Mônica Bergamo > Eu luto para punir assassinos do meu filho, diz mãe nos 5 anos da tragédia em Paraisópolis Voltar
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Não importa o que alguns donos da verdade pensam. O que realmente importa é que jovens foram barbaramente assassinados sem nenhum motivo e ate agora seus algozes não foram punidos.
o art. 227, da CF dispõe que é dever da famÃlia, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida. Não importa onde a mãe estava. Poderia estar saber do baile. Qual seria o problema disto? Não sou adepto, mas é manifestação cultural. É uma festa, cujas caracterÃsticas são próprias de uma cultura especÃfica e que nao devem ser objeto de discriminação institucional e persistir a estrutural.
E onde estava essa mãe ? Será que ela sabia que seu filho de 16 anos estava num baile funk? É preciso responsabilizar a paternidade.
Criancas e jovens foram mortos, o MP, aquele que sabe a lei, denunciou os policiais, a justiça recebeu a denúncia e olha o nivel dos comentários. O cidadão, que obviamente n faz parte da cultura de baile funk, acha q quem está lá n presta e tem que esperar isso mesmo, ser morto porque vai a uma festa. Discriminacao estrutural velada.Não são mais leis de que se precisam. É mudança de mentalidade, em todos os nÃveis. Para isso acontecer, só redescobrindo o Brasil. Sinto muito, sra. pela sua perda.
Eu espero que tenha um pouco de remorso na mente dessa senhora, porque não dá para deixar o filho ir em um local desses e esperar que vá ganhar alguma coisa diferente disso. PM assassina, traficantes( e sim, esse pessoal também mata, não é só a polÃcia,viu gente?). Falo isso porque se ela tiver outros filhos não permita que eles frequentem esse tipo de lugar.
Só quem não trabalha ou não mora perto defende os bailes funk.
Só quem não tem decência e caráter busca justificativas para defender essas mortes.
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