Blogs Andanças na metrópole > A presença de Machado de Assis em São Paulo Voltar

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  1. EVANDRO DE MIRANDA

    A matéria aborda um aspecto importante da literatura machadiana, a qual, não obstante o caráter universalista, limita-se ao universo da, então, capital federal. Ao fechar os olhos para o restante do país, ,ele pode ser visto também como um regionalista. Quanto a SP, embora tenha obtido maior destaque no século passado, a mesma já tinha sua importância na virada do sécuo XX, posto que a riqueza do café deu-se a partir de sua implantação, em larga escala, a partir de 1830 no Vale do Paraíba.

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  2. ARY OLIVEIRA

    ...e sobre o pequeno grande homem Rui Barbosa?

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  3. João Scortecci

    Li a matéria. As comparações são pífias e desnecessárias. Gosto da ideia de homenagear Machado: praças, parques, bibliotecas, centros culturais, escolas e livrarias. Justo e merecido. Não gosto de bustos. Acho feio, estranho. A presença de Machado de Assis em São Paulo? Na cabeça das pessoas inteligentes e cultas. E nada mais.

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  4. lenise de souza ferreira

    Porque consideram cariocas como forasteiros .

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  5. Henry Galbiatti

    Que bom que não tem.’Ficaria abandonado, sem manutenção, pixado. Nem sei se ele gostaria. Pelo pouco que conheço não é era vaidoso. O nome dele é mais forte que símbolos como esse que estão diminuindo cada vez mais.

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  6. Rafael Gallina Delatorre

    Comparar um escritor com um revolucionário é meio descabido. Não há como comparar Machado e Garibaldi. Sem sentido isso. Forçou a barra. Talvez com escritores importantes de outros países.

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  7. Ediney Fortes do Prado

    Acho que não há porque Machado ter se interessado por SP, assim como por Minas. A Bahia era mais importante por sua história. Na passagem do século ninguém imaginava que SP fosse se tornar o que se tornou. Isso é uma visão de hoje. Mas gostei da imagem da barbarie e civilização na frente do Trianon.

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  8. mizael dias

    Sabe o que é chato, essa ideia de que ele é o melhor e tal. Fiz Letras e tive os estudos sobre as obras dele, é nós éramos obrigados a gostar dele. Se falar mal dele, nóo, um absurdo. Eu não gosto, acho chato e tá tudo bem. É a mesma coisa do Dostoiéviski, estou lendo os Irmãos Karamazóv. Diz que é o top da literatura universal. Chato pra caramba, chato demais. Uns diálogos intermináveis. Sai fora.

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    1. João Tadeu Santana de Sena

      É sério que o cara está reclamando do tamanho dos diálogos? Fazes parte daquela turma que reclamava dos "livros com muita coisa escrita"?

    2. Rafael Gallina Delatorre

      Literatura é questão de gosto, claro. Machado é considerado o maior escritor brasileiro por opinião de outros escritores, brasileiros e estrangeiros. O mesmo vale para Dostoievski. Mas todos somos livres para gostar ou não. Só não pode menosprezar desse jeito, faz parecer que não gosta de literatura.

  9. Celso Neri Junior

    Ariano Suassuna, por exemplo, jamais saiu do Brasil.

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  10. Celso Neri Junior

    Machado nunca saiu do Rio de Janeiro.

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