou, isso não resta dúvidas.
Dizem, não diz nada... Só coloca dúvidas no caráter fo denunciado, sem se preocupar em provar o "dizem"... Desde quando matéria em redes sociais é prova?
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